domingo, 13 de setembro de 2009

Jorge de Sena

Conheci Jorge de Sena. Integrou um passado que fez de mim quem hoje sou. Fiquei muito triste quando o país, sem razão, lhe faltou.
Volta a Portugal o seu corpo, já que a sua alma jamais daqui saíu. Finalmente repousa entre nós.
Neste período cinzento que atravessamos, enche-me de alegria saber que estão connosco os seus restos mortais. E que lá do alto onde se encontra, ele volta a sorrir à terra que é a sua!


H.S.C

5 comentários:

estouparaaquivirada disse...

Mais tarde ou mais cedo tudo volta aos seus lugares é o que tenho vindo a constatar...o que é muito bom!
até breve

Blondewithaphd disse...

Eu sei que fica muuuuuuito mal dizer que desconheço olimpicamente (como desconheço praticamente tudo neste meu - agora e há uns anos - país), mas comungo do espírito do texto: destes tempos cinzentos, de um país que falha aos seus e, sobretudo, que os regressos são sempre epítomes gratas.

João A. Quadrado disse...

Peço desculpa por utilizar este espaço indevidamente, e sobretudo ao nosso Jorge de Sena...

[como não tenho outra forma de comunicação, senão por esta via, tenha a bondade de passar, se assim desejar em http://impressoesdigitais2.blogspot.com/2009/09/e-esta-hein.html... um muito bem haja -

se houver por bem, a edição deste comentário é desnecessária]

Leonardo B.
Bizarril

Helena Sacadura Cabral disse...

Querida loira ele é um dos que merece ser conhecido. Como poeta e como homem. E, caso raro, com português...

Helena Sacadura Cabral disse...

Caro Leonardo, publiquei porque fui ao sítio indicado e admito que outros possam lá ir. Foi, portanto, com boa intenção.
Obrigada por me ter alertado para a sua existência.