Ontem lancei o meu último livro. Comovi-me, porque ele fora adiado por razões tristes. Mas eu prometi a mim própria que continuaria a fazer tudo o que tinha de fazer. E estou a conseguir!
A Fnac estava cheia de amigos que não me abandonaram e têm enchido de ternura a minha vida. Estava também a minha família. E foi um membro dela, o João Paulo Sacadura, meu primo, que apresentou autora e "obra", com imenso sentido de humor.
Até tive lá gente que me visita neste blogue. Só posso agradecer e confessar que foi um bálsamo imenso. Bem hajam!
HSC
38 comentários:
Se vier ao Porto, pode continuar a contar com a presença dos "colegas da blogosfera", que eu também lá estarei... É pena a cidade maravilhosa (Lisboa e não o Rio de Janeiro) não a estar a cinco minutos do Porto.
Um abraço,
Vãnia Batista
Ah! É verdade, mas hoje estive na crónica dos Provedores, no programa Querida Júlia estava logo ali, mesmo em frente ao ecrã :)
Agora sim,
Um abraço.
Helena, eu só não estive presente porque tinha frequência na universidade. Caso contrário uma das seguidora do seu blog e a leitora do seu livro, ou seja, eu estaria lá para um autógrafo e um abraço.
Não deu com grande pena minha, outras oportunidades virão.
Beijinhos e tudo de bom**
MN
Parabéns a esta GRANDE SENHORA que eu muito admiro e desejo muita coragem.
Um abraço
Maria da Cruz Gago
No meio da pequena multidão
ia escutando uma palavra e outra
e outra
pairava no ar um abraço imaginário
e a emoção
de tão inteira
era quase devoção
muito pontual sussurrou um senhor
e eu confirmei sorrindo
claro!
é a Helena, como podia ser diferente?
é uma questão de respeito
por toda esta gente
um livro
um autógrafo um sorriso aberto
para todos e para cada um
como um mar em turbilhão
que se detém na amurada
para deixar que o coração
uma vez mais fale de gratidão
de onde vem essa força que te empurra para nós na enxurrada?
(isso eu não sei)
somos nós que te queremos bem
que em murmúrio vamos repetindo
obrigada obrigada obrigada...
É verdade eu fui uma delas a estar presente e a sala ontem estava muito composta.
Posso lhe dizer que fiquei com a alma renovada para os próximos dias.
Ontem ficava a ouvi-la o resto da tarde, noite...pronto levava-a para casa é tão bom ouvi-la que uma pessoa nem dá por o tempo passar. Beijinho
Eu também estive lá e adorei. Ri-me e comovi-me como todos os que lá estivémos. Achei genial a apresentação do João Paulo, que eu conhecera aos 15 anos na Capela do Rato ("há 200 anos", como ele me disse ontem)e que reencontrei tantos anos depois, com o mesmo humor inteligente e a sensibilidade aguçada pela experiência de vida.
Revê-la foi um prazer, como sempre, generosa, simpática, bem-humorada e frontal. Junto de si é impossível não achar que a vida é um milagra abençoado. Parabéns pela obra,mais uma vez, mas sobretudo bem haja pela mulher que é, um exemplo e uma inspiração para toda a gente. Eu gosto de si! Muito! Outro grande beijinho
Isabel Mouzinho
Ah!E obrigada, também pelo autógrafo e pelo beijinho que me deu. Uma pessoa pensa sempre:"sei lá, se calhar é melhor não a maçar, deve ser uma canseira tudo isto". Mas depois é irresistível: estar ali e não lhe ir dar um beijinho? Impossível!
Aqui fica mais outro.
Isabel Mouzinho
Eu fui a delas a estar presente e realmente a sala estar muito composta.
Ontem ficava a ouvi-la o resto da tarde, noite, uma pessoa perde a noção do tempo quando está a ouvi-la.
Mas posso lhe dizer que fiquei com a alma renovada para os proximos dias.
Beijinhos
Querida Helena, também eu ontem me comovi. Na verdade eu já cheguei à FNAC de lágrima no olho... Depois comovi-me com as palavras do João Paulo Sacadura, com as suas palavras, e sobretudo com a forma como reagiu quando, na hora dos autógrafos, eu lhe disse quem era. O beijo que me deu e as poucas palavras que trocámos encheram-me o coração. Foi um prazer imenso tê-la conhecido. Daqui a semanas, meses, anos, quando a Helena tiver vontade e se tiver vontade para tal, gostava tanto de poder estar um bocadinho consigo, quem sabe numa esplanada com vista para o Tejo, para conversarmos sobre o meu pai. Sinto muito a falta dele.
Comecei ontem a ler o livro e estou a gostar muito!
Um beijo muito afectuoso e especial, igual ao que me dedicou ontem.
