A Matéria Prima é uma jovem editora dirigida por duas grandes mulheres - a Liliana Valpaços e a Inês Queiroz - de quem tenho o prazer e o orgulho de ser amiga.
Por outro lado, gosto muito de cozinha japonesa, desde que, há já alguns anos, tive a oportunidade de visitar aquele país. Voltei mais vezes e vim sempre encantada.
Paulo Morais e Ana Lins são uma referência para quem gosta deste género de comida e recebem-nos maravilhosamente no seu restaurante UMAI na Rua Cruz dos Poiais 89, em Lisboa.
Na Feira do Livro tive oportunidade de estar com ambos e de os felicitar pelo belo livro que ambos escreveram, o "SUSHI em CASA", e que a Matéria Prima, em boa hora, editou.
É lindíssimo e ensina tudo aquilo que os apreciadores precisam de saber para receberem maravilhosamente chez soi a família e os amigos.
HSC
5 comentários:
Não a conhecia (permita-me dizer que a conheço um pouco melhor) mas adorei a entrevista que deu no programa alta definição. Eu sou um jovem de 33 anos, emigrado, sem grandes estudos mas com um curso profissional e um curioso do senso comum. Amo pessoas, as honestas mas principalmente as BOAS.Identifiquei-me muito com o que disse nessa entrevista: Desde a exploração da imprensa à miséria humana, à educação de um filho ou até à opinião detestável de pessoas que não sabem quanto custa um pacote de manteiga. Passei só para lhe dar os parabéns pelo excelente desempenho pessoal que ajudará certamente a esclarecer muitas pessoas do caminho que uma vida deve seguir.
Não sei porquê, este tipo de omida não me agrada muito...
Eu sou mais chouriças, arroz de cabidela ou de marisco, frango assado... enfim, comida cosinhada.
Vânia
cara Vânia
Eu também gosto muito da cozinha portuguesa. Boa mas pesada. E também pensava assim até ter ido ao Japão e experimentado.
É uma cozinha levíssima de digestão muito fácil e bastante diferente da chinesa. Primeiro estranha-se e depois entranha-se. Hoje como-a com frequência!
O sempre fascinante Anthony Bourdain contava certa ocasião, que tinha gasto dois mil dólares num jantar de sushi em Nova Iorque. Filosofava, sobre a despesa, quanto à sua utilidade ou relevância, dado não ter adquirido algo que perdurasse no tempo, no sentido material da coisa. E debatia-se se uma refeição, principalmente com aquele preço, poderia considerar-se um objecto de arte ou um espectáculo raro, pelos quais se pagam largas quantias. Um pouco como, numa escala mais pequena, longos trajectos rumo a um determinado restaurante ou zona gastronómica, de leitões às lampreias, onde não se regateia a conta e o tempo.
Concordo a 100%. Comprei este livro na Feira do Livro em Lisboa. Já fazia falta um exemplar destes para os amantes desta arte oriental.
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