Acredito que alguns dos meus leitores já se tenham dado conta de que irei fazer, de novo, televisão. Será uma participação diária, por um mês, na rubrica O RESTO É CONVERSA, na TVI, das 19:00 às 20:00.
A condução caberá a Fernanda Serrano que, além de mim, contará com a Silvia Rizzo e com o Carlos Moura.
A condução caberá a Fernanda Serrano que, além de mim, contará com a Silvia Rizzo e com o Carlos Moura.
Estreia na próxima segunda feira, dia 2 de Setembro, e será algo para desopilar da campanha política e dos jogos de futebol.
Quem alinha a rir connosco? Atreva-se e vai ver que se diverte!
HSC
38 comentários:
Só poderei assistir quando for a Portugal
A menos que consiga ligação online
Já aqui disse há algum tempo que a HSC faz falta na Tv. E na companhia da Sílvia Rizzo que tem um sentido de humor desaproveitado e da Fernanda Serrano que manteve sempre um lado humano. Só não conheço o Carlos Moura.
Fico muito contente por voltar a ouvir a sua gargalhada. E se juntarmos isso ao seu exemplo de mulher na casa dos 80... é indispensável que partilhe a sua sabedoria como o público português que não tem uma vida fácil.
Durante muitos anos não tive televisão, mas a certa altura a minha mãe precisou de vir viver connosco e comprámos a nossa primeira tv. Vou ver o vosso programa, admiro muito as pessoas que conseguem transformar os seus problemas em sentido de humor.
Vai ser um êxito!
Vou ver por si e pela Fernanda Serrano, não gosto dos outros dois.
A partir de 3 de Setembro procurarei ver, claro !
Felicitações.
Dra Helena
Que boa noticia nos dá. Várias vezes aqui referi que devia voltar à TV. E não é só pela sua gargalhada, é porque quando fala tem pensamento livre.
Uma vez ouvi o seu filho Miguel dizer que a mãe dele era a pessoa de direita mais à esquerda que ele conhecia. Nunca mais esqueci esta frase que, creio, a retrata muito bem. Diz e escreve o que pensa, sem depender de ninguém. Tinha dois filhos na política mas nunca deixou que isso a inibisse de usar a sua cabeça. É tão raro encontrar pessoas assim!
E o programa vai ser ótimo. Admiro a vossa coragem de o fazerem naquele horário. Podem não ganhar, mas acredito que causem dano. :-))
Tomás
É precisamente a uma hora que me convém, pelo que pode contar comigo.
Se fosse "colidir" com o horário do "Joker" na RTP, seria um caso a pensar. :))
Gosto muito da Fernanda Serrano, o Carlos Moura não sei quem é a Silvia Rizzo é uma boa actriz, gosto.
Boa sorte!
Obviamente que vou ver.
Será de certeza uns 50 minutos diários
muito bem passados.
Os meus cumprimentos.
Bom domingo.
Irene Alves
Já devia lá estar. Perguntei sempre a mim próprio porque não estaria no programa da Cristina porque achava que se iriam dar muito bem. Julgo que no governo sombra faz falta alguém como a HSC. É pena que nunca tivessem pensado nisso...mas Portugal ainda é um país democraticamente machista!Toda a gente que conheço tem imenso apreço por si. E sem desprimor para a Fernanda e a Silvia, otimas actrizes, vai ter muito sucesso. Concordo, aliás, com o comentarista que diz que a HSC vale pela gargalhada e pelo que diz!
Amadeo
Aleluia! (perdão)
Que o contribuinte tenha uma alternativa em horário nobre…
Que bom Dra.Helena!
Uma lufada de ar fresco na TVI.Fico muito contente.
HSC fique na Tvi que fica muito bem! Estava linda e perspicaz como... um coral. Já a Sílvia Rizzo estava verde semáforo/siga sempre em frente e a Fernanda em nude que reflecte tudo o que se passa à sua volta, ela é uma esponja. O Pedro Fernandes marcou com o escorrega na catedral, KKKKKK, e Carlos Moura - mas então ele não faz stand-up, como é que estava sitting-down? Inesquecível a sua suricata!
O programa valeu pela luminosidade da Helena. Chega a ser uma delícia estar a vê-la e a ouvi-la. Do alto dos seus mais de 80 aninhos, deu 10 a 0 às senhoras mais novas.
Sobre o programa em si, o programa é fracote. Pessoalmente, não vejo interesse em assistir a uma conversa entre amigos. Mesmo que seja uma conversa simpática e divertida, é uma conversa entre amigos, tem interesse para os próprios. A TVI aposta muito neste tipo de programas focados sobre a vida e no lazer dos seus e dos seus amigos.
