Um Presidente nos Estados
Unidos da América, independentemente de ser republicano ou democrata, tem que
respeitar duas condições: ter uma família e ter uma religião.
A família convém que seja legítima, pese embora alguma tolerância
para aventuras marginais que a não ponham em causa. John Kennedy é um bom
exemplo do que acabo de afirmar.
E o "God bless America" com que todos os discursos políticos terminam, pressupõe um Deus,
qualquer que seja o cariz d' Ele.
Neste aspecto, os EUA são, de facto, bem mais conservadores -
mesmo sendo democratas - do que a Europa, onde as ligações extra conjugais
sempre apimentaram a vida pessoal e política, nomeadamente a francesa. Julgo, mesmo, que
tirando o General De Gaulle, a traiçãozinha conjugal fez sempre parte do
pacote.
O novo Continente é, de facto, um espaço de contrastes. E este não
será o maior deles...
HSC
4 comentários:
Querida Helena:
A sua clarividência, o seu sentido de oportunidade e, acima de tudo, o seu imenso sentido de humor, fazem-me admirá-la cada vez mais. A Helena é, claramente, um exemplo e uma inspiração. Gostava que houvesse muito mais pessoas assim. E adoro estas conversas através da escrita e as pessoas que vamos acabando por conhecer através delas, mesmo sem as vermos. O seu blog é tudo aquilo que escreve e de que tanta gente (como eu) gosta tanto, mas também todos os comentários que vão sendo feitos...
Tudo o que eu vou lendo aqui, faz-me pensar em coisas que se calhar de outro modo não me passariam pela cabeça enesse sentido é muitíssimo enriquecedor :)
E depois, através do seu blog, fui conhecendo outros de que também gosto...
Gosto tanto de si, Helena, a sério!...
Um grande beijinho
Isabel Mouzinho
É isso, Dra. Helena. Nisto a USA dá-nos um exemplo,ainda que seja para "Ingles ver"...
De contraste em contraste receio que em breve tudo pareça igual, aquém e além mar e no nosso Portugal.
Nuno 361111
Caro Nuno 361111
Ah! sobre isso não tenho grandes dúvidas...
Enviar um comentário