Eduardo Catroga, ex-ministro das Finanças, que recebe uma
pensão de 9.693,54 euros da Caixa Geral de Aposentações e só no ano passado
recebeu mais de 35 mil euros por mês da EDP
O descaramento não tem limites. Todos sabemos
disso. Mas é pena!
A indignação também. Felizmente. Só que não representa o mesmo para toda a gente!
HSC
Repugnam-me os comentários desse senhor e de outros como ele, "Ulriches" & C.°
ResponderEliminarÉ de uma afronta enorme, é literalmente fazer pouco de quem vive honestamente com pouco dinheiro. Como é que todos ouvem estas barbaridades e ficam calados, excepto alguns, poucos, como a Senhora o faz com coragem.
De repente, lembrei-me de um Presidente que também iria viver mal com as pensões dele e da Maria...
Cumprimentos
realmente, se ele recebesse a minha de 639€ já com um duodécimo estaria realmente preocupado, enfim dizer o quê desta gente. Obrigada a si por nos alertar para tanta hipocrisia.
ResponderEliminarQue pena que eu tenho deste e doutros senhores.Posso fazer-lhe a caridade de trocar a reforma dele pela minha.Tenho muito bom coração e não fico nada preocupada. Podem cortar na minha reforma à vontade.São 360 Euros,acha que pode ajudar?
ResponderEliminarNojo!!!!!!!! Tenham vergonha!!!!!!
A este e a outros inqualificaveis semelhantes, punha-os a viver seis meses com o ordenado minimo, ou melhor, com a reforma que todos os meses è diminuida, mas obrigando-os a assistir durante 16 horas por dia aos noticiários onde se revela a verdadeira situação deste País.
ResponderEliminarO mal desta classe é alhear-se do mundo. Deslocam-se em carros de vidros fumados, não lêem jornais, nem ouvem os reformados, que não recebem o mesmo que eles, a evitar a compra de medicamentos pois têm filhos desempregados e netos com quem dividir o pouco que recebem.
Junto a minha indignação à sua.
ResponderEliminarUm beijo
Mariana
E não há quem lhe dê uma coça à saída de casa? Somos tão brandos, meu Deus!
ResponderEliminarDeixe-me partilhar, para quem não viu... Eu não tinha visto !
ResponderEliminarEste e outros do mesmo género, que passam a vida nas televisões a perorar, só merecem o nosso desprezo.
ResponderEliminarDescaramento é um termo gentil! O que ele significa , quando penso em todos aqueles que como este procedem da mesma maneira, e são tantos, justificariam a descida em massa do povo Português para a rua. Mas o povo Português não tem coragem!
ResponderEliminarPenso nas palavras do papa Francisco:
""Hoje, em muitas partes, reclama-se maior segurança. Mas, enquanto não se eliminar a exclusão e a desigualdade dentro da sociedade e entre os vários povos será impossível erradicar a violência. Acusam-se da violência os pobres e as populações mais pobres, mas, sem igualdade de oportunidades, as várias formas de agressão e de guerra encontrarão um terreno fértil que, mais cedo ou mais tarde, há-de provocar a explosão. Quando a sociedade - local, nacional ou mundial - abandona na periferia uma parte de si mesma, não há programas políticos, nem forças da ordem ou serviços secretos que possam garantir indefinidamente a tranquilidade. Isto não acontece apenas porque a desigualdade social provoca a reação violenta de quantos são excluídos do sistema, mas porque o sistema social e económico é injusto na sua raiz. Assim como o bem tende a difundir-se, assim também o mal consentido, que é a injustiça, tende a expandir a sua força nociva e a minar, silenciosamente, as bases de qualquer sistema político e social, por mais sólido que pareça. Se cada ação tem consequências, um mal embrenhado nas estruturas duma sociedade sempre contém um potencial de dissolução e de morte. (...)
"Mais cedo ou mais tarde, a desigualdade social gera uma violência que as corridas armamentistas não resolvem nem poderão resolver jamais. Servem apenas para tentar enganar aqueles que reclamam maior segurança, como se hoje não se soubesse que as armas e a repressão violenta, mais do que dar solução, criam novos e piores conflitos. Alguns comprazem-se simplesmente em culpar, dos próprios males, os pobres e os países pobres, com generalizações indevidas, e pretendem encontrar a solução numa "educação" que os tranquilize e transforme em seres domesticados e inofensivos. Isto torna-se ainda mais irritante, quando os excluídos veem crescer este cancro social que é a corrupção profundamente radicada em muitos países - nos seus Governos, empresários e instituições - seja qual for a ideologia política dos governantes."