Margarida Sá Borges (a filha do Jorge)
Muitos parabéns! Muita força!Sigo este seu blog e admiro-a MUITO!Um beijinho, Maria Vitória
Boa noite Helena! Por acaso nao vem ao Porto fazer o lançamento do livro?
Gostaria muito!
Um beijinho para si
Eu estive e gostei muito.
Muitos parabéns por mais este livro e felicidades.
Sofia P
Mais um livro e outros se se seguirão.
Tive pena de não ter estado presente.
Fica para a próxima, D. Helena.
Fico feliz por tudo ter corrido como merece. A sua força é um dom divino.
Tive a maior pena de não a ter acompanhado desta vez como no ultimo lançamento, mas cheguei a Lisboa já passava das 21 H. No caminho ainda disse ao meu marido da pena que tinha de não ter conseguido chegar a horas, mas hão-de haver mais oportunidades.
Grande beijinho
Teresa
Que bom ver que continua a viver a vida com a força e a tenacidade que sempre a caracterizaram.
Sou mais uma das muitas «anónimas» que muito estima a sua pessoa e que fica feliz pelas suas conquistas. Bem haja.
Querida Helenamiga
Dizem que o Santo António tinha o dom da ubiquidade. Eu, por enquanto, não tenho e tinha ido a la Universidad de Extremadura por las clases. Mas, vou já comprar o livro.
Mas, lá que gostava de ter estado, gostava.
Qjs
Parabéns, querida Helena. Que seja mais um sucesso, a juntar aos anteriores livros.
Um beijinho.
Foi um encanto a apresentação do seu livro, querida Helena.
Um beijinho.
(Gostou de ler o meu texto n' "O Despertar"?)
Bom Dia,
Gostei muito da apresentação do seu livro, estive lá:-) E sem dúvida que é uma mulher corajosa e cheia de sorte com as pessoas que estão à sua volta. A apresentação pelo seu primo foi muito bonita, cheia de sentido de humor e com imensa ternura. E nós é que agradecemos as suas palavras. Eu sou uma das que segue o seu blog:-) Já estou a ler o seu livro e muito obrigada pelo seu autógrafo. Que continue sempre assim. Precisamos de muitas pessoas como a Helena.
Paula Seixas
Amiga Helena só confirmo a opinião que tenho a seu respeito: UMA GRANDE SENHORA, e o seu primo , um senhor que muito admiro também.
Vou continuar a "segui-la" beijinho e tudo de bom!
Parabéns!
A SRª.é um exemplo e merecedora de todo o carinho!
Um abraço
FL
Só se colhe aquilo que se planta,
tenho a certeza que terá sempre muito amor à sua volta.
Votos de muito sucesso.
Um beijinho
Olinda
D.Helena
Tenho um imenso carinho e admiração por si e desejo-lhe toda a saúde do Mundo para que possa continuar entre nós sempre com essa força e simpatia que tantas vezes me tem ajudado.
Um beijinho
Uma admiradora
Querida Helena:
Parabéns. O livro é lindo.
Só não fui ao lançamento do livro, porque tenho tido muito que preparar as coisas, para o casamento da minha filha, sexta-feira.
Ainda bem, que teve muitos amigos lá.
Desculpe a minha ausência.
Maria
Não pôde estar presente mas vou
comprar o livro e admiro a sua
imensa força de vontade.Um grande
beijinho.
Irene Alves
Cara Vânia
Vou estar na Feira do Livro, no Porto, dia 9 de Junho pelas 17h no stand da FNAC.
Até lá!
Caro Anónimo das 22:43
Veja a resposta à Vânia. Irei ao Porto, sim!
Cara Clara
Gostei imenso do artigo. Bem haja, amiga e colega!
Dia 9 vou ver se arranjo companhia para fazer a maratona: Covilhã- Porto- Bragança! Até lá! :)
Beijinhos,
Jéssica
Agendado.
Dia 09/06/2012, 17h, Feira do Livro do Porto.
Até lá.
Um abraço,
Vânia
Dra Helena
Estive lá e só o poema lindo da comentadora Era uma Vez traduz tudo aquilo que eu senti.
Comovida, envio um abraço respeitoso.
Eu quando cheguei a FNAC já ia a tremer e assim premaneci até ao final.
Quando me sentei a primeira coisa que tirei da mala, foi um lenço porque ja calcularia o que iria acontecer, a minha amiga que ia comigo assim que viu o lenço disse-me "não vai chorar", não chorei é verdade, mas comovi-me.
E quando foi para me autografra o livro, tinha umas palavrinhas para lhe dizer, mas estava tanta gente, que não a quiz maçar,nem fazer esperar as outras pessoas.
