quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Inteligência emocional

15 Signs That You Are Emotionally Intelligent
JANUARY 14 BY DANIEL WALLEN IN COMMUNICATION, MOTIVATION

Leia e dê as respostas. Não tenha receio. Faça o seu teste. Eu já fiz...

Emotionally intelligent people aren’t ruled by their thoughts; they are the master of them. Discover your emotional strength today with these 15 signs that you are emotionally intelligent.
1. You’re Fascinated by What Makes People Tick.
Emotionally intelligent people are fascinated by human behavior. They notice things like body language, dialect, and personal tics. Being a people-watcher helps them find clues about what makes each individual special.
2. You’re an Enthusiastic Leader Who Walks the Walk.
Emotionally intelligent people know it’s silly to talk the talk if they’re not willing to walk the walk. Instead of leading behind by delivering commands, they lead from the front by setting an example.
3. You’re Aware of Your Strengths and Weaknesses.
Emotionally intelligent people know you’re not as weak as your weakest link; you are as strong as your strongest link. They use their greatest strengths as much as possible to make their weaknesses a moot point.
4. You’re at Peace with the Past.
Emotionally intelligent people don’t have time for regret. They drop their baggage and move forward into the present, because that’s where progress happens.
5. You’re Not Freaked Out About the Future.
Emotionally intelligent people don’t obsess with future events outside of their control. They are comfortable living in a world that doesn’t come with a crystal ball, because life is meant to be an exciting adventure (not a scripted routine).
6. You’re Tuned in to the Present Moment.
Emotionally intelligent people don’t merely “get through” their hectic day. Instead, they actively experience the nuances of every single moment of every single day.
7. You’re a Skilled Active Listener.
Emotionally intelligent people know that “hearing” and “listening” are two different things. They re-phrase a person’s statements in the form of a question to make sure nothing got lost in translation.
8. You’re Capable of Figuring Out Why You’re Upset.
Emotionally intelligent people don’t let a chorus of negative self-talk take over their brain. They are detectives who explore their environment, searching for clues that reveal why they feel the way they do and (most importantly) what they can do to make it better.
9. You’re Comfortable Talking with Friends and Strangers.
Emotionally intelligent people never met a stranger they didn’t like. They don’t care about a person’s age, race, religion, gender, sexual orientation, or political affiliation; they love everybody equally, because we’re all human here.
10. You’re Ethical in Business and Relationships.
Emotionally intelligent people follow their moral compass in business and life. Their values might differ from person to person, but high standards govern their behavior.
11. You’re Eager to Help People.
Emotionally intelligent people don’t need a reason to help others. They help elderly women with their grocery bags; offer to wash the dishes if a friend or partner prepared dinner; and hold doors open, not just for ladies, but gentlemen as well.
12. You’re Able to Read People Like a Book.
Emotionally intelligent people can translate the meaning of gestures, expressions, and body-language. They know you can’t depend on language alone, because a person’s physical presence is often at odds with the words they express.
13. You’re Firm in Your Desire to Achieve.
Emotionally intelligent people strive for success, no matter how long it takes. They are willing to deal with setbacks and address shortcomings, because you don’t lose until you quit.
14. You’re Motivated for Reasons Inside of Yourself.
Emotionally intelligent people build motivation that lasts. They detach themselves from the end result and focus on enjoying the process. Personal development doesn’t happen at the moment of achievement, but during the growth process that leads to success.
15. You’re Willing to Say “No” When You Have To.
Emotionally intelligent people know there can be too much of a good thing. They know they can’t do everything, so they set priorities determined by what is most important to them.


Então como foi? Está contente com o resultado? Possui inteligência emocional?

HSC

16 comentários:

Anónimo disse...

Porquê tudo em inglês?

Anónimo disse...

Reading from top to bottom but got tired and bored.. well, still reading it..
Tell you the outcome probably in few days.
Thanks for sharing
kindest regards


Jonavigator

Helena Sacadura Cabral disse...

Anónimo das 21:23
Porque é a língua em que foi publicado e eu apenas me limitei uma transcrição, citando o seu autor.
Por norma não se traduzem estes textos sem aprovação de quem os escreveu. E eu não sou tradutora, nem ensaio sê-lo.

