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INTERNATIONAL MONETARY FUND
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Fiscal Affairs Department
PORTUGAL
RETHINKING THE STATE—SELECTED
EXPENDITURE REFORM OPTIONS
Gerd
Schwartz, Paulo Lopes, Carlos Mulas Granados, Emily Sinnott, Mauricio Soto, and
Platon Tinios
January
2013
Quando recebi o texto do FMI, cuja folha de rosto reproduzo acima, julguei que era falso. Depois pesquisei e descobri-o na net.
Quando recebi o texto do FMI, cuja folha de rosto reproduzo acima, julguei que era falso. Depois pesquisei e descobri-o na net.
Agora, os
órgãos de comunicação social começaram a escalpeliza-lo e se ouvi comentários
judiciosos, ouvi igualmente outros de arrepiar pela ignorância revelada.
Nada porém que, na actualidade, me surpreendesse.
Entre as considerações que considero úteis destaco as da Helena
Garrido ontem à conversa com Nicolau Santos e Ana Lourenço. Tive o enorme gosto
de com ela trabalhar na página económica do Diário de Notícias e oiço-a sempre com atenção. Foi o caso da noite passada.
Vou deixar atenuar a irritação que algumas folhas me provocaram e
olhar para aquilo com olhos de economista. Espero ser capaz. A ver vamos!
HSC
HSC
7 comentários:
Fico à espera da sua opinião como economista e já agora deixo aqui o link para se os seu/suas leitoras quiserem tirar ou ficar com mais dúvidas e quiçá esclarece-las consigo. Nelas me incluo...
http://www.scribd.com/doc/119636787/IMF-Rethinking-the-State-of-Portugal
Espero, com ansiedade, o resultado da sua análise, Cara Helena.
Raúl.
Duvido que seja capaz de ver as folhas com olhos de economista porque apenas fazem sentido se as lermos como um esquema habitual e formulaico de pilhagem e conquista do FMI.
Veja o que se passou na Argentina e em todos os paises intervencionados por estes burocratas brutos e interesseiros.
Cara Helena,
Ainda tenho esperança que daqui a uns dias digam que o Relatório, afinal, é da autoria do Baptista da Silva! Nem comento...
Isabel BP
A ver vamos, Helena...? Mas isso não era o que dizia o ceguinho...?
Pois eu ando desde ontem a ver se consigo paciência para ler o resto e ainda não consegui. Ontem li um bocado e até escrevi sobre isso lá no meu canto e hoje era para completar o trabalhinho. Mas qual quê? Acho que deve ser a minha cabeça a funcionar em modo 'objecção de consciência'.
Ai senhores, que a gente não consegue paz de espírito para pensar em coisas boas...
Um abraço, Helena e vá lá... veja lá se lhe passa a conjuntifmite que estou curiosa com a sua opinião.
deu uma vista de olhos ao dito texto do fmi... o que me veio à cabeça foi: "porque raio continuamos sujeitos a que os outros arrumem a nossa casa!?"...
um forte abraço e espero muito a sua análise!
lb/zia
Oxalá os olhos de economista vejam aquilo que eu não vi: bom senso e humanismo. Oxalá haja um caminho de esperança em tudo isto que estamos a viver. Mas pagar pelo que não sinto que fiz é que seu sinto ser uma grandecíssima injustiça!
~inês
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