Desde pequenos somos incentivados a buscar o primeiro lugar — ser o melhor na escola, no desporto, no trabalho. Mas, com o tempo, percebi que há uma diferença enorme entre ser o melhor e ser melhor.
Ser o melhor é uma meta voltada para o exterior. É uma comparação
constante com os outros. É olhar para o lado e medir o próprio valor pela
performance alheia. É competição, muitas vezes alimentada por ego, vaidade ou
necessidade de reconhecimento.
Já ser melhor é um caminho interno. É olhar para quem
eu era ontem e decidir crescer. É sobre evolução pessoal, amadurecimento,
empatia, superação. É uma jornada contínua, sem pódios, mas cheia de
significado. Ser melhor é entender que posso errar, mas também posso aprender.
É ter humildade para reconhecer limites e coragem para ir além deles.
Hoje, escolho ser melhor a cada dia. Melhor como
pessoa, como amiga, como filha, como profissional. Não preciso provar nada ao
mundo, só a mim mesmo. Porque, no fim de contas, a única competição saudável é
comigo mesmo. E o verdadeiro sucesso está em progredir, não em vencer.
MÃOS
PEQUENAS, CORAÇÃO GRANDE
Já no top e nas livrarias.
1 comentário:
Ser boa pessoa.
Se esse caminho for também um meio para se poder ser excepcional no que fazemos tanto melhor.
Mas sem atropelar valores e pessoas.
Foi isso que sempre procurei transmitir às minhas filhas.
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