sexta-feira, 7 de julho de 2023

O RIDÍCULO

 


Já alguma vez se sentiu ridículo? Já alguma vez se riu do ridículo dos outros? Acredito que sim e que em nenhum dos casos a sensação não tenha sido agradável. Então medite nas linhas que se seguem e fique a saber mais!

O ridículo é um conceito subjetivo, que varia de pessoa para pessoa. O que pode parecer ridículo para uns pode ser perfeitamente aceitável para outros. Geralmente, consideramos que algo é ridículo quando vai contra as normas sociais, é extravagante, bizarro ou simplesmente inapropriado para determinada situação.

No entanto, é importante lembrar que o ridículo é uma questão de perspetiva e julgamento pessoal. O que uma pessoa acha ridículo, outra pode considerar engraçado ou até mesmo admirável. Eu, por exemplo gosto muito de “O GRITO” de Munch e conheço quem o deteste. Portanto, é importante respeitar as diferenças de opinião e evitar ridicularizar ou menosprezar os outros com base no que consideramos ridículo.

É saudável ter senso de humor e rir de nós próprios, de vez em quando, pois isso mostra que somos capazes de não levar tudo muito a sério. O importante é encontrar um equilíbrio entre se divertir e respeitar os sentimentos e valores dos outros.

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O ridículo é, muitas vezes, visto como negativo porque está associado à noção de vergonha ou constrangimento. Quando alguém é objeto de ridículo, pode ser alvo de piadas, críticas ou zombarias por parte dos outros, o que pode afetar sua autoestima e reputação.

Além disso, o ridículo também pode ser considerado negativo porque está ligado à quebra de normas sociais ou comportamentos considerados inadequados. As sociedades têm suas próprias regras e expectativas sobre como as pessoas se devem comportar, vestir ou falar, e quando alguém vai contra essas normas, é comum que sejam ridicularizados.

No entanto, é importante ter em mente que o ridículo nem sempre é algo negativo. Em certos contextos, o humor e a capacidade de rir de si mesmo podem ser valorizados e apreciados. O ridículo pode servir como uma forma de entretenimento e alívio do stresse, desde que seja feito com respeito e consideração pelos outros.

Em última análise, a perceção do ridículo como negativo ou positivo depende da situação, das normas culturais e dos valores pessoais de cada indivíduo. É importante lembrar que o riso e a diversão podem ser saudáveis, desde que não sejam prejudiciais ou ofensivos para os outros.

4 comentários:

Anónimo disse...

Na mouche!

:)

Anónimo disse...

Menina Leninha

Se beleza pagasse imposto... certamente a Menina estaria falida...

Zé ( Ridículo como sempre ... )

Pedro Coimbra disse...

Raul Solnado - se o ridículo pagasse imposto havia muita gente a andar toda carimbada

Anónimo disse...

🌹