AEfetivamente disse...

Confere :) E acho que é uma dimensão essencial :)

Maria Joao Morgado disse...

Acreditando no que li ter inteligencia emocional dá muito trrabalho! ;-)

Juliercardoso@yahoo.com disse...

This is the receipty of mediocrity.
True success and mental harmony comes from setting goal and persistence!!!! In the pursuit.

Anónimo disse...

Veja se faz sentido o que escrevo:

Eu era muito ignorante sobre as minhas emoções, em bruto, deixava-me dominar por elas, não explodia mas implodia, embatucava. Por isso foi importante para mim desenvolver a minha Int. Emocional, que muito valorizo. Fiz vários workshops e tenho lido. Os livros de Daniel Goldman e de António Damásio são importantes.

Este teste não me parece confiável e, na minha opinião, não foca os pontos fundamentais da IE.

O conceito fundamental da IE é o autoconhecimento ou autoconsciência, isto é, a capacidade de reconhecermos em nós mesmos, um sentimento ou uma emoção, no momento em que ocorrem.

Isso permite-nos controlar as nossas emoções, sem as suprimir ou ignorar. Quando não as conhecemos temos tendência para ficarmos anestesiados.

Segundo António Damásio, a chave para tomar boas decisões é ouvirmos também, além da razão, os nossos sentimentos. Só com a 'cabeça' não vamos lá. Isto não quer dizer que devamos deixar-nos dominar pelas nossas emoções. Muito pelo contrário, é necessário conhecermo-nos bem, saber que sentimentos ocorrem em nós, saber o que os despoleta, para desenvolvermos o nosso autocontrole.

Para além da Int. Emocional é igualmente importante a Int. Social, isto é, reconhecermos os sentimentos e emoções que ocorrem nos outros, ter atenção ao que os outros estão a sentir. A isto chama-se empatia e está na base da arte de nos sabermos relacionar com os outros.

Prefiro este teste de Int. Emocional:
1- Sabe reconhecer em si: medo, ira, tristeza, amor, alegria, etc. (todas as emoções)?
2- Sabe identificar o detonador da sua emoção? (por ex. alguém levantar-me a voz provoca-me irritação).
3- Sabe mostrar a sua alegria?
4- Quando está triste: não admite, chora sózinho(a)ou consegue partilhar com alguém que o(a) saiba ouvir?
- etc. (as outras perguntas têm a ver com a automotivação, a auto-estima, saber estar em silêncio, saber receber um elogio, saber pedir o que precisa, etc.)

O que achou, gostou?

Googlei o Daniel Wallen de quem nunca tinha ouvido falar: é um personal trainer especialista em perda de peso nas mulheres.

Helena Sacadura Cabral disse...

Anónimo das 10:37
Sei alguma coisa acerca de inteligência emocional e conheço os autores que refere. A IE foi um passo importantíssimo na compreensão do EU e das formas como cada um reage a determinadas situações. E, como tudo na vida pratica-se.
Este teste tem vindo publicado em revistas de psicologia e o seu autor Daniel Wallen é um coach que usa a psicologia para conseguir que as pessoas mudem de hábitos alimentares. Não usa medicamentos. E é na qualidade de trainer, ou psicólogo se preferir, que escreve este texto.
Conhecia o teste que me enviou. Mas creio, não sendo especialista, que tentam abordagens diferentes de um mesmo problema- a confiança em si próprio.

Anónimo disse...

Obrigada pela sua resposta e concordo plenamente: a Inteligência Emocional pratica-se, para sempre.
Enganei-me no comentário anterior- queria dizer Daniel Goleman e não Goldman, mas sei que se apercebeu do meu erro.

Anónimo disse...

Além da complicação do inglês dos USA, falta às questões de D Wallen um ingrediente cuja importância Helena SC aqui sublinha: a IE necessita de uma prática continuada.

D Wallen apresenta um superherói de BD, que já nasceu fascinado, entusiasta, enfim com uma IE reluzente. Então e os outros, qual o caminho para lá chegar?

