sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Esperemos

Espera-se - eu pelo menos espero - que Barbara Guimarães e Manuel Maria Carrilho se saibam separar em silêncio - atendendo a que existem dois filhos de nove e três anos e que um divórcio é um acto de natureza privada.
Infelizmente as notícias vindas a público não auguram que tal venha a acontecer, o que francamente lamento. E também seria bom que a comunicação social tivesse em atenção o que aquelas crianças, sobretudo o mais velho, possam vir a sofrer com o que leiam.

HSC

23 comentários:

maria isabel disse...


Tanto faz ser filósofo, como top model, a educação e o respeito é semelhante ao comum dos mortais sem estatuto. Haja bom senso, elegancia e não peixeirada.
Calma!!!!!!!

Maria Porto disse...

Este divórcio seria, talvez, como muitos milhares de outros que passariam despercebidos. Mas, e sublinho mas, as figuras são públicas e de visiblidade pelo que estão constantemente a ser " vigiadas". Não podem dar um passo que não estejam as câmaras em cima delas, mesmo que o não queiram.
Parece-me ser este o caso. Não têm feito nada para se mostrarem, como algumas " vips" de meia-tigela que a tudo se prestam para aparecerem e depois queixam-se...
Haja decência de alguma comunicação social e de algumas pessoas!
Concordo consigo, há crianças pelo meio, que além de tudo tanto gostam do pai como da mãe e sofrem muito se as coisas não forem feitas a pensar nelas...

Anónimo disse...

Minha querida Helenamiga

És uma selenita? Não és. Vives na Aurora Boreal? Não vives lá. Vives no Círculo Polar Antárctico? Também não vives lá.

Então, o que esperas do ex-casal Carrilho/Guimarães? E o que esperas da chamada comunicação social? E que esperam as duas pobres crianças?

Bom, afinal, sempre és uma selenita. Vives na Lua...

Qjs

Henrique

Virginia disse...

É sempre dramático quando os pais se separam com crianças pequenas. Sempre achei que era uma responsabilidade enorme decidir pela separação, mas há casos - muitos, infelizmente - em que é melhor para os filhos que os pais vivam separados em harmonia decente e construtiva. Vejo que isso é possível e que o litígio é cada vez mais raro.
Tenho pena, porque nem sequer sabia do caso.
Não vão escapar à mediatização, como aconteceu com o casal Seara. São mesmo "carne para canhão", sempre nas bocas do mundo. As revistas, então, adoram encher páginas e paginas com histórias da carochinha inventadas por eles e pelos tais "amigos" que aparecem sempre nestas ocasiões, benza-os Deus!!

Anónimo disse...

O que podem eles fazer... Os media, sobretudo a imprensa cor de rosa, vão espremer a bisnaga até ao fim. São as histórias de bang bang que mais vendem. Já foi noticiado que houve um pedido de ajuda numa madrugada destas, para a morada de Bárbara G. É verdade é mentira?
E das crianças quem quer saber? Só os pais e família. Os media não se preocupam com isso... Se possível ainda carregam mais na ferida... É mesmo a lei da selva.

maria disse...

"Se saibam separar em silêncio", acho que neste momento já é impossível. Este assunto já está espalhado por tudo quanto é jornal, sem falar nas redes sociais.

Este tipo de notícias são tristes. Muito tristes. Separação que envolve violência doméstica é sempre de lamentar, quer seja figura pública ou não.

Fatyly disse...

Concordo em absoluto e também espero, porque jamais deveria ser noticiado nas tvs como o foi, segundo a minha mãe, pois eu não sabia e há muito que não vejo telejornais.

Helena Sacadura Cabral disse...

Ó meu querido Henrique, mas apesar de algum reboliço inicial, o divórcio Judite/Seara não envolveu tanta lavagem de vida privada...
Sou de facto muito sensível a estes episódios públicos quando há crianças. Fico com o coração apertado, porque nenhum filho deve saber, desta forma, da intimidade dos pais.
Já basta o que terão visto...

Maça de junho disse...

Depende do "negócio" que tenham em vista com a separação. Se pretenderem fazer um negócio lucrativo, tudo será "leiloado" na praça pública, mas se pretenderem o bem estar dos filhos, nenhum sairá vencedor, mas no fim todos ganhariam mais. Em economia são aqueles jogos de soma nula, mas que dá beneficios aos jogadores...como ambos têm outros passados, poder-lhes-ia servir de lição e teram aprendido alguma coisa. Pobres das ricas crianças.

Chic and Sweet Colours disse...

Concordo plenamente que as crianças deviam ser salvaguardadas das confusões dos adultos.

antónio m p disse...

