quarta-feira, 7 de abril de 2021

KATALIN KARIKÓ

 HSC

20 comentários:

Janita disse...

E, obrigada a si, Dra. Helena, por me/nos ter dado a conhecer esta Mulher admirável.
Não sei se fiz bem ou se fiz mal, mas fiz. Já fotografei a notícia e enviei para várias pessoas amigas espalhadas pelo País.
Numa delas coloquei, como legenda, que a tinha retirado do seu blog.
Muito Obrigada.
Boa noite.

Tintinaine disse...

Gostei de saber!
Embora me tenham injectado a de Oxford!

Dalma disse...

Acreditem que somos mais felizes se a nossa vida é pautada pela simplicidade!

Teresa disse...

Muito obrigada por este testemunho,verdadeiro serviço público! Já tinha lido a história de vida desta mulher e seu marido,a propósito da conversa "uma vacina em 10 mesess???"".👋

Anónimo disse...

NOTÁVEL!
Não é fácil fazer o percurso que fez KATALIN KARIKÓ, «a mãe» da vacina contra a Covid-19. No início, as suas pesquisas com o ARN mensageiro (ARNm) eram vistas pelos colegas/cientistas quase como ficção científica (e muitos leigos ainda vêm isso assim!). A sua pesquisa teve fracassos pelo caminho e avanços lentos, Katalin foi despromovida, desvalorizada, não conseguia verbas para continuar a investigação que nunca abandonou, manteve um trabalho na sombra, cerca de 30/40anos. Hoje além das vacinas contra a Covid-19, já existem estudos com o ARNm para o tratamento de outras doenças como o cancro, a esclerose múltipla, a malária, etc.
Temos muito a agradecer a Katalin KariKó e a todos os gigantes como ela da história da Medicina!

Anónimo disse...

Nesta época em que tanto se vive das aparências, da ostentação e até da mentira (somos invadidos por fake news) uma mulher com a simplicidade e o valor de Katalin Karikó leva-nos para zonas mais arejadas, menos poluídas, com mais esperança. Espero que, quando sairmos da pandemia, sejam feitos filmes sobre esta época e sobre esta grande mulher!

Ana maria disse...

É por isso que as mulheres comandam o mundo.

Anónimo disse...

Obrigado à Katalin Karikó, mas eu a vacina não levo.

Silenciosamente ouvindo... disse...

Obrigada drª. Helena por esta informação.
Merece mesmo ganhar o prémio Nobel e merece
a gratidão dos povos do mundo inteiro.

Os meus cumprimentos.

Irene Alves

Anónimo disse...

🌷

Ana maria disse...

Dra Helena boa tarde. Trabalho na área da saúde e vivenciei por opção uma unidade de medicina Intensiva durante o mês de Novembro e Fevereiro. Vivenciei muita angústia muito medo finais menos felizes. Fui vacinada com a vacina da Pfizer, os meus sogros foram com a Astra zenic, estão ótimos.
É mais não digo. Vou ser cruel mas quem afirma publicamente que não quer ser vacinado deveria passar alguns minutos na horizontal numa medicina Intensiva.

Anónimo disse...

Ana Maria não vou ser cruel consigo (nunca fui nem serei cruel com ninguém) mas ainda bem que não está nas suas mãos a decisão de obrigatoriedade ou não, da vacina. Gosta de vir para aqui distribuir reguadas a quem não esteja dentro das suas convicções rígidas, um pouco mais de tolerância não lhe ficava mal.

Anónimo disse...

Comentário 13.53
Esperemos que a gratidão sincera que as pessoas têm demonstrado pelos profissionais de saúde, não lhe suba à cabeça e sinta que lhe é permitido tudo, mesmo desejar que alguém tenha de recorrer a uma unidade de medicina intensiva! É grave e assustador! Além do mais, o comentador das 2.52 pode optar por ser ou não ser vacinado, e a escolha é sua. Talvez haja demasiado sensacionalismo nos media, excesso de informação «obesa» mas, ao mesmo tempo, falta de «boa» informação. Deus nos livre de termos de nos cruzar com a prepotência desta comentadora Ana Maria, uma ditadora azeda.

Anónimo disse...

Ana Maria a senhora não consegue vislumbrar a enorme importância de respeitar as opiniões diferentes das suas, logo aqui no fio de prumo, cuja mentora pratica o respeito e a tolerância?! Faça o seu blog e aí difunda o seu autoritarismo, ou o que entender. Uma profissional da saúde que não se coíbe de desejar a doença e o sofrimento a alguém, só porque essa pessoa não quer a vacina, o que aliás lhe é permitido por lei?!! Se acredita na vacina porque não aproveita para argumentar sobre os seus benefícios, em vez de ter esta atitude inaceitável e mesmo de «baixo nível».