Ter IE para Wallen é:
. ser fascinado com os outros
. ser um leader entusiástico
. conhecer os pontos fortes e
fracos, pessoais
. estar em paz com o passado
. não estar 'freaked out' com o futuro
. estar sintonizado com o momento presente
. ter a capacidade de ouvir os outros ativamente
. entender porque está aborrecido
. sentir-se confortável na conversa com amigos e desconhecidos
. ter comportamentos éticos
. estar desejoso por ajudar os outros
. ler nos outros como num livro aberto
. estar firme quanto à concretização dos seus objetivos
. ter auto-motivação/ determinada por motivos internos
. saber dizer não quando necessário

Anónimo disse...

Obrigada HSC por postar temas tão diversificados e pertinentes. O conceito de Inteligência Emocional é um deles, pouco ou nada se fala dele nos media.

Penso muitas vezes que é indispensável existir nos currículos escolares, uma disciplina teórico-prática, que ensine os alunos, a saber viver melhor, a lidar melhor com as suas emoções, a saber relacionar-se melhor, a saber gerir conflitos, etc.

A Inteligência Emocional é um conceito muito importante que veio alterar, sobretudo a partir da década de 1990, com o bestseller de Daniel Goleman, a ideia que se tinha de Inteligência. A partir daí passou a dar-se importância a factores não intelectuais da inteligência. Até aí era o QI, a partir daí deu-se importância relevante tb ao QE.

'As nossas paixões, quando bem exercidas têm sabedoria. Guiam o nosso pensamento, os nossos valores, a nossa sobrevivência. Mas podem facilmente desgovernar-se e fazem-no com frequência'.

(Recentemente saiu um livro do mesmo autor 'Foco' que mostra a importância da atenção).

Parece-me que as alíneas do coach Wallen, ao contrário de promoverem a auto-confiança, deixam-nos arrasados.

Vamos com calma, passo a passo, comecemos por reconhecer os nossos sentimentos e por saber expressá-los adequadamente. É o primeiro passo (e olha lá, que já é muito!). Por exemplo distinguir se é tristeza ou zanga aquilo que sinto. Se estou triste e transmito irritação aos outros, a comunicação não se estabelece, fica enviesada.

Reconhecer, respeitar e dar atenção ao que os outros sentem, é o segundo passo. E quando conseguirmos dar estes dois passos, apesar de já ser bastante, temos de continuar sempre a praticar.


Anónimo disse...

A propósito das nossas promessas de início do ano, em que degrau estamos hoje:

1ºdegrau- Não vou fazer isto
2ºdegrau- Não consigo fazer isto
3ºdegrau- Quero fazer isto
4ºdegrau- Como posso fazer isto
5ºdegrau- Vou tentar fazer isto
6ºdegrau- Eu consigo fazer isto
7ºdegrau- Vou fazer isto
8ºdegrau- Sim, eu fiz isto.

Anónimo disse...

Regras da casa:
. Se abriste, fecha
. Se acendeste, apaga
. Se sujaste, limpa
. Se desarrumaste, arruma
. Se partiste, concerta, resolve
. Se não sabes, pergunta
. Se prometeste, cumpre
. Se pediste emprestado, devolve
. Se não sabes fazer melhor, não critiques

Anónimo disse...

Notícia do público:
Quanto mais instruídos e ricos menos solidários são os portugueses.

Os portugueses com mais habilitações e rendimentos são os que dão menos importância à solidariedade, à justiça e aos valores democráticos.

Esta é uma conclusão do estudo 'Literacia Social: os valores como fundamento da competência'da Universidade Católica Portuguesa e do Instituto Luso-Ilírio para o Desenvolvimento Humano.

Este estudo vai ser apresentado em Mafra na Conferência Internacional de Literacia Social.

www.publico.pt/sociedade/noticia/quanto-mais-instruidos-e-ricos-menos-solidarios-sao-os-portugueses-1619691

Helena Sacadura Cabral disse...

Anónimo das 13:55
Falámos aqui desse estudo no post de 15 de Janeiro.

Anónimo disse...

Em 2008 voluntários iniciaram em Todmortem, uma pequena cidade perto de Manchester, o projeto 'Incredible-Edible':

Hortas públicas (atualmente são c. de 40) são plantadas e mantidas em jardins e ruas e qualquer pessoa pode retirar o que precisa.

www.incredible-edible-todmortem.co.uk