quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Natal tranquilo

A todos os que têm a paciência de me ler, desejo um Natal em paz. Com a tranquilidade possível. Acreditando - eu sei que é preciso muito esforço - que melhores dias virão e que terei, finalmente, oportunidade de, aqui, dizer bem de alguma coisa.
Eu estou no frio. Mas quentinha e rodeada dos que amo. Enquanto isto acontecer, dou graças a Deus. Só não sei a quem hão-de dar graças aqueles que não acreditam...

H.S.C

13 comentários:

Anónimo disse...

Aqueles que não acreditam, como eu, não dão graças a ninguém em especial. Limitam-se a gozar no seio familiar (e nós todos somos, ainda assim, bastante numerosos, entre pais, irmãos e respectivas famílias) um ambiente de confraternização, com desejos de muita saúde. O Natal para mim é sobretudo uma grande festa de família (e se possível, evitava as prendas! Mas é difícil, sobretudo quando há ainda criançada). E a esperar que 2010 não traga nenhuma aflição em particular. De resto, como em tantos outros lares, come-se, se calhar mais do que se devia, mas haja alegria e boa disposição. Alguma neve, para quem está no campo, como eu gosto (sou avesso ao Natal na cidade). Umas Festas Felizes e um Santo Natal Helena!
P.Rufino

Sandro disse...

Feliz Natal Helena! :)

Raúl Mesquita disse...

Cara Helena:

Gostei muito, mais uma vez, de a ler. Pela parte que me toca, devo dizer que não acredito (i.e., não sei, ainda, se acredito...), mas PROCURO! Obrigado pelo seu cuidado com os nossos sentimentos.

Permita-me dar-lhe um beijinho.

Bom Natal,

Raúl.

Glauciane Carvalho disse...

Prezada Helena,

Que o seu Natal seja iluminado pelo brilho daqueles que a amam e que toda sua família possa estar em absoluta sensação de paz, harmonia e saúde nesta noite tão linda.

Glauciane Carvalho
Rio de Janeiro - Brasil

margarida disse...

Obrigada pelos votos, que, pessoalmente, retribuo.
E é bom, também, existirem estes 'virtuais' "abreijos".
Existimos, pois!
:)
Festas doces para Milady e 'tutti quanti'.
:)

Luísa A. disse...

Embora não seja dos que têm paciência, mas apenas muito gosto em a ler, agradeço os seus votos e desejo-lhe a continuação de umas Boas Festas, Helena. :-)

Ivone Mendes da Silva disse...

Na manhã do dia de Natal, antes da azáfama do almoço, desejo, à senhora e aos que ama, um magnífico e tranquilo Natal.

Ivone Costa

Gaivota Maria disse...

Todos os Natais são bons quando temos a ninhada à volta e o calor que nos rodeia sai de dentro de nós.
Embora não tenhamos grandes esperanças disso, esperamos que 2010 nos traga algo de positivo.

Luz disse...

Querida Helena,
Sempre gostei muito desta quadra e,sempre a vivi com muita magia, acima de tudo com o espírito que não deve perder-se, mas que se tem perdido.
Depois, a partir de uma certa data o Natal ficou diferente..., sinto uma tristeza maior, uma saudade que me inunda e que me habita para todo o sempre, a Helena sabe.
Agora quanto ao acreditar, essa palavra, tal como o partilhar está sempre presente na minha vida, haja o que houver, aconteça o que acontecer nunca deixo de acreditar e, quero continuar a acreditar, mal será no dia em que deixar de o sentir. Todavia, confesso, não tem sido fácil, não está fácil, principalmente na situação em que estou, mas luto todos os dias, parada não quero ficar!
Neste momento dou graças a Deus por estar viva e, aqueles que ainda tenho também e, o que mais peço é saúde e trabalho, perdoem-me se estou a pedir muito..., mas não o peço só para mim.

Abraço e que este Natal tenha sido vivido com paz junto dos que mais ama.

ElsaTL

Borboleta disse...

Para "lê-la", como escreve, não é necessária paciência, mas sim privilégio por ter acesso às suas palavras, pensamentos e emoções. Obrigada por isso. Esse é o presente de Natal que mais aprecio daqueles que fazem parte da minha vida (física ou virtualmente).
Desejo-lhe e "desejo-nos" um FELIZ 2010!

Helena Sacadura Cabral disse...

Meu caro P. Rufino
Eu sei que para muitos o Natal é a festa da família. E ainda bem que assim é. Quando referi o "agradecimento" foi porque, para mim, as dádivas gratuitas têm sempre um carácter divino, uma espécie de "porquê eu?", de "porquê a mim?", quando há tanta gente que não tem nada...
É nessa altura em que me vejo tão priveligiada, que "sinto" que tenho Alguém que me estende a mão e me sorri. Julgo que lá de cima!

c. disse...

talvez goste de ler o blog do link q puz, pessoalmente acho-o muito inspirador para paz em geral, bom ano novo e obrigado pelo que partilha connosco no seu blog.

http://religionline.blogspot.com/

Helena Sacadura Cabral disse...

Meu caro C.
Bem haja pela sugestão que me deu. Trata-se de um texto excelente. Bento Domingues e Tolentino de Mendonça são dois grandes da Igreja nacional, que muito admiro.
Vivi de perto e na família, os acontecimentos da Capela do Rato. Fiz parte da Pragma e portanto o relato feito tocou-me particularmente.
Irei seguir o blog em causa com atenção e fico-lhe muito grata por ter tido a atenção de mo dar a conhecer.