quarta-feira, 30 de abril de 2025

PARABÉNS, MIGUEL!

1 de Maio de 1958

Acordei ao sentir que o meu coração ainda guarda aquele vazio tão grande que nos deixaste e que, por vezes, parece consumir tudo. Há 13 anos, partiste e, apesar do tempo, esse adeus nunca deixa de doer. Hoje, celebramos o que foi e o que ainda permanece. São 57 anos, com tantas memórias que, para mim, são como estrelas no céu. Cada lembrança tua brilha, mesmo na escuridão da ausência.

Lembro o teu sorriso, a tua risada fácil, a tua voz que me acalmava, como um abrigo seguro. E eu queria tanto mostrar-te as coisas que a vida trouxe neste tempo. Queria mostrar-te o quanto ainda és lembrado e como a tua ausência, apesar de tudo, nunca conseguiu apagar o amor que deixaste.

Cada dia, ao olhar para o Paulo e para o André, vejo pedaços de ti em cada gesto, em cada palavra, em cada olhar. E é isso que faz com que tua presença não se apague. Mesmo com a saudade, tu estás presente em tudo o que fizemos e no que ainda fazemos.

Hoje, celebro o que tu foste, o que tu significaste e o quanto a tua vida, mesmo curta, foi cheia de beleza. E se pudesse dar-te um presente, seria a promessa de que, enquanto eu respirar, continuarás vivo em mim, em nós. Amo-te, meu filho. Para sempre.

4 comentários:

Pedro Coimbra disse...

E continua vivo na nossa memória.

António disse...

Quem se esquece do Miguel?
Saúdo-a com respeito.

Anónimo disse...

Não existe nada que apague esta Luz que
ninguém, apagará...

Anónimo disse...

😘💕