segunda-feira, 14 de outubro de 2019

Lição judaica






HSC

7 comentários:

Pedro Coimbra disse...

Errar, todos erramos.
O que é grave é insistir no erro.
A mensagem, o perdão, a segunda oportunidade, é universal, é ecuménica.

Anónimo disse...

Tenho mixed feelings, o vídeo dá que pensar. Por um lado, é fundamental que a criança não seja etiquetada e humilhada, quando comete um erro, por exemplo, neste caso, defini-lo como ladrão, expondo-o perante os outros.
Por outro lado, é importante que perceba que errou, naquela situação concreta, sem ser etiquetado.
Mas pensando bem, esta criança percebeu que errou, e que foi tratada com bondade e tolerância.
Neste caso correu bem, mas tenho dúvidas, se pode ser um exemplo a aplicar em outros casos. Para mim talvez tenha faltado uma conversa entre a criança e o professor, só os dois.
Resumindo, cada caso é um caso, mas nunca, nunca, etiquetar e humilhar a criança.
Nada pior do que uma etiqueta, ela cola-se para toda a vida, por dentro e por fora.

Unknown disse...

Sensacional!!!!

Anónimo disse...

Mas fechar os olhos não é o que fazem muitos pais e profes para não terem de se ralar!
Percebo a ideia mas não adiro completamente, só adiro à parte de não etiquetar, como disse aqui um comentador.
E depois como conseguir que uma fila de miúdos fique de olhos fechados durante tanto tempo, o tempo suficiente para ver os bolsos de todos?!
Concordo com o brasileiro que apresenta o vídeo: crianças e adolescentes com graves traumas e carências (ele refere as favelas) precisam de doses mais elevadas de compreensão, entendimento, atenção, e ESCUTA, e não é nada disso que em geral acontece, eles ainda não fizeram nada e já estão a ser etiquetados.
Além da compreensão da situação, também é necessária firmeza, o chamado amor firme.
Não é tão fácil como o vídeo nos mostra.

Anónimo disse...

No Yom Kipur, dia do perdão, os judeus fazem orações e cânticos de arrependimento.
Este rabino é um fôfo, mas a história, que não há dúvida nenhuma que levanta questões da maior importância, não deixa de me parecer um pouco forçada, no sentido em que se foca mais naquele perdão tão importante na sua vida, e menos no seu próprio arrependimento.
Talvez tenha sentido o que teria acontecido se tudo se tivesse passado doutro modo, repressivo, acusatório, punitivo, que é o que mais existe, ainda hoje. Repressão que transforma logo a criança num delinquente. Sente-se nele mais alívio do que arrependimento, mas existe nele uma certa candura, porque é sincero, não se põe para ali armado em arrependido (deve ter-se sentido arrependido, mas não fala disso). Por isso o acho um fôfo.

Anónimo disse...

É uma história sobre a gratidão.

Anónimo disse...

🌹