terça-feira, 17 de maio de 2016

A realpolitik


"...Não somos nós que escolhemos os governos dos outros e, salvo um banimento internacional decretado, damo-nos, não com um dirigente ou um governo em particular, mas com os Estados. E, naturalmente, procuraremos estabelecer com os dirigentes "de turno" nesses Estados, qualquer que seja o seu nome, as melhores e mais próximas relações. E quando estiver em causa a defesa de interesses portugueses ou de portugueses, a "realpolitik" é sempre a regra básica e imutável a seguir". 

(excerto de um post de hoje no http://duas-ou-tres.blogspot.pt/)

O que se está a passar na America do Sul, seja o Brasil ou a Venezuela, para não falar do México, deve levar-nos a ponderar seriamente nas palavras do excerto acima. A política faz-se entre países, ou, quando muito, entre governos, tendo consciência da volatilidade destes. Fulaniza-la é não ter a noção do que se chama a realpolitik, ou seja, dos verdadeiros interesses nacionais.

HSC

2 comentários:

João Menéres disse...

Para digerir devagar.

Melhores cumprimentos.

Anónimo disse...

Governos geringonik
JG