Anónimo disse...

Oh Ana Maria, uma pro da área da saúde, a rogar pragas aos seus concidadãos, só pode ser stress, precisa da terapia do abraço, peça um abracinho a alguém e vai ver que se consegue sair do buraco negro em que se encontra, e se torna mais humana, como compete à sua profissão.

Anónimo disse...

..um dos cientistas por trás da vacina Pfizer Covid-19. Nascida em Janeiro de 1955 numa família cristã na cidade de Szolnok, na Hungria central - um ano antes do heroísmo condenado do levante contra o regime comunista apoiado pela União Soviética - Kariko cresceu nas proximidades de Kisujszellas na Grande Planície Húngara, onde seu pai era simples empregado de talho. Fascinada pela ciência desde jovem, Kariko começou sua carreira aos 23 anos no Centro de Pesquisa Biológica da Universidade de Szeged, onde obteve seu doutoramento Foi lá que ela desenvolveu seu interesse pelo RNA. Mas os laboratórios comunistas da Hungria careciam de recursos e, em 1985, a universidade demitiu-a. Consequentemente, Kariko procurou trabalho no exterior, conseguindo um emprego na Temple University em Filadélfia PA-USA, no mesmo ano. Os húngaros foram proibidos por o sistema comunista de retirar dinheiro do país, então ela vendeu o carro da família e escondeu o dinheiro no ursinho de pelúcia de sua filha de 2 anos. “Era uma passagem só de ida aos USA”, disse ela ao Business Insider. "Não conhecíamos ninguém."
Todos nós devemos saber dos 40 anos de luta desta senhora no campo cientifico! Katalin Karikó, uma cientista húngara que merece um verdadeiramente o premio Nobel. MorgadinhadosCanaviais

Anónimo disse...

E estão os nossos doentes sujeitos a gentinha ignorante e irresponsável como esta Ana Maria que nem para a digna profissão de auxiliar parece ter aptidão, voluntariou-se e agora dá-se ares de importância, chegando ao cúmulo de desejar a covid a um outro anónimo com uma opinião diferente da sua. Está tão longe disso que nem vou falar da conduta de boa-fé e de respeito devida a um profissional de saúde, a isto chama-se mesmo maldade. Tenha vergonha na cara!!

Anónimo disse...

cara Ana Mª, vacine-se você e deixe lá os outros. Já sou bem grandinha e sei bem o que ando a fazer. A si desejo-lhe que, apesar de agir como uma ovelha, apanhe na mesma o covid (embora na forma mais leve).

Anónimo disse...

- A VARÍOLA só foi erradicada em 1980, por vacinação em massa.
Sabe-se que existe há mais de três mil anos e que infetou o FARAÓ RAMSÉS II do Egipto, o rei LUÍS XIV, etc.

- Em 2009, ocorreu a primeira pandemia do séc. XXI, a GRIPE SUÍNA/ vírus H1N1.

- Em 1918, a GRIPE ESPANHOLA (chamou-se assim mas não teve origem em Espanha). Morreram 40/50 milhões.

- Em 1817, a epidemia da CÓLERA. Tratada com antibióticos, porque não se conseguiu vacina.

- No séc. XIV, a PESTE NEGRA. Matou 75 milhões na Europa. Eram usadas máscaras próprias, sobretudo pelos «médicos da peste», uma máscara com um bico de pato.

Devemos muito à investigação, médicos e todos os profissionais de saúde.

Anónimo disse...

Com muita pena minha tenho de admitir que para alguns profissionais de saúde (infelizmente mais do que se pensa) o doente é o inimigo. Um dos motivos porque quem precisa deles é chamado de «paciente».
Uma amiga da minha mãe, na casa dos 70, precisou de ir a uma urgência, num privado, foi tratada sem respeito, só porque sim, uma jovem médica foi ríspida e indelicada com ela, sem que ela percebesse porquê, ao ponto de lhe subir muito a tensão. Chegadas aí, a tal médica, pôs-lhe um comprimido debaixo da língua, e a amiga da minha mãe, que já tinha chegado abatida, ficou na sala das urgências sem ninguém lhe dirigir a palavra, a médica desapareceu e por fim desapareceram os dois profissionais que estavam na sala, e ela ficou só, cada vez mais abatida, durante bastante tempo. Começou a achar muito tempo, levantou-se, e então chegou um profissional, este sim amável e cuidadoso, que «lhe deu alta». Note-se que, pelo menos naquele dia, enquanto ali esteve, passaram naquela sala, apenas dois ou três doentes.