Depois
de semanas consecutivas a ouvir falar de futebol – que é diferente de “ver
futebol” – seguiu-se um período em que a banca e os banqueiros foram menu
permanente dos meios de comunicação. Depois, foi a euforia com os resultados da
selecção nacional e do Benfica, o Salvador a salvar o Festival da Canção e o crescimento (in)sustentável do país.
Desde
há alguns dias, começaram a despontar as autárquicas e intui-se um novo tema, não
menos apelativo que os anteriores, que se chama OE 2018, ou seja o próximo Orçamento de
Estado, que regulará a actividade do governo e a nossa, no ano que se aproxima.
Abstenho-me
de considerações técnicas sobre o dito, dado que, como economista, sempre que
oiço as palavras seguras do Ministro das Finanças, fico com mais dúvidas do que
as que já tinha.
Enfim,
parafraseando um colega meu, o longo prazo é amanhã e o curto prazo foi ontem.
Aconteceu comigo. Já estou no medio prazo, que é hoje. Assim sendo, para quê
preocupar-me com algo que nem sei se chega a vir?!
O
lema em Portugal, parece mostrar que a vida é curta e as decisões sobre ela,
também. Então, vivamos o presente, com a maior alegria possível, já que essa é
a nossa única realidade!
HSC
3 comentários:
🌷
Pois vou seguir o seu conselho,
já que por vezes acho que me preocupo
demais e vejo tanta gente indiferente e
com filhos para criar.
Os meus cumprimentos.
Irene Alves
Helena
Essa é a filosofia que adotei, viver no agora " o presente ".
Isto é uma aprendizagem longa, o passado dá-nos experiência de vida. Aprender com os erros tirar lições dele, para não voltar a fazer, as memórias ditas boas essas serão sempre lembradas, porque nos dão prazer, fazem-nos sorrir, ser felizes.
Já pensou em fazer uma palestra ser a moderadora, para debateram temas desta complexidade?
Há pessoas que nos acrescentam, nos fazem potencializar...
Abraço
Carla
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