Nos cafés e nos restaurantes, nos jantares e nos almoços, o tema é sempre o mesmo, o Prof. Queiroz, o Figo, o Cristiano, a Fifa, os árbitros, enfim um rol de queixas ou de análises que ocupam, todos os dias, há um mês, os ecrãs televisivos.
Eu gosto de futebol. Mas servido em doses deste calibre, qualquer um se sente enjoado. É esse o estado em que me encontro.
É uma prática desportiva, é um valor para o país, representa-nos lá fora, motiva o patriotismo... mas existe Vida para além dele. Basta de tanta análise, de tanta filosofia e de tanta mediocridade. Nós já fomos eliminados. Poupem-nos. Já chega!
HSC
5 comentários:
O canal público já incentivou os pirómanos... mas acho que até esses estão ainda virados para o futebol...
Por isso ainda temos que aguentar com esta miséria até ao fim do mundial...
Cara Helena:
Lembra-se da história do ópio do povo? Cá está ele! As portagens das Scuts surgiram e desenvolveram-se com o país em sobredose primeiro e em ressaca depois. Bom domingo
Helena, referiu no seu post, passo a citar: "intelectual de bola" e "intelectual de política".
O problema, reside na crise de "Mâitre à pensé", penso que é assim que se escreve. Por esta razão, teremos que começar a redefinir, o que entendemos por Intelectual.
Assím, diz o velho ditado popular: "Muita parra e pouca uva."
Daí, a mediocridade da maior parte daquilo que se ouve, pelos supostos "intelectuais" de agora.
Temos imensos "papagaios", a comentar os mais variadíssimos assuntos, como entendidos em tais problemáticas. Alguns, repetem-se, os seus comentários não têm profundidade nem consistência teórica. Talvez, seja por essa razão, que nínguém já os aguenta!
O que pensa disto Helena?
Estarei a ser muito injusta?
Saudações.
Helena
você vai me desculpar,mas não acha que é melhor ver estas paletes de futebol do que andarmos preocupados com a subida dos generos alimentares,da gasolina,do desemprego,das negociatas dos nossos politicos,das autênticas fortunas que se pagam aos boys socialistas que sem terem capacidades para tal atingem o topo das admnistrações públicas deste país.
Entre ter um mais que provável ataque de fúria como acontece aos gregos ou um avc,deixe-me fugir a realidade madrasta,porque olho para o lado e não vejo ninguém que possa levar este país a bom porto e depois preocupam-se que se diga,Azar,azar,já não temos Salazar.
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