A palavra "transparência" entrou no léxico económico e político nacional. Não se sabe bem o que ela significa mas é usada à exaustão. A venda do Novo Banco, dizem, é um negócio transparente. A Caixa Geral de Depósitos foi um caso exemplar de transparência. O Montepio Geral - de que já aqui falei há uns meses -, parece ser tudo menos transparente. Enfim, até a bolsa que sustenta uma parte do apoio concedido ao II volume da biografia de Jorge Sampaio é, insistem, transparente.
O problema de tanta transparência, reside no facto de existirem uns diminuídos mentais, nos quais me incluo, que não conseguem descortinar a dita. Pelo contrário vêem tudo bastante opaco.
Conclusão, eles e eu, estamos a precisar de ir ao oftalmologista ou, em alternativa, quem sabe, ao psiquiatra... para lobrigar a diferença entre o cristalino e o obscuro!
Conclusão, eles e eu, estamos a precisar de ir ao oftalmologista ou, em alternativa, quem sabe, ao psiquiatra... para lobrigar a diferença entre o cristalino e o obscuro!
HSC
6 comentários:
Já somos duas. Transparência não vejo nenhuma.
Não compreendo que tenha que ser no último dia
que vêm dizer alguma coisa aos portugueses.
O Governador do Banco de Portugal falou tão pouco,
sem direito a perguntas, enfim...
Comprar um Banco assim é um grande negócio...
Pobres dos contribuintes que nunca pagam nada/e tudo pagam.
Bom fim de semana.
Os meus cumprimentos.
Irene Alves
O mal dos "espertos" é achar que os outros são burros.
Zé
Ai Dra Helena em Portugal as transparências são sempre muito opacas...
Que as empresas tenham apoiado materialmente o livro já não me admira. Que um ex Presidente o consinta, ou use uma bolsa para o fazer é que me admira...
Então as vendas do livro não chegam para pagar o seu custo?!
A previsão de vendas foi então muito baixa...
Como dizia um Secretário de Estado do anterior governo ao J. Gomes Ferreira "é o que temos"!
Anónimo das 13:11
O seu comentário é de quem sabe muito...
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