Um muito muito obrigada àqueles que manifestaram a sua preocupação com o meu silêncio. Ele teve, de facto, razões muito fortes. Mais uma vez, a morte veio levar-me pessoas que amo. E uma vez mais tentarei fazer com que a minha vida prossiga, não faltando aos compromissos assumidos.
Ainda não será, por isso, o tempo de chorar, mas apenas o de aceitar, recordando que aqueles que partem, deixam, por norma, um rol de boas memórias. São essas que quero, no momento, recordar.
Aos poucos irei retomando a escrita, porque ela como o restante trabalho que faço, são parte da minha catarse. Por enquanto, aguardo o fumo branco na Praça de S. Pedro!
HSC
13 comentários:
Querida Helena:
Também estranhara o silêncio, embora, sendo um optimista, não tivesse imaginado as tristes razões que o motivaram.
Deixo-lhe um enorme beijinho, com o carinho imenso que lhe tenho. E nele exprimo-lhe, ainda, a minha gratidão pelos magníficos exemplos de força e de sabedoria que nos vai dando em todas as circunstâncias.
Isabel Mouzinho
Lamento a sua perda! Este ano não tem sido fácil, espero que daqui para a frente melhore!
Também aguardo pelo fumo branco!
Um beijinho
FL
Cara Helena,
Que Deus esteja sempre presente na sua vida e (na de todos) iluminando-a com o amor que em momentos difíceis são sempre o refúgio daqueles que crêem. Para todos os bloguistas que são laicos, agnósticos ou pertençam a outras religiões, o mesmo desejo adaptado ás respectivas circunstâncias.Aguardo serenamente o fumo branco. Sempre com amizade
Olá querida Srª
Lamento os motivos da sua ausência desejando que o seu coração mais uma vez seja protegido pelo fumo branco.
Com carinho
Estávamos preocupados...
eu também já estranhava a demora mas como a vi no programa de manhã da SIC... imaginei que fosse apenas falta de tempo.
Um beijinho,
Vânia
Hoje vi-a na Sic. Estranhei a sua gargalhada porque descortinei uma certa tristeza. Agora entendo. Depois de se perder alguém para a morte, precisamos de tempo para voltarmos tal qual somos.
Fique bem.
Um abraço com carinho.
Carmen
força, se é que se pode dizer alguma coisa...
Nunca é fácil perdermos alguém que amamos mesmo que às vezes saibamos que é inevitável, infelizmente falo com alguma experiência...
As minhas condolências
Tenho vindo «visitá-la» e já estranhava a ausência. Faz-nos falta. Lamento de coração o que tem passado, muita coragem. Um beijinho com ternura
Olá Bárbara Helena,
Receei que algo de mau tivesse acontecido com alguém que lhe fosse próximo quando vi o poema que o seu grande amigo Alcipe dedicou a alguém que vivia um dia doloroso. Claro que podia ser dedicado a outra pessoa mas esse mau pressentimento conjugado com a sua ausência não me estava a augurar nada de bom. Mas, enfim, a vida é frágil e a morte é aquela foice inclemente que se sabe que, de vez em quando,vem roubar-nos alguém.
Mas uma mulher de fibra, dona de uma bela gargalhada, encontra sempre em si a força para seguir em frente, não é?
Um abraço, Bárbara Helena, dona de um grande Coração Independente!
Ola Drª. Helena!
Também eu estranhei os motivos da sua ausência!
Todos os dias e várias vezes vinha espreitar e nada.
Lamento a perda!
Abraço Mina
Cara Sra. Helena,
Minha solidadaridade.
Com respeito,
A Vida está constantemente a surpreender-nos, tanto pela positiva como pela negativa. Na verdade, quanto mais vivemos, mais nos apercebemos de que não existe nada mais difícil, do que aceitar o desaparecimento daqueles que amamos. Essa experiência é, sem duvida, a mais cruel que existe. Concordo com o novo Papa quando refere que "não podemos ceder ao pessimismo, á amargura" sendo que, esse tem sido, também, o seu exemplo, aquele que nos tem dado, de força e perseverança positiva.
Desejo que a sua/ nossa inspiração continue sempre nesse sentido...
Um grande abraço
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