Não me parece que vá vingar. Mas é uma opinião minha, vale o que vale.
Por outro lado, também acredito que tendo em conta a hora a que é transmitido, e o tipo de público, até possa ter algum sucesso.
Os meus parabéns vão para si.
Com todo o respeito,
Pedro
Confesso que me desiludiu muito. Os temas são pouco interessantes e demasiado badalados e as intervenções não adicionaram nenhuma graça , nem picante especial. A conversa é mesmo de café, com muito atropelo pelo meio. Simpatizo com as pessoas em geral, mas não as acho suficientemente brilhantes em TV. Desculpe a franqueza. Nem sequer comparo com o programa da SIC pois nunca o vi. Quanto ao da RTP1, é um clássico e as pessoas adoram o género.
O programa precisava de maior preparação, por exemplo, a Sílvia Rizzo tem muita graça de improviso, mas isso acabou por se perder porque os seus momentos não eram filmados do princípio ao fim, além disso, a sua posição na cadeira lateral, rouba-lhe presença, quase não vimos a sua cara. A Fernanda Serrano estava enervada (cansada do programa anterior) e não encontrou o tom, esteve aos solavancos. Os melhores foram a Helena SC, o Pedro Fernandes e o Carlos Moura. A Helena SC porque tem uma presença em Tv que, bem aproveitada, é muito importante, porque na televisão não aparecem mulheres com a sua idade e com a sua pedalada. Pedro F e sobretudo o Carlos M foram mais objectivos, mais preparados. Espero que saibam aproveitar mais a presença de Helena SC.
Maria João
Vi ontem a estreia e achei o programa mal realizado, mal filmado, o que prejudicou os participantes. A maior parte das intervenções não se perceberam, porque a imagem saltava de um lado para o outro. Uma das pessoas mais prejudicadas foi Silvia R, não se percebeu nada. Helena Sacadura tem muito a dar aos portugueses, falta alguém que saiba entender e criar o programa, o formato, indicado para ela. Quando falou de Tolentino M. era importante ter dito de forma resumida quem ele é, não o que as pessoas já leram, mas sobretudo o que a encanta nele, para chegar às pessoas. Os humoristas mostraram mais traquejo. Gosto da Fernanda Serrano mas acho que ainda anda à procura, nestas suas novas funções. Vou ver hoje também, embora não possa ver todos os dias. Estava muito desatinada, too much. Helena Sacadura é uma mais-valia na televisão.
Gosto, sempre gostei de conversas de fim de tarde de verão, a chegada a casa, o pé descalço, o ar fresco das janelas abertas, um momento de pausa antes das preparações do jantar. Risos, convívio, informalidade, notícias, humor, o à vontade, as entrelinhas que nos jornais ficam invisíveis, sem censuras demasiado exigentes.
E se, em alternativa, só a gastroenterite verbal, a bronquice do passadeira...
Caros comentadores
Obrigada pela franqueza. É disso que eu gosto, que as pessoas digam o que pensam, porque o a rubrica não é para nós. É para o publico. E só compreendendo o publico que temos é que poderemos fazer melhor.
Tudo isto foi preparado em 10 dias. Por isso tem as qualidades e os defeitos daí decorrentes. Veremos se seremos capazes de ficar só pelas qualidades, que é aquilo que, com razão, esperam de nós.
Vejo Helena SC num programa em que fizesse comentários, em que pudesse tocar toda a diversidade de teclas que sabe tocar, com temas variados portanto, acompanhada por uma outra pessoa, alguém da tvi, mas não em estilo entrevista. Semelhante ao programa de Paulo Portas mas no caso de Helena SC não seria comentário político.
O programa vive de um bom clima geral, mas precisa de imagens fortes no écran por trás, e de temas e histórias curtos e marcantes. É isso que vai ficar na memória do espectador: achei inesquecível aquela imagem das filas absurdas de turistas na montanha, a história do cafézinho, a suricata, o escorrega na catedral, etc. Hoje as imagens no écran não funcionaram, as «jovens» perdidas na selva não tiveram direito a tradução, os responsáveis por essa parte estão a falhar. O Dr Póvoas falou muito baixo.
Os participantes estão cada vez mais soltos, isso bom, mas as tecnologias têm andado «perdidas na selva». Fernanda S está melhor, na estreia estava demasiado desatinada, como escrevi num comentário anterior.
A Helena Sacadura está mais soltinha e malandrinha, como o arroz. Aliás todos.
Quando se tornar hábito para quem vê, vai funcionar.
Num tempo em que se questiona o encarceramento de animais, Fernando Póvoas tem um zoo privado?!