Vamos aproveitar para brincar, que apenas à família interessa realmente o que isto tem de sério: tendo ele sido acusado de violência, respondeu que não era verdade, que "nunca lhe tocou". Se nunca lhe tocou, o que podia esperar senão o divórcio?

Anónimo disse...

Não sei se se separarão em silêncio, atendendo ao que tem vindo a lume.Quem quer separar-se em silêncio não admite publicamente que já deu início ao processo.

Um beijinho e bom fim-de-semana
Vânia Baptista

Dalma disse...

HSC, para os filhos que já presenciaram com certeza cenas de violência, na forma verbal pelo menos, é a experiência que têm tido que os afeta e afetará e não o que os Media dirão!
Um senhor que espalha charme pelos " corredores" da Europa ter semelhante comportamento é triste! Ele sim é que se devia preocupar com os filhos e não nós, já que há centenas de crianças sujeitas a semelhantes situações... e estas apenas por serem mediáticas nos (excluo-me)nos preocupam!

Helena Sacadura Cabral disse...

Dalma
Dou-lhe um exemplo pessoal. Os meus netos souberam desde o inicio da doença do pai.
Mas o mais novo, ao sair do Pedro Nunes viu um jornal cuja primeira página era "Miguel Portas luta contra a morte, devido a cancro de pulmão".
Que lhe parece? Faz ou não diferença "saber" ou "ler" uma monstruosidade destas?!

rmg disse...


Cara Drª Helena

Só quem passa por elas as compreende , o que diz neste seu último comentário "fait toute la différence" e até tem muito a ver com a partilha da dor e da tristeza de que tão bem falava há dias .

De resto estou totalmente de acordo com a comentadora "Mafaldinha" , uma vista de olhos aos escaparates de jornais e revistas esta manhã elucidou-me .

Não me agrada particularmente que já se comece a tomar partido com tanta facilidade , mas é da natureza humana julgar sem dados suficientes só porque se gosta ou não da cara de alguém .

Acabo de passar um ano da minha vida a reconciliar um casal amigo desavindo cuja "guerra" começou exactamente da mesma maneira , acusações de violência doméstica por parte dela , sem provas que se vissem .

A situação não chegou a julgamento pois ela retirou a queixa , diz que andava desestabilizada e deixou-se influenciar por uma nora .
Quase nos 60 anos andam de mão dada outra vez e "não sabem como me agradecer"(nem precisam , para isso servem os amigos).

Por isso eu não tomaria partido já , este tipo de acusações tornaram-se demasiado fáceis nos últimos tempos (na minha opinião) pois ao banalizarem-se escamoteiam em grande parte os casos realmente graves e que normalmente acabam muito mal .

RuiMG

PS - Li algures que a senhora nunca foi ao hospital na sequência das alegadas situações .
Ora esse passo é essencial para o efeito .

Dalma disse...

Pois, mas a meu ver não é exatamente a mesma coisa! No caso do seu neto embora sabendo da doença do pai, talvez nunca tivesse realizado que o ia perder...
O caso em questão para mim é bem diferente! Eles pais é que deviam ser mais discretos, não só dentro de portas, preservando os filhos dessas cenas, como cá para fora, pois eles deviam imaginar que, sendo pessoas mediáticas iriam ter "honras" de primeira página! Portanto parece-me que não estariam/estarão muito preocupados com os danos aos filhos...

patricio branco disse...

talvez eles nem queiram vir nas noticias, nas revistas sociais, mas a tv e a imprensa quer e muito mandam elas aqui...

Anónimo disse...

Em todo o lado acontecem diariamente casos destes com crianças envolvidas.
A grande diferença deste caso para todos os outros é que estes são as chamadas figuras públicas!

FL

João Menéres disse...

Pelo que ouvi na SIC à noite, a peixeirada é muito filosófica !...
Uma vergonha, mesmo não levando em conta as crianças.


Lamentável a todos os títulos.


Melhores cumprimentos.


Sine die disse...

Há um tipo de jornalismo que deve vir da escola das porteiras - não desfazendo... - e dirigido às próprias.
Beijo.

Anónimo disse...

Olá Olá, hoje houve Sol para nos preencher a Alma. Por falar em alma, mais uma vez tenhamos Dó (da) DALMA.
até
Helena Cascais

Anónimo disse...

...mas esta gente também se pôe a jeito, senão o espalhafato não seria tão grande. Enfim pessoal sem nada na cabeça.

Anónimo disse...

Parece-me que há comentários a julgar o casal que parece estar a resolver o seu assunto da forma como os demais o resolvem, por isso, que temos nós a ver com isso?
A comunicação social é que não "olha a meios" para facturar!
Se dependessem de mim, estas revistas e quem com elas quer ganhar dinheiro à custa de baboseiras iam à falência, é que nem pachorra para as ler tenho.
Cláudia