quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Já são 2400


A formiguinha que eu sou, vai fazendo o seu caminho devagar. Hoje cheguei aos 2400 leitores fiéis. Dá-me muita alegria saber que há tanta gente com paciência para me ler de modo mais constante. A todos - e porque é para os outros que escrevo -, uma vez mais, o meu agradecimento.

HSC

28 comentários:

Isabel Mouzinho disse...

Ora, ora, Helena, nós é que lhe agradecemos o que vai partilhando connosco e tanto que vamos aprendendo.

(E que bonita que está nas fotografias da apresentação do livro da Maria de Lurdes Modesto... Gostei! Agora quero ver ao vivo ;)

Beijinho

Unknown disse...

Helenamiga

Devia vir felicitar-te, mas fico-me pela intenção, pois tu não me ligas peva. Será que te ofendi? Que te insultei) Que te chamei nomes? Tnho a certeza de que não. Dias melhores virão... Mas apesar de contar para os 2.400, não voltarei aqui mais. Os meus Pais ensinaram-me que não é boa gente...

E sei que isso não te causará transtorno ou pena...

Qjs

Helena Sacadura Cabral disse...

Olha Henrique o teu comentário não é justo. Ainda há poucos dias te deixei aqui uma sugestão de título para o teu livro.
Naturalmente nem deste por isso...
E não comentar não significa não visitar.

CA disse...

Seremos mais, creio... leio o seu blogue via feedly, não sei se é contabilizado nestes seguidores...!

Parabéns...!

TERESA PERALTA disse...

Já aqui escrevi, mas volto a repetir: "uma lufada de ar fresco" (sempre!), depois de um dia de labuta.
Pela parte que me toca: Muito obrigada!
Beijinho, ate amanhã

João Menéres disse...

2400 : Linda marca !

Melhores cumprimentos e as naturais felicitações.

Fatyly disse...

Apesar de não estar ali no painel, visito e leio com imenso prazer, portanto eu é que lhe agradeço.

Beijos

maria isabel disse...

Sr Henrique A Ferreira
É verdade que ainda há pouco a doutora Helena deixou sugestão para o livro,sugeriu teclas com história.
Pelo facto de não comentar, não quer dizer que não se visite.Eu não sei se faço parte destes 2400 membros,mas fico contente pela doutora.
vamos lá deixar de fazer birra e conservar os amigos em vez que os esquecer.

Dalma disse...

Ó HSC, mas quem tem pachorra para ler e comentar, de forma que lhe agrade (a ele) o que ele escreve?! Comentar os post do Sr. só para dar uma ferroadazinha e tanto qt me parece não costuma... Já não digo o mesmo da minha pessoa!

Anónimo disse...


Helena,
gostei da comparação com a formiga, insecto muito trabalhador...

Wikipédia
(São seres particularmente interessantes porque formam níveis avançados de sociedade, ou seja, a eusocialidade)
Muitos mais leitores viram, o seu blog têm tudo o que queremos.
Confesso, que a 1ª coisa que faço quando chego ao trabalho, é visitá-la, inspira-me, gostava de ter a sua garra, é uma força da natureza, sem dúvidas!!!
Enhorabuena!!

Carla



ERA UMA VEZ disse...

É desta diversidade de opiniões que vive um blog, penso eu.

Ler, comentar ou não, estar ausente por razões que não são desinteresse,
voltar, e sobretudo saber que há sempre aqui um sorriso à nossa espera e uma voz que não se cala...

Sabe bem, sabe tão bem...
Parabéns por mais um livro. E nasce no Outono...assim em contramão!Boa!!!

Unknown disse...

Querida Helenamiga

A velhice é má como as cobras. E não me esqueço que o falecido sogro e segundo pai para mim disse-me: "se vires uma indiana e uma cobra, foge para o lado da cobra..." A porra é que eu já estava casado...

Sempre que meto o pé na argola dou a mão à palmatória. Hoje mereces que o faça e casca-me com a menina de cinco olhos Sou um velho caturro e desbocado; desculpa-me.

Já fui ver a tua sugestão de título: é muito boa..., mas prefiro a minha... Podias tê-lo feito na nossa Travessa, pois nunca comentaste lá. De qualquer modo, muito obrigado

Qjs

Unknown disse...

Maria Isabelamiga

Aos 73 anos não penso que faça birras. Por vezes exalto-me mas depois passa-me. De qualquer jeito muito obrigado pelo comentário

Qjs

Virginia disse...

Não sou do estilo bajulador e detesto posts exaltando as virtudes e maravilhas deste ou daquele blogger. Não sou seguidora , mas sou fiel. Gosto de ler o que a Helena escreve, mesmo quando o assunto não me interessa nada - politiquices em França, por exemplo - e quando acho que tenho algo a acrescentar, comento. Nem sempre. Preferia que as pessoas não escrevessem só para a encher de elogios, pois me parece que não precisa disso. De todo!

Um bom fim de semana!

Anónimo disse...

Eu é que agradeço!
Obrigada e muita inspiração/ saúde.:)
Beijinhos,
Virgínia Wolf

P.S. Que lhe faça tão bem escrever como nós lermos as suas palavras

Helena Sacadura Cabral disse...

Virgínia
É verdade que muitas pessoas me elogiam e que isso possa ser apenas bajulatório.
Mas já viu a indelicadeza que seria, por esse facto, eu não publicar o comentário, armada em mulher discreta e envergonhada?!
Se eu tivesse qualquer poder, talvez o pudor se justificasse. Como não tenho, aceito o elogio, publico-o, mas não armo em parva!
:-))

Júlia Sobrinho disse...

Incluo-me com muito gosto, no pacote dos 2400.
Muita saúde para manter a alegria com que nos partilha as suas opiniões.
Bj Júlia Sobrinho

Anónimo disse...

Digo apenas que sou 'utente' diário deste blogue.

Cumprimentos

Dalma disse...

Virgínia, há uns meses largos, não sei se se lembra, aqui mesmo expressei a opinião que hoje defende e olhe que fui bem criticada por achar haver uma série de bajuladores (mesmo que sem poderem tirar proveito), que diáriamente aqui apareciam. Claro que o blog não é meu e talvez não devesse criticar, mas foi superior ás minhas forças!
Gosto de saber que há quem pensa como eu relativamente a este assunto!

Virginia disse...


Bom, Helena, é claro que eu não estava a criticá-la a si por publicar os comentários, nem me passou isso pela cabeça. :)

A crítica era para quem escreve, sobretudo para quem repetidamente exalta as suas virtudes e joie de vivre ( que são uma realidade). Sempre desconfiei de demasiada bajulice. Deve ser deformação profissional, já que fui professora e não gostava de alunos graxistas.

Bjo

Anónimo disse...


Helena,
é certo que muitos leitores, lhe fazem elogios, não vejo isso como um acto bajulatório.
Creio, que o fazem como um atributo, bajular é uma palavra muito forte...
Se existe alguém, que nos faz sentir bem, que provoca em nós sentimentos bons, porquê não dizer?
As pessoas, já são tão repremidas no seu dia a dia...
Sabe, consigo tenho aprendido o bom e mau.
O mau, para mim foi bom, porque passei a dizer o que pensava, sem receio de nada, mas mau para outras, que não gostam de pessoas frontais, que gostam de ser bajuladas, ser enganadas...
Numca gostei de pessoas bajuladoras, por intuição, numca me engano com elas.
Só desejo, que os atributos que lhe fazem, sejam sincêros, caso contrário, que não os escrevam.

Carla

Carlos Fonseca disse...

São mais de 2.400, acredite.

Eu não sou "oficialmente" seu leitor fiel, talvez por uma questão idiossincrática. No entanto, raro é o dia em que não passo por aqui.

E espero continuar por muito mais tempo.

Maria do Porto disse...

Muitos parabéns!
Não sei se estou incluída nesse número, mas sou uma leitora diária dos seus posts.
Muita saúde para nos continuar a brindar com as suas opiniões e a aceitar os nossos comentários independentemente de concordarmos ou não.
Cumprimentos.

Xi Coração disse...

Cara Dra Helena Bem Haja por estar sempre aí ,para nós fazer uma óptima e culta companhia.
Beijinhos
Maria

Anónimo disse...

Gosto muito de vir aqui. Faz-me sentir bem, em boa companhia.
A forma como escreve sobre tudo o que lhe apetece, é o que acontece naturalmente nas conversas com alguém que nos é próximo. Algo sem roteiro pré-estabelecido, família, actualidade, acontecimentos do seu quotidiano... sempre com uma visão tão sábia, tão doce, tão sua e tão boa.
Faz-me sentir bem, faz-me sentir menos só, faz-me sentir bem acompanhada.
Por tudo isso muito obrigada, e pela forma como pudemos fazer felizes aqueles que nem sabemos existir.

Teresa

Sonia Meneghetti disse...

Sra. Helena,

Sou leitora assídua e em terras bem distantes: leio-a e propago-a, aqui, no Brasil.

Gosto muito do que encontro em seus blogs.
Muito obtigada. Um abraço.

CA disse...

Aprendi, da pior forma, que às vezes pode ser tarde para dizer-se a quem se admira, que o fazemos.

Por outro lado, não subestimo, em nada, a importância de se ser reconhecido, justamente reconhecido, qualquer que seja a posição em que nos encontramos. Tenho assistido, uma e outra vez, à importância que teve para muitos - e alguns de craveira bem consolidada e pública - terem visto o seu mérito (e aqui inclua-se qualidades humanas, profissionais, enfim, leia-se em termos latos) reconhecida em diferentes momentos da sua vida.

Quando transmiti à Helena a importância que ouvi-la e lê-la teve para mim, e uma amiga, optei por identificar-nos com as nossas iniciais. Não acho que importe a nossa identidade, apenas tínhamos por objectivo fazer chegar o nosso agradecimento e, lá está, reconhecimento, da importância que teve na nossa vida (e sei que continuará a ter).

Rende €€€? Não. É novidade para si? Não. Dá-lhe mais dias de vida? Suponho que não. Mas achamos que afecto, genuíno e desprendido, será sempre bem-vindo (e no caso, é um bocadinho a única forma de retribuir; gostamos ambas de retribuir o bem que nos fazem).

Deixo uma nota final... as atribuições de significado que se fazem são, normalmente, muito (auto)projectivas e, portanto, reveladoras do nosso carácter, daquilo que somos, e como somos. Haja flexibilidade mental suficiente para perceber-se que, lá porque se nós nos dirigíssemos a alguém de determinada forma isso representaria X, não quer dizer que para outro, represente o mesmo X.

Erudições, e mostrar-se que se é, à parte, caríssima Srª Dª Helena, gosto mesmo muito de si, e estou-lhe mesmo muito agradecida.

Dá-se o caso de ser despudorada ao ponto de, publicamente, e interpretações (bajulações) alheias à parte, de me sentir muito confortável por saber que lhe agradeci em tempo útil a sua 'ajuda'.

Ainda bem que se sente igualmente à vontade e livre para acolher o bem que lhe querem...! :)

CA disse...

Com a licença da Helena, e à atenção da Virgínia...

Se a joie de vivre e virtudes são bem reais e óbvias, em que é que se é bajulador ao reconhecê-las?