Existe polémica mesmo no que se refere a zoos públicos, pela existência de situações abusivas quanto aos animais, de falta de segurança (crianças que caiem em jaulas ou se aproximam demasiado). É conhecido o caso de um zoo perto de Buenos Aires em que as pessoas tiravam selfies abraçadas a leões, e os ativistas vieram denunciar o uso de sedativos para isso ser possível.
Apesar disso, os zoos públicos ecologicamente instalados, têm uma componente de entretenimento e de informação, em alguns casos podem até contribuir para a preservação de espécies e para a reabilitação de animais feridos ou abandonados.
Mas o zoo privado de FP é legal?
Se compararmos com o ESTUPIDIFICANTE passadeira vermelha, em que existe uma converseta supostamente «livre» ente umas 4 ou 5 pessoas (só se salva a Maria Moniz), «o resto é conversa» é mesmo REFRESCANTE.
No passadeira v, apresentam-se como muito sinceros, mas é tudo treta, fazem na verdade a promoção dos programas da sic, das vedetas da sic. Para além disso, dizem mal dos que não são da sic, e falam de casais de «famosos», se estão juntos ou se vão juntar, se estão separados ou se vão separar, se a barriga é de grávida ou pneu, dos looks, dos corpos bombados. Falam também das famílias reais britânica e espanhola, que muito se haviam de rir se ouvissem os comentários «profundamente conhecedores da realeza» da intragável Luísa CB.
E o programa dura, dura, o que significa que as audiências não são sinónimo de nada, ou de pouquinho.
Sedativos aos leões ou aos turistas as selfies, ahahah
É um programa que precisa de rodagem, é mesmo assim, leva tempo até o espectador se habituar a um novo programa, às caras e estilos. Marcelo RS fez comentário durante 14 anos (14!), tornou-se vedeta da tv, foi eleito presidente (e ainda bem) pela popularidade.
Falo das coisas boas primeiro ou das más?
As boas: a gaivota sorrateira a escapulir-se da cozinha com um pacote de batatas fritas no bico; as gaivotas douradinhas porque caíram na poção mágica de caril; o focinho terno das vacas, todas derretidas com as festinhas das pessoas, o que me leva a pensar que a terapia é both ways, das pessoas para as vacas e das vacas para as pessoas; os hologramas de animais no circo, miragens que substituem os animais no circo, esta é o máximo. Mas a F Serrano gosta de tourada, um grande contra em relação a ela, que tipo de pessoa é que aprecia tal barbaridade? Ela não falou disso mas li algures. o museu da caca, bahh.
As más: Fernanda S a fazer tudo ao mesmo tempo, a cortar o bolo, com as cábulas todas espalhadas e misturadas por cima do bolo, em televisão não fica «giro» como ela parece pensar.
Gosto muito de teatro e de actores, mas quando estão a interpretar um papel, fora disso parece que ficam ser saber o que fazer, não têm marcação, nem texto, ficam a estrilhar, ficam chatos, precisam de ação e põem-se a inventar coisinhas para fazer, apalpam-se, levantam-se, etc. Por favor não convidem mais actores, convidem outras pessoas. E o Carlos M quando é que se sai com uma das suas?
Lamento constatar que o que eu receava, está-se a acontecer. Desejava sinceramente que se desse o clique e que houvesse uma reviravolta nas audiências. Penso que não está a contecer, pelo contrário. Penso que um programa, mais selectivo, com menos gente, mais tempo de discussão , menos risinhos, piadinhas e galanteios seriam mais acertados. Não me parece que vá durar muito assim, pelo que leio nas revistas cor de rosa... :)
Fica a Helena Sacadura C e o Carlos Moura e o resto vai para o Museu Japonês.
Aquela ave branca em dança mecânica, nem sequer disseram o que era, não tem graça nenhuma!
Serrano histriónica, Rizzo weird e deprimente.
Cara Virginia
O rograma só terá mais 3 semanas e meia, uma vez que quando houver futebol ou debates politicos não aparecemos.
Há principios que eu respeito muito. O compromisso é um deles. Até 8 de Outubro farei o meu melhor e não abandonarei quem está no painel.
Por isso aceito todas as criticas. É um direito que assista a quem vê o programa, Como é dever meu não o abandonar. Não teremos graça, não seremos capazes, mas fazemos algo limpo. Há quem prefira futebol, politica ou o meu querido Fernando Mendes. Estão no seu direito!
Num comentário anterior escrevi: ficam a Helena SC e o Carlos M, e o resto vai para o Museu Japonês. Embora ache que são HSC e CM quem dá alguma consistência ao programa, retiro o que escrevi, a opinião é exagerada, porque a Fernanda S e a Sílvia R têm falta de experiência neste tipo de programas, mas não têm os vícios da tv e têm a emoção do actor, para o bem e para o mal. São mais vibrantes, digamos.
