domingo, 1 de maio de 2011

Um bom domingo


Na sexta feira estive na Feira e, não sei bem por que milagre, face à ventania e chuva com que fomos presenteados, vendi livros.
Hoje preparava-me para lá ir outra vez, quando caíu uma tromba de água que me fez repensar e voltar para trás. Meia hora decorrida fiz-me, de novo, ao caminho para uma sessão de autógrafos.
Foi uma boa tarde. Muita gente que me comprou - salvo seja - tinha em mente o dia da Mãe, para a presentear e depois ler também.
Aliás havia começado a jornada com os parabens ao filho mais velho, desta vez distante em trabalho. Seguiu-se missa longa. Demais. À noite a família reuniu-se toda a convite do infante mais novo, que tentava assim suprir os ausentes irmão e primos.
Foi um dia de trabalho e de convívio. Daqueles que eu mais gosto, porque esquecemos o que é mau e rimo-nos pelo simples prazer de estar juntos. Já não há muitos fins de semana destes!
A partir de amanhã começa uma série de obrigações profissionais com a promoção do novo livro que vai estar na Feira no fim de semana que vem. Depois é correr o país fazendo votos de não me cruzar com caravanas eleitorais...

HSC

9 comentários:

Fada do bosque disse...

Não sabe bem por que milagre?! Oh Querida Helena! Sabe melhor do que eu que quem muito dá, muito recebe!
Vai cada vez vender mais livros! É que com tanta energia positiva, tem um campo magnético positivo tão grande, que só atrai coisas e pessoas boas! O tempo que dispende aqui com os seus leitores é uma parte de si que dá... que partilha! Bem haja!
Quanto às caravanas... é só fazer como da última vez que isso lhe aconteceu... correr para a igreja mais próxima, que eu dessa não me hei-de esquecer, pois a forma como contou foi divertida por demais! :))
Pena que Lisboa absorva os acontecimentos culturais quase todos... cá no Minho estamos ainda muito longe de ter tudo perto!:)

Anónimo disse...

Cá em chaves já tem casa...
E folar e pasteis de chaves e alheiras e linguiças e presunto e ...Eu

Olhe Sra. dignissima Escritora, é o que se pode arranjar... Ah e olhares embevecidos de Pessoas que a admiram principalmente Mulheres...
Isabel Seixas

Era uma vez disse...

Mulher maré

Ser mulher
também é
viver nove meses maré cheia
para ser maré viva num só dia

Ver chegar
aquele que há-de ser
Razão
Vida
Continuação
Alternativa

e nunca nunca mais
se sentir
maré vazia...
-------------------------------ou
Parabéns.Voltamos a este tema a 12 de Setembro, Ok?

Luisa Gastão disse...

que poema! até chorei.mici

Marcolino Duarte Osorio disse...

Drª.Helena
Boa sorte para este seu livro!
Cumprimentos
MO

Anónimo disse...

Parabéns pelo livro, pelo blog, pelo seu papel na nossa sociedade.
Fala muito dos seus infantes, com um carinho que merece relevo. Mas, desculpe a ousadia, também não tem uma infanta? É mesmo curiosidade, a Catarina Portas é filha da Helena ou estou equivocado?
Desculpe se estou a ser impertinente.

Helena Sacadura Cabral disse...

Caro Afonso Henriques
Não é de facto minha filha biológica. Mas é a irmã mais nova dos meus filhos, e sempre foi por mim considerada como uma filha, na amizade, na ternura e no convívio. E por eles adorada como a "flor" da família. Que indubitavelmente é!

Anónimo disse...

Obrigada e desculpe ter entrado em áreas que, com toda a certeza, não me diriam respeito.
Era mesmo curiosidade já que em tempos devo ter lido algures que eram irmãos:O Paulo, que vai receber o meu voto nestas eleições, o Miguel e a Catarina.
Boa noite.

Anónimo disse...

A minha cara metade usou o meu PC... eu tinha comentado a questão com ele; esqueci-me de especificar esta dualidade de comentários...
Bem haja
Afonso e Benilde