“...Como é possível que a EMEL precise de contratar a “concepção de uma metodologia de relacionamento da EMEL com as instituições públicas de âmbito municipal, nomeadamente a Câmara Municipal de Lisboa e Juntas de Freguesia, o levantamento das questões pendentes no relacionamento da EMEL com as freguesias de Lisboa e o estabelecimento de contactos com as Juntas de Freguesia de Lisboa tendo em vista a elaboração do plano de implementação do Plano de Actividades e Orçamento (PAO) para o ano de 2018“?
Portanto a EMEL, que por
sinal é uma empresa municipal do universo CML, teve de contratar serviços
externos para saber como relacionar-se com a mesma CML e respectivas juntas de
freguesia? Sem desmerecer na pessoa contratada, a EMEL faria melhor em recorrer
a aconselhamento psicológico ou terapia conjugal. Quiçá a um padre. Enfim
a agente com provas dadas nas metodologias do relacionamento.”
Helena
Matos, in Observador
Depois de ler este extrato
do artigo de opinião de Helena Matos, fiquei mais sossegada. É que não era
apenas eu que ainda me surpreendia com estas notícias. Sempre havia mais uma.
Eu sei que chamando-se a autora, também Helena, poderia admitir-se que se tratava de paranóia
das portadoras do dito nome. Mas não, estamos ambas mentalmente saudáveis.
Encontrei a mesma dúvida em muitos outros, onomasticamente diferentes. É mesmo
algo que só a EMEL, assoberbada a bloquear carros, conseguirá entender. E, claro,
Fernando Medina também...
HSC
HSC
4 comentários:
A Emelzita é uma instituição muito pobre e co muito pouca gente para o gigantesco trabalho que faz. Coitados precisam de amparo...
Nós pagamos tudo isso...
E há sempre mais uns amigos à espera
de uns "trabalhitos"...
Os meus cumprimentos.
Irene Alves
Essa geringonça parece obra de "toupeiras"
Dr Zé
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