Mas posso lhe dizer que o seu livro caiu-me nas mãos, dois dias depois de terem terminado uma relação, enfim homens, mas digo-lhe que me ajudou a voltar ao mundo real. E Obrigada por isso. Amei conhece-la e a gostar ainda mais de si.
E uma coisa lhe digo, quem é seu amigo, tem um tesouro nas mãos.
Um GRANDE Beijinho
Tinha agendado a minha deslocação ao lançamento do seu livro mas por razões de súde não me foi possível.
Desejo, vivamente, que surjam outras oportunidades para poder conhecê-la (pessoalmente). Com toda a certeza será um momento especial, tal como o é quando a leio, ouço ou vejo. Obrigada.
Helena vais estar na feira do livro até que horas (mais ou menos) ? :)
Beijinho
Jessica se o calor não me matar antes penso estar lá por volta das 17h no stand da Fnac!
Cara Dra. Helena:
Admiro-a muito e tenho muita pena de não poder encontrá-la na Feira do Livro do Porto. Levaria o «seu» livro para me autografar, mas a minha presença só está marcada para domingo, dia 3.
Para mim, vai ser uma experiência nova estar no stand da Âncora Editora, pelas 17 horas.
Tudo de bom. Continue com a garra que tem tido.Não é fácil.
Beijinho
Ana Maria Lopes
Dando ênfase ao principio "Querer é poder" eu quero e vou estar presente para receber o seu autógrafo e sentir a sua presença.
Sou apenas uma entre uma multidão de admiradores, mas todos achamos que somos um pouco únicos e especiais ;)
Obrigada por aprovar este comentário se assim acontecer.
Despeço-me com um beijinho, aquele da praxe do autógrafo..
Como tratá-la, Querida Helena?
Cara Helena? Não, demasiado distante. Helena? Não, demasiado informal. Fica, então, Querida Helena, se não se importa (mesmo correndo o risco de uma abusiva familiaridade).
Chamo-lhe assim porque me é querida a imagem que nas suas intervenções públicas (não lhe chamo figura pública, porque a expressão é de uma grande infelicidade semântica) me tem feito chegar. Naturalmente que não sei quem a Helena verdadeiramente É. Mas tenho de si uma imagem pela qual nutro grande simpatia.
Já a Helena (perdoe-me o descambar par o informal) não tem a mais pálida ideia de quem eu seja, o que, de resto, não tem a menor relevância (seleccionei até a identidade Anónim[a], não porque não tenha identidade, claro, mas porque o meu nome (bem diferente da identidade (mas isso não vem aqui ao caso) nada lhe dirá (Palmira Marrafa, deve-lhe ser totalmente estranho)).
Escrevo-lhe então por quê?
Embora não seja frequentadora de blogs (por razões também aqui despiciendas), chegou-me o texto em que a Helena glosa a ideia de que “Deus nos empresta os filhos”, a propósito da perda (sei que no contexto o termo não é o adequado, mas eu, infelizmente, não tenho recursos dessa natureza) do seu filho Miguel. Admiro-a pela forma como, pelo menos em aparência, está a conseguir lidar com esse facto (para usar um termo neutro) e estou certa de que a referida ideia será da maior importância para suportar a continuação da vida (não no sentido do cliché “a vida continua”, mas a vida mesmo). Mas não posso deixar de lhe fazer uma pergunta, Querida Helena: que Deus é esse que nos empresta os filhos? E que no-los retira quando muito bem lhe apraz? Como nos retira os pais, os amigos, …, todos, sem nos perguntar se estamos preparados para ficar sem eles. Que Deus é esse, Querida Helena? Não terá paciência para me responder (por ventura não chegará a ler este email), mas não tendo eu nenhuma dúvida de que a Helena é uma Mulher extremamente inteligente, gostaria muito de conseguir compreender o seu pensamento nesta matéria. A despeito de, à partida, ter a grande limitação de ser ateia (já não seria necessário dizê-lo), esforço-me muito por compreender os que, honestamente, falam de uma dimensão a que não consigo aceder. Se se der ao trabalho de me dedicar alguns minutos, agradeço-lhe muito. Se não, compreendo muito bem. Pondo-me no seu lugar, é bem provável que não respondesse. Porque não tenho de onde me venha essa força de aceitar que, em última instância, todos estamos aqui emprestados uns aos outros. Pondo a questão, um tanto intempestivamente, em termos pessoais: como pode a minha mãe, que morreu pouco antes do Miguel, ter-me sido emprestada, ao mesmo tempo que eu lhe fui emprestada a ela? Como pode, Querida Helena? Como pode?
Aceite o meu abraço,
PalmiraM
Parabéns, pois vou comprar logo que o veja cá em Aque Flavie.
Um abraço com muito carinho
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