quinta-feira, 15 de maio de 2014

O socialismo espanhol


Con el bipartidismo en horas bajas —las encuestas del CIS otorgan a los dos grandes partidos una intención de voto conjunta del 58,1%, la más baja desde el inicio de legislatura—, el expresidente Felipe González ha aceptado este domingo que se pacte una gran coalición de Gobierno entre el PP y el PSOE "si el país lo necesita". "No hay ninguna demostración de que la dispersión del voto, que es legítima, ayude a arreglar los grandes problemas del país", ha remachado el socialista en una entrevista concedida al programa El objetivo (La sexta), donde ha invitado a las dos formaciones a imitar el acuerdo alemán.


 (Declarações de Filipe Gonzalez ao diário El Pais em 12/05)


HSC

6 comentários:

Anónimo disse...

Querida Helenamiga

O bipartidarismo está pelas horas da morte, de acordo com uma sondagem do prestigiada CIS; nesse contexto apela o meu Amigo Felipe González para uma grande coligação de Governo entre o PP e o PSOE.

Que dirão no Reino Unido conservadores e trabalhistas? E nos EUA republicanos e democratas? Uma singela pergunta que, afinal, são duas. Porque ainda questiono: quer num caso quer noutro haverá uma grande coligação?

Qjs

patricio branco disse...

exemplar de facto a coligação na alemanha, as negociações foram demoradas e sérias, mas aí está. mas aqui dificilmente funciona, apesar dum breve antecedente há umas décadas. cada país tem os partidos que merece e escolhe...

carolina disse...

Aceito que a dispersão de votos não contribua para a solução dos problemas, mas certo é que neste momento acredito mais que as coligações são uma ameaça séria à Liberdade.Pode-se, questionar se hoje sabemos, queremos ou até merecemos viver em Liberdade, sendo absolutamente inquestionável, para mim, admito a discussão defendendo sempre que quem troca liberdade por segurança acaba não merecendo nem uma nem outra. Entretanto parece-me que discutimos demasiada politica e politiquices quando manifestamente somos muito mais que isso

Helena Sacadura Cabral disse...

Henrique, meu querido
Os dois países que citas são casos curiosos.
A Bélgica viveu bem sem PM durante imenso tempo. E a Inglaterra disse não ao euro e manteve, bem também, a sua própria moeda, o que lhe dá uma liberdade bem diferente para resolver os problemas que enfrenta.
Quanto à América do senhor Obama, em matéria de política externa, faz pouco e o esse pouco visa dar cabo do euro.
Quanto à política interna agora caberá a vez aos hispânicos e para estes a distinção entre republicanos e democratas depende sobretudo do que os primeiros estejam dispostos a ceder… Não será com "tea parties2 que o farão!

rmg disse...


Cara Drª Helena

A forte ligação da libra ao dólar via interesses cruzados de vária espécie não foi alheia à opção inglesa que refere .

De resto diz bem que os EUA apenas querem hoje (e de há uns anos para cá) dar cabo do euro pois o dólar cada vez menos é a referência que foi , por força das injecções maciças que foram feitas e das "mãos" onde parte importante da dívida deles foi parar .

Daí decorre uma nova encruzilhada para o Reino Unido , na minha perspectiva .

RuiMG

Anónimo disse...

O problema é que não somos alemães, nem ingleses, nem dinamarqueses (estes gostam de pagar brutalidade de imposto sobre o rendimento, porque sabem como essa sua quota parte é aplicada)