quinta-feira, 13 de julho de 2023

CRER


Todos nós já teremos dito, alguma vez, “eu creio” de forma firme, genuína, e absolutamente convencidos da afirmação feita. Pensemos um pouco no que essa frase pode significar.

"Crer" é um verbo que significa acreditar ou ter fé em algo. Quando alguém diz que "crê", está a expressar a sua convicção ou confiança em algo que considera verdadeiro ou real. É uma atitude de confiar ou ter fé no que quer que seja, mesmo que não haja provas concretas ou evidências tangíveis que tal sustentem.

A crença pode estar relacionada a diversos aspetos da vida, como religião, convicções pessoais, ideias filosóficas, teorias científicas, entre outras. É uma componente importante da vida humana, pois influencia as nossas perspectivas, comportamentos e decisões.

Porém, "crer" não se baseia necessariamente em factos comprovados ou evidências científicas. É uma expressão subjetiva de confiança e convicção pessoal, que pode variar de pessoa para pessoa. Cada indivíduo tem o direito de crer no que acredita, desde que respeite as opiniões e crenças dos outros.

Parte superior do formulárioGeralmente considerado um ato voluntário, ter fé ou acreditar em algo é uma escolha pessoal. No contexto das crenças religiosas, por exemplo, acreditar numa determinada religião ou num conjunto de princípios é uma decisão voluntária de cada pessoa.

Contudo, existem diferentes influências que podem afetar a formação de crenças pessoais, como a educação, o ambiente cultural, as experiências individuais, entre outros. Esses fatores podem moldar as crenças de alguém, mas, em última análise, a escolha de acreditar ou não em algo é individual.

Embora acreditar seja voluntário, é possível que algumas crenças sejam de tal forma interiorizadas que pareçam automáticas ou inconscientes. Por exemplo, alguém pode ter sido criado num ambiente religioso e adotar as crenças dessa religião sem as questionar ativamente. Nesses casos, a escolha de crer pode ter sido feita anteriormente por outras pessoas, mas o individuo em questão, ainda tem o poder de questionar, desafiar ou mudar as suas próprias convições, se assim o desejar. 

3 comentários:

Pedro Coimbra disse...

Cada vez mais questiono aquilo que para mim outrora era sagrado, as crenças que me foram incutidas.
Crescimento? Envelhecimento? Desilusão?
Talvez uma mistura de todos.

Sandra Rosario disse...

Boa noite,
Tenho o “mau hábito” de acreditar nos impossíveis, mesmo quando todas as evidências parecem contradizê-los…

Anónimo disse...

🌹