quarta-feira, 16 de setembro de 2020

ABC da vida

Para todos aqueles que me perguntaram quando estaria disponível  o meu novo livro aqui fica a informação de que ele se encontra já em pre-venda, podendo para o efeito utilizar um dos três links que se seguem:


https://www.wook.pt/livro/o-abc-da-vida-helena-sacadura-cabral/23935740

 

https://www.bertrand.pt/livro/o-abc-da-vida-helena-sacadura-cabral/23935740

 

https://www.fnac.pt/O-Abc-da-Vida-Helena-Sacadura-Cabral/a7620412#omnsearchpos=1


Espero que aqueles que o lerem tenham tanta satisfação como a que eu tive ao escrevê-lo!


HSC


12 comentários:

Anónimo disse...

A ideia de abecedário parece-me um bom achado, torna o livro passível de leituras várias, mais do que página a página. Deixo-lhe aqui um desafio, porque nunca escreve sobre economia?

Helena Sacadura Cabral disse...

Durante muitos anos escrevi sobre economia porque fui professora universitária muitos anos.
Um dia pensei que não seria economista toda a vida, já que a política se servia cada vez mais dela para justificar as suas opções. E tive que escolher. Ou fazia economia política ou fazia gestão. Optei pela ultima e tive três empresas que me deram muito trabalho e satisfação. E continuo a ter uma em parceria com outro sócio. Completamo-nos muito bem.
Dona de mim mesma convidaram-me para escrever no Diário de Lisboa sobre o que eu quisesse. Eu disse que sim, mas exclui a economia, apesar de a continuar a estudar. Foi foi assim que comecei uma segunda carreira sem nunca abandonar a primeira. Hoje escrevo livros e tenho uma empresa de consultoria onde dou vazão à economia matemática que é a minha especialização, Se quiser chame-lhe econometria, que me torna muito feliz!

Anónimo disse...

HSC eu referia-me a uma espécie de economia para principiantes, que é o meu caso, um ABC divertido à sua maneira.

Anónimo disse...

Helena Sacadura quero partilhar consigo um dos motivos porque passei a visitar o seu blog. A minha mãe partiu, não com o Covid, mas a situação de pandemia, acabou por agravar outros problemas, segundo creio, mas não estou certa. No meio dos livros da minha mãe, encontrei muitos que nunca imaginei que ela lia, sofro por pensar que nunca lhe dei a atenção suficiente, mas estou sempre ocupada, ou porque tenho de, ou porque sou worhaholic, é algo que tenho de decidir. Entre os livros encontrei os seus «Dieta à minha maneira» (e lembro-me de ela fazer pratos muito bons e mais saudáveis) e «Caminhos para Deus» e a minha mãe não era praticante e era muito critica da igeja. A Helena Sacadura tem uma maneira simples de escrever, que toca as pessoas e as leva para uma dimensão em que todos somos simplesmente seres humanos. Obrigada.

Anónimo disse...

Drª Helena! gostei desta sua resposta porque nos dá a conhecer mais um pouco da sua linda carreira. Isto de ainda trabalhar, sentindo-se feliz com o que faz e com o que fez ao longo da vida acho muito bonito. Dá-nos a sensação de que é profissionalmente feliz e realizada, gosta do que faz e do que fez ao longo da sua enorme carreira. Parabéns por ser quem é e, para mim é um grande exemplo.
Quanto ao livro quero ver se o vejo nas livrarias para comprar. A sua escrita, tanto em livro como em artigos sempre me prendeu. Dá-me força e vontade de fazer coisas. Obrigada
A minha área académica é Sociologia e Planeamento onde estudei um pouco o funcionamento dos Organismos Públicos e também politicas publicas. Mas sou muito versátil nas leituras, gosto de ler um pouco de todas as áreas porque acho que aprendemos sempre qualquer coisa. Gosto de escrever sobre a actualidade (mas fica na gaveta) é apenas um passa-tempo.
Maria

Silenciosamente ouvindo... disse...

Vou colocar na m/página de Facebook
e quando me for possível comprarei.
Os meus cumprimentos.
Irene Alves

Jose disse...

A Sra. é de facto um poço de vida na sua idade! Parabéns por isso! Conheço um senhor com 93 anos que me disse que a década dos oitenta foi a melhor da vida dele. Com quase um século já vivido, têm uma visão do mundo só acessível a poucos que chegam com lucidez a essa idade!

Anónimo disse...

O meu filho mais novo tem 3 anos e vai agora para a escola, mas estamos preocupados porque os nossos pais respetivos têm tratado dele desde que nasceu e agora não sabemos o que fazer, porque segundo temos lido as crianças transportam o vírus, embora assintomáticas. O pediatra diz que ele precisa mesmo de ir para a escola, decidimos que já não fica com os avós, mas vai ser impossível não conviver com eles. Isto são alguns dos dilemas que o covid nos trouxe, o que faria neste caso?

Anónimo disse...

Inspiradora

Anónimo disse...

O que mais admiro em si é a importância que dá ao riso, rir-se de si mesma, não se levar demasiado a sério. Há uma canção do Sérgio Godinho que diz «eu brinco muito quando falo a sério e falo muito a sério quando brinco», mas também há aquela frase cinzentona do antigamente «muito riso pouco siso» que a HSC deita por terra. Quando era jovem, já se ria muito ou tinha de estar «séria», como era naqueles tempos?

Anónimo disse...

O Einstein dizia que mesmo para a ciência a imaginação era o mais importante.
Uma vez uma criança filha de conhecidos seus pediu a Einstein ajuda num trabalho de matemática. Einstein enganou-se nas contas que não batiam certo com as soluções corretas que o miúdo tinha, e Einstein riu-se e disse-lhe 'Enganei-me, pensas que eu sou algum Einstein?'

Anónimo disse...

🌷