Assinado pelo Papa Francisco, na sua exortação apostólica "Evangelii Gaudium" ("A Alegria do Evangelho").
Se esta afronta viesse só deste dinossauro...enfim, mas o pior é que há muitos, mas muitos mais e inclusive também já foi proferido por Cavaco Silva.
ResponderEliminarÉ pena Dª. Helena? Só fala assim quem é totalmente irrealista e que teve sempre a barriga cheia e o mundo só gira em torno do seu umbigo.
Enfim...
Olá Bom Dia!
ResponderEliminarPois! Estes senhores!! Não têm um pingo de decência, senão estariam de facto calados!! Estamos fartos de FALSAS MODESTIAS!...e de gente que a todo o momento, nos bastidores contribui, para este estado de coisas e depois vem para público falar como se nada tivessem a ver com o assunto!!!
ESTAMOS FARTOS DE TANTA HIPOCRISIA!!...
Um Beijinho e tudo de bom para si.
Helena Mendes
um dos ideólogos do governo, o trabalho de bastidores pertence-lhes, outros são p ex mira amaral e vitor gaspar.
ResponderEliminareste homem parece um bêbado... olhar para ele com cara de bêbado, pensar em algumas das suas frases polémicas, saber que lhe pagam semelhante valor (e a troco de quê? recebe 35 mil euros na edp não é? pois, o povo tem lucrado imenso na fatura com a contratação deste infeliz) apetece de facto dar-lhe umas bofetadas no focinho. Mas a culpa não é só dele, nem é dele...é de quem lhe dá o tacho e o leva de jeitinho. Ele e outros, a bem dizer. Depois dizem que não há dinheiro...para o que eles querem há até fartar.
ResponderEliminarFico a pensar que, se este e outros que tais, fossem pessoas inteligentes, ficavam na sombra, procurando o anonimato. Estas declarações, noutro qualquer país, seriam dramáticas para eles... Só neste país de brandos costumes se pode dar a cara com estas afirmações. Porque não se calam? Tenham vergonha!
ResponderEliminarO título não poderia estar mais adequado!
ResponderEliminarJá tudo foi aqui dito, mas volto a insistir, gostaria de ver «gentinha» que fala assim a viver com o que a maioria da população portuguesa ganha e a pagar todas as contas mensais, inclusive a da EDP.
Fulanos como ele dormem bem e não têm pesadelos. E são vários. Se ao menos não tivessem tempo de antena em todas as televisões para «pregarem» «receitas»...
ResponderEliminarBoa noite,
ResponderEliminarSó hoje tive a oportunidade de ler este seu comentário, muito bem titulado de resto.
E, pareceu-me interessante deixar-lhe esta minha reflexão sobre este tipo de homens.
Foram grandes homens, como este, que fizeram as finanças do nosso país.
Foram grandes homens, como este, que negociaram os acordos internacionais que ajudaram o país.
Foram grandes homens, como este, que engendraram e engendram soluções para o país.
Foram grandes homens, como este, que engrandeceram empresas.
Foram grandes homens, como este, que tornaram e tornam enorme a EDP.
Foram grandes homens, como este, que enriqueceram no país.
Foram grandes homens, como este, a quem o país deve o sucesso que temos hoje.
Foram grandes homens, como este, que devem ter feito bem ao país mas, quiçá, esqueceram-se que nele existem outras pessoas.
Lamento profundamente que, como eu, seja aposentado ou reformado ou pensionista ou, todas estas coisas ao mesmo tempo.
Lamento-o porque, na forma como exprime a sua preocupação pelo corte nas pensões, deve-lhe ser doloroso.
Felizmente, como ele sugere, a sua longa, intensa e profícua actividade no sector privado proporcionaram-lhe o descanso financeiro adequado para se não preocupar com o valor da sua pensão.
Foram grandes homens como este que tiveram, que têm o bom senso de nos fazerem sentir pequenos, dispensáveis.
Lamento-os porque, amanhã, também eles serão dispensáveis.
Que o não esqueçam.
Atentamente
Rui Carlos
Rui Carlos
ResponderEliminarNão tenha qualquer dúvida. Porque a longo prazo todos os bons economistas, gestores ou políticos, estarão mortos.
O problema é o que acontece aos outros, aos que "ainda" estão vivos e ouvem coisas destas...