Há
ocasiões em que o calor tolda o raciocínio. Foi o que me aconteceu e a mais
duas amigas, quando decidimos ir ver o filme “Enquanto somos jovens” que uma
certa crítica dizia valer a pena. Embora qualquer de nós duvidasse, o que queríamos
mesmo era uma sala fresca para poisarmos. Fomos ao Allegro de Alfragide que
ficava perto da casa de uma delas.
A
primeira surpresa foi a de que estaríamos dez pessoas na sala, o que, do meu
ponto de vista, até nem seria mau de todo. Só que, em período de crise, este
número de pessoas não merecia, da parte dos responsáveis, o ar condicionado
ligado. Pese embora tivéssemos pago um bilhete em que esse gasto deveria estar incorporado.
Adiante.
A
segunda surpresa foi a manifesta falta de qualidade da fita, que nos mostrou, uma vez mais, como uma boa história pode ser estragada, ou como confiar nas críticas pseudo intelectuais, pode dar azo a um verdadeiro desastre.
Foi o caso!
HSC