Análise séria e acutilante, humorada ou entristecida, do Portugal dos nossos dias, da cidadania nacional e do modo como somos governados e conduzidos. Mas também, um local onde se faz o retrato do mundo em que vivemos e que muitos bem gostariam que fosse melhor!
terça-feira, 1 de abril de 2014
"Para os Braços da Minha Mãe"
Outro belíssimo dueto que um dos meus comentadores no Delito de Opinião me enviou e que agora partilho convosco. De facto, os braços de uma mãe não têm medida. E as saudades da pátria, também não!!
Tão verdade... ou não conhecesse eu tanta gente cheia de vontade de voltar para os braços da mãe... em Paris, Lyon, Amesterdão, Londres, Bruxelas, Polónia, Madrid, Alemanha, Angola, Moçambique...
[Pedro Abrunhosa + Camané + Imagens SIC = uma triste maravilha]
Minha querida Helena: já que estamos numa de duetos, permito-me enviar-lhe dois ou três de que gosto muito (e certamente conhece) - em diferentes línguas :)
Também eu quero voltar para os braços da minha Mãe mas vou ter de esperar que Deus me chame. Pedro Abrunhosa no seu melhor e um intérprete a quem reconheço o valor que tem. Feliz quem tem mãe.
Como é hábito, mais um post bastante oportuno. Hoje em dia, perante enormes carências, quantos filhos e mães se sentem tocados por esta letra. Mesmo, aqueles que muita força demonstram, lá no intimo, são atingidos pela nostalgia de uma regularizada e imposta separação.
Gosto imenso de Pedro Abrunhosa e esta música para mim é lindíssima e talvez a classifique como "de intervenção" porque fala de um "retrato fiel de quem foi convidado(?) para sair do país" e quantos mais forem melhor para quem nos (des)governa há décadas!!!!
Maria (publicamente anónima) Dr.ª Helena, Simplesmente lindo! Quem é que não quer (ou gostaria) de voltar ao colinho da sua mãe? Mesmo que pensemos ao nível de quem nos devia acolher com dignidade (a Pátria). Quando ficamos órfãos, independentemente da idade, sentimos sempre um vazio e uma grande tristeza. Eu perdi os meus pais quando tinha 40 anos, ainda assim, penso na falta que eles me fazem ainda hoje, que bom seria se pudessem existir com alguma vitalidade. Nem que fosse só para me ouvir e me dar aquele abraço que mais ninguém sabe dar. Há dias ouvi a escritora Rita Ferro dizer que ainda gostava de escrever sobre o tema da orfandade, realmente tocou-me porque tenho um pouco o mesmo sentimento. Mas como apenas escrevo para mim e limito-me a expressar os meus “estados de alma”…fiquei com alguma curiosidade de perceber o sentimento dela e o que quer transmitir aos leitores.
Proverbio: “quem tem uma mãe tem tudo, quem não tem mãe não tem nada”... Talvez por isso o tema “Mãe” tenha sido, ao longo dos seculos, muito escrito e cantado por vários poetas e cantores portugueses. Tenha um bom dia e receba um beijo de quem é mãe e filha (órfão). Maria M
ResponderEliminarTão verdade... ou não conhecesse eu tanta gente cheia de vontade de voltar para os braços da mãe... em Paris, Lyon, Amesterdão, Londres, Bruxelas, Polónia, Madrid, Alemanha, Angola, Moçambique...
[Pedro Abrunhosa + Camané + Imagens SIC = uma triste maravilha]
Minha querida Helena: já que estamos numa de duetos, permito-me enviar-lhe dois ou três de que gosto muito (e certamente conhece) - em diferentes línguas :)
ResponderEliminarBeijinho
Isabel
https://www.youtube.com/watch?v=5-Dd5avXpQY
https://www.youtube.com/watch?v=iaUl8M5GZHE
https://www.youtube.com/watch?v=GzP9BRtUbgc
https://www.youtube.com/watch?v=vramMq5DOfM
https://www.youtube.com/watch?v=PEzM_dzzyd4
https://www.youtube.com/watch?v=0f48fpoSEPU
(Ups! Acho que exagerei um pouco...)
E a Pátria poderia (poderá...) ser uma mãe, não acha, Helena?
ResponderEliminarUm beijinho!!
Também eu quero voltar para os braços da minha Mãe mas vou ter de esperar que Deus me chame.
ResponderEliminarPedro Abrunhosa no seu melhor e um intérprete a quem reconheço o valor que tem.
Feliz quem tem mãe.
Como é hábito, mais um post bastante oportuno. Hoje em dia, perante enormes carências, quantos filhos e mães se sentem tocados por esta letra. Mesmo, aqueles que muita força demonstram, lá no intimo, são atingidos pela nostalgia de uma regularizada e imposta separação.
ResponderEliminarBoa noite Helena com um grande abraço.
Lindíssimo, comoveu-me imenso já que no proximo ano vou ter os meus três filhos já trintões longe ( bem longe) de casa....
ResponderEliminarAdoro as duas vozes e a letra da canção. Obrigada
Gosto imenso de Pedro Abrunhosa e esta música para mim é lindíssima e talvez a classifique como "de intervenção" porque fala de um "retrato fiel de quem foi convidado(?) para sair do país" e quantos mais forem melhor para quem nos (des)governa há décadas!!!!
ResponderEliminarMaria (publicamente anónima)
ResponderEliminarDr.ª Helena,
Simplesmente lindo! Quem é que não quer (ou gostaria) de voltar ao colinho da sua mãe? Mesmo que pensemos ao nível de quem nos devia acolher com dignidade (a Pátria).
Quando ficamos órfãos, independentemente da idade, sentimos sempre um vazio e uma grande tristeza. Eu perdi os meus pais quando tinha 40 anos, ainda assim, penso na falta que eles me fazem ainda hoje, que bom seria se pudessem existir com alguma vitalidade. Nem que fosse só para me ouvir e me dar aquele abraço que mais ninguém sabe dar.
Há dias ouvi a escritora Rita Ferro dizer que ainda gostava de escrever sobre o tema da orfandade, realmente tocou-me porque tenho um pouco o mesmo sentimento. Mas como apenas escrevo para mim e limito-me a expressar os meus “estados de alma”…fiquei com alguma curiosidade de perceber o sentimento dela e o que quer transmitir aos leitores.
Proverbio: “quem tem uma mãe tem tudo, quem não tem mãe não tem nada”... Talvez por isso o tema “Mãe” tenha sido, