Numa entrevista conjunta com o antigo primeiro-ministro britânico Tony Blair, que se mostrou incomodado mas não fez comentários, a Presidente da Libéria e Nobel da Paz Ellen Johnson Sirleaf defendeu uma lei que criminaliza a homossexualidade. “Gostamos de nós da maneira como somos”, disse.
E eu, confesso, mesmo tendo em atenção os costumes e tradições do país, sinto-me muito desconfortável com a ideia de que uma mulher nobelizada possa fazer tal afirmação. Aqui está um caso em que mais valia estar calada!
HSC
5 comentários:
Os prémios Nobel tambem chegam aos pobres de espirito...
Quando me recordo da entrega do prémio a Ramos Horta, considero que tudo o resto é óptimo.
Desconfortabilíssima!
É uma Libéria mais pobre e menos livre.
Mentes destas, não é um prémio nobel, por muito nobre que seja, que as muda.
Os académicos devem ser mais rigorosos nas suas avaliações e apreciações, sempre que atribuirem estes prémios.
Anónimo das 13:46
Não se canse...
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