Os canais querem audiências a todo o custo, mas isso é problema deles, eu não quero saber disso para nada. As grandes audiências não só não lêem, como não vão ao teatro, como esperam ser pagos para ver os programas, querem dinheiro e prémios, querem futebol e novelas. É assim, não critico as pessoas, mas eu também existo e não tenho o mínimo interesse no preço certo e no da sic.
O resto é conversa, apesar de uma certa frescura, comete muitos erros, repetem-se, atropelam-se, criam cenas paralelas, escolhem temas mais bizarros do que cómicos (então a Sílvia R, para além do passaroco choné, já vai no terceiro ou quarto avião, e o último não percebi nada).
Mas a verdade é que vejo este programa e os outros não, e com mais orientação, temas actuais, o programa poderia não ter grandes audiências, não tem o formato que ganha grandes audiências, mas teria o seu público.
A guerra das audiências cria no público a ideia de que maior audiência é sinónimo de qualidade. Nada mais errado.
Rui Maria Pêgo faz parte da geração da mudança, tal como Carolina Torres, Vasco Palmeirim, Filomena Cautela, Inês Gonçalves.
Estão já muito longe da dicotomia entre intelectual, culto, inacessível, sério, pesado/ e inculto, ignorante, básico, fútil. Anteriormente ou se era um, ou se era outro.
São cultos mas com uma outra atitude, com uma cultura mais abrangente que engloba vários tipos culturas, incluindo a cultura de massas, e são genuínos, leves, bem resolvidos, sabem estar na tv, são profissionais, são alegres mas sem histerismo, atentos aos outros, com um grão de loucura, gentis.
São outra coisa, são maravilhosos!
A Fernanda S trata toda a gente como filhinhos, está sempre a dizer que teve 4 filhos, tudo bem, parabéns! Não gosto: infantiliza Sílvia Rizzo («vá diz, tens praí um história»), faz crítica como que velada a Carlos Moura, que fica sempre constrangido e perde à vontade, e trata HelenaSC como anciã. Baralha-se toda, mexe muito os braços, põe as mãos na cabeça. E deve achar que tudo o faz está bem, é condescendente consigo mesma. A personalidade dela tem sido uma desilusão para mim, mas não sei se isso tem a ver com ter sabido que gosta e defende a tourada.
Gostei muito da prestidigitação do Carlos M - o aloé vera, inesperado, cómico, poético, com poucos meios, MAGIA e SENSIBILIDADE.
Também gostei da Dalila C, irradia simplicidade e um não sei quê.
A Fernanda Serrano é uma mulher muito bonita e um bocado desastrada, mas acho que esse contraste lhe dá graça. Ela parece ser bastante alta, levanta muito os braços, que são compridos, quando faz hi five parece que vai partir tudo à volta, faz muitas caretas, é muito reactiva e precipitada. Antes isso do que uma mulher bonita, fria e em pose.
Sílvia Rizzo, no programa, devia estar concentrada só nos seus improvisos com tanta graça, tão espontâneos. Deixe lá os papéis!
Não conhecia o Carlos Moura. Com o seu ar de «zé ninguém» (como o Carlitos) anti-famoso, anti-glamour, anti-insuflado, anti-fatiotas, tem vindo a mostrar no programa que tem vários recursos (incluindo uma espécie de mímica, com o aloe-vera) e parece ter um grande potencial.
Lembra alguns cómicos da história da comédia como o Don Adams e outros. Tb lembra o Solnado, não porque seja parecido, mas pela postura naive.
Mas que grande senhor Xpetáculo que ele dava!
Helena SC num dos programas disseram que tinha brevet. Deve ter fotos, porque não põem no ecran para vermos.
Dizer que alguém é budista diz pouco, tal como dizer que segue qualquer outra filosofia ou religião, cada pessoa é diferente de outra pessoa independentemente das suas escolhas.
Meditar, ser vegetariano (e existem vários tipos de vegetarianos, sei do que falo porque os meus pais eram vegetarianos) não define ninguém.
Conheço pessoas que se dizem budistas, vegans, etc e são arrogantes, e conheço os que se dizem budistas e são pessoas bondosas ou, pelo menos, têm esse objectivo. Parece-me o caso de Heitor Lourenço.
Para mim, ser budista, só quem renunciou, só o monge.
Paulo Borges, o grande divulgador do budismo em Portugal, fundou o PAN, partido dos Animais e da Natureza, mas já saiu há muito. Quem lá está agora? O PAN é prejudicial às causas do Ambiente.
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