Embora durante muito tempo escrevesse quase diariamente aqui no Fio de prumo, o certo é que comecei a julgar mais atrativas outras redes sociais, nomeadamente o Twitter e o Linkedin e abandonei por um tempo longo este cantinho.
Entretanto e com a pandemia, comecei a dedicar-me mais ao tema da Felicidade. Assim como na Faculdade de Direito, há um curso sobre esta matéria, eu decidi iniciar os mesmos estudos para a Economia. Confesso que fiz sérias descobertas sobre estas matérias -aliás já bastante estudadas noutros países mais avançados - e hoje, escrevo sobretudo, para fazer conferências e Workshops.
Desses temas que preparo, fui ao longo de 2023, publicando alguns deles no Linkedin, rede mais virada para o lado profissional e portanto para textos mais elaborados. Continuei a publica-los nas outras redes também, e sempre acompanhados de foto minha. E só muito recentemente, resolvi que os podia postar aqui. Assim fiz.
Mas ninguém deve vir aqui, dado que apenas tenho um comentador que me acompanha há muito tempo. Porém, hoje um desconhecido escreveu-me a perguntar se os textos que eu publicava, eram meus ou da IA Inteligência Artificial. Dei uma gargalhada, porque se confirmou o que eu sempre pensei dos Bing/ Chat GPT. É que os direitos de autor iriam desaparecendo rapidamente...
Claro que conheço e uso se entender necessário, estas ferramentas que, ao meu nível, têm ainda um papel limitado. Mas quando alguém tem uma dúvida destas, isso só pode significar que ou não conhece a minha escrita, ou a relegou para o nível Chat GPT. Qualquer das hipóteses é pouco estimulante!
Publiquei um texto desses, nas minhas redes, mas esclareci que não era meu mas sim do Bing, não enganando ninguém. Esta dúvida só veio, afinal, confirmar que o meu novo trilho de consultas, conferências e workshops está muito mais adequado ao que, nesta altura, faço melhor.
HSC
Nota: Se a IA Inteligência Artificial não for regulada, adeus democracia...