O líder do
Partido Democrático italiano, Matteo Renzi, acaba de ser oficialmente indigitado
pelo Presidente Giorgio Napolitano a formar um novo executivo e assegurar a
liderança do governo de coligação entre o PD e o centro-direita na sequência da
demissão (forçada) de Enrico Letta na semana passada. Aos 39 anos, será o
primeiro-ministro mais jovem na história do país.
Prevê-se que,
na sexta-feira, o novo primeiro-ministro esteja em condições de apresentar a
sua equipa no Senado e pedir um voto de confiança ao seu programa de governo.
“A situação é difícil mas tenho energia e empenho”, declarou, garantindo que a sua perspectiva é que a legislatura cumpra o seu “horizonte natural”, até ao ano de 2018.
A incógnita do momento tem que ver com as negociações com Angelino Alfano, o líder do Novo Centro-direita (o partido que constituiu quando se afastou do Povo da Liberdade de Silvio Berlusconi), cujo apoio no Senado é fundamental para a viabilização do novo governo.
“A situação é difícil mas tenho energia e empenho”, declarou, garantindo que a sua perspectiva é que a legislatura cumpra o seu “horizonte natural”, até ao ano de 2018.
A incógnita do momento tem que ver com as negociações com Angelino Alfano, o líder do Novo Centro-direita (o partido que constituiu quando se afastou do Povo da Liberdade de Silvio Berlusconi), cujo apoio no Senado é fundamental para a viabilização do novo governo.
A Itália é, de facto, um case study na política...
HSC
5 comentários:
Até que enfim um primeiro-ministro jêtoso ;-)
Mamma mia! che bela pizz...
No no, che belo 1 ministro.
Vediamo cosa farai na Bella Itália.
Arrivederci dra Helena bella
Assim, muito de repente, parece ter muito estilo à Berlusconi ... creio que não iria confiar muito...
Cptos,
Cláudia
Partilho casa com uma italiana. Não vai há muito, preveniu-me da volta que o governo ia dar e de quem iria ocupar (sem eleições) o cargo de primeiro-ministro. Quando a notícia saiu, só se ouvia "Eu não disse? É que não me enganei um bocadinho. É por isto que eu não volto para lá."
Provavelmente tem razão. Para já, pelo menos.
Haja alguma coisita na Europa que nos alegre a vista. Mamma mia! :)
Isabel BP
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