A finitude é um conceito filosófico que se refere à limitação, à
contingência e à mortalidade dos seres. A finitude humana é o tema de muitas
reflexões existenciais, que buscam compreender o sentido do ser e da vida,
diante da morte. Um dos filósofos que
mais explorou essa questão foi Martin Heidegger, que definiu o homem como um
ser-para-a-morte, ou seja, um ser que está sempre projetado para o seu fim e
que pode assumir a sua própria finitude, como uma forma de autenticidade. A finitude também pode ser entendida como uma característica das
coisas singulares que pertencem a um atributo da Substância, segundo a
filosofia de Spinoza. Para ele, a finitude significa ser
limitado por outras coisas singulares do mesmo atributo.
A diferença entre finitude e infinitude é uma questão filosófica
que pode ter diferentes abordagens e significados. De forma geral,
finitude é a qualidade do que é finito, limitado, contingente e mortal,
enquanto infinitude é a qualidade do que é infinito, ilimitado, necessário e
imortal.
Segundo
Heidegger, a finitude é uma condição essencial da existência humana, que se
caracteriza pela temporalidade, pela angústia e pela morte. A finitude humana é
o que possibilita o questionamento sobre o sentido do ser e da vida. A
infinitude, por outro lado, é uma propriedade metafísica da existência que
transcende os seus limites imediatos e aparentes. A
infinitude é o que permite ao homem projetar-se para além do presente e buscar
novas possibilidades de ser.
4 comentários:
Sendo inevitável, para quê perder tempo a pensar nisso?
Essa é a minha filosofia.
Gosto muito de estar vivo.
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ភ្នាល់បាល់ អនឡាញ
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