quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Viver a vida a amar


Sou muito amiga, há muitos anos, da Fátima Lopes. Essa amizade nasceu nos tempos da SIC, de uma mútua simpatia, já que ninguém nos apresentou. O tempo foi-a fortalecendo e hoje não precisamos de dizer muito para que cada uma saiba o que a outra pensa. E basta um telefonema para que a outra esteja lá para tudo o que for preciso.
Ontem, numa sala cheia de amigos, tive o gosto de apresentar o seu sexto livro "Viver a vida a amar" que acaba de sair. Não tem nada de comum com os anteriores e revela uma Fátima que nem todos conhecem, mas que fez uma longa caminhada não só no seu aperfeiçoamento pessoal como na forma como escreve.
O livro é um roteiro de vida de alguém que sempre se preocupou muito mais em "ser" do que em "parecer", em cuidar dos seus do que em esquece-los, em louvar  os amigos do que em ignora-los. É, enfim, um livro sobre o quotidiano de todos nós, que mostra que se o caminho se faz caminhando,  a vida se vive, amando!

HSC

9 comentários:

Silenciosamente ouvindo... disse...

Irei comprar porque gosto dos seus livros.

Aquando do seu primeiro livro estava passando férias

com uma amiga e aos fins de tarde junto à piscina

cada qual lia o seu livro. Essa amiga, dava-me cabo

do juízo por eu ler "esse tipo de livros", eu ficava

aborrecida com ela, mas continuava a lê-lo, porque o

livro era meu e eu gostava. Ela seria "uma intelectual"

mas nunca percebi porquê que algumas pessoas querem

impor os seus gostos aos outros e não os respeitarem.

Cumprimentos.
Irene Alves

Unknown disse...

Olá,

Estou a ler um livro da Fátima, que tem o prefácio da Dra.Helena. Ainda estou no início, mas o discurso da narrativa, já me prendeu.
No prefácio, a Dra.Helena realça o <> e não o <> da autora. Também eu tenho assistido ao crescimento da sua carreira.É uma pessoa que não é fútil e transmite serenidade.Gosto!

Parabéns à autora e o reconhecimento à Dra.Helena pela partilha!

Um abraço,

Anónimo disse...

🌹🌹🌹

Helena Sacadura Cabral disse...

Irene ainda bem que assim foi. Eu não escrevo para intelectuais, nem os aprecio muito. São todos donos da verdade e do mundo cultural, muitas vezes por mera prosácia.
Ainda bem de facto porque a sua amiga não iria entender o meu livro... Felizmente você entende e gosta. É para si que eu escrevo!

Anónimo disse...


Bom dia Helena
Fiquei com vontade de o ler, , existem livros que nos dão orientação, são como pontos cardeais, essenciais à descoberta da vida, claro que depois somos nós que escolhemos o caminho.
Espero que o resultado da cirurgia, tenha sido o melhor e o seu medo em vão. Todos nós temos os nossos medos, até os senhores das "psis", que ajudam a ultrapassar fobias, traumas, fantasmas, não estão imunes a eles.
O aprendi muito com a leitura, faz parte dela alguns livros seus, aprendi dizer o que penso, sem pudor, exprimir sentimentos não é tarefa fácil, mas com vontade tudo se consegue.
Sendo a Helena mãe, gostava de partilhar umas palavras que escrevi à Rita, não só as escrevi para ela, como as digo diariamente. Um dos pontos que aprendi é que temos que viver sem arrependimentos.

Rita és o amor da mãe
Adoro estar contigo
Ouvir a tua voz
Ao telefone ficas tão doce
Gosto que me chames mamã
Gosto do teus abraços
Gosto de sentir-te em casa
Mesmo quando não posso brincar contigo
Gosto do teu amor pelos animais
Do carinho que fazes aos nossos patudinhos
Gosto do teu sorriso
Faz-me feliz, ver-te sorrir
Gosto de ti toda
Gosto porque és minha ou penso que és.
Gosto de olhar para ti,
Contemplar um ser que me faz bem à alma
Gosto de ti porque sim
O amor de mãe é infinito, não se consegue explicar.

Tua mãe Carla

Anónimo disse...

Olá Bom Dia!
Concordo plenamente com o que diz, em relação ao sobrepor o "SER" ao "ter", mas Drª Helena nem sempre é assim, eu diria mesmo que cada vez mais no mundo em que vivemos, quase nunca é assim...e quem tem Amigos de verdade, daqueles que a Amizade, ("dádiva"),é recíproca que o tempo ou os tempos não os estrague...
NO meu caso, nos ultimos tempos eu queria muito ter Amiga(s) de verdade e não consigo, porque me encontro doente e quem me rodeava quando tinha saude, afastou-se...não tenho nenhuma amiga (real) por perto. Interrogo-me todos os dias porquê, sempre estive lá quando estas pessoas precisaram de mim, mesmo quando a doença tambem as visitou...enfim portanto quando oiço estes casos em que existem relações de Amizade Verdadeira, fico Feliz por isso, mas interrogo-me porque me está acontecer tudo isto?
Desculpe o desabafo, mas este assunto toca-me muito, pois a vida sem AMIGOS VERDADEIROS é muito mais difìcil!!!
Muito obrigada por existir e ser como é. Desejo-lhe tudo o que de bom a vida tem...
Beijinhos

Unknown disse...

Olá,

Dra.Helena peço desculpa pela gralha no meu comentário!

O que eu quis dizer foi:

No prefácio, a Dra.Helena realça o «ser» e não o «parecer» da autora.

Um abraço e bom fim de semana!

Anónimo disse...

🌷

Anónimo disse...

Senhora,esteve muito bem e estava muito bonita.Amar, é o lema da fonte da Vida.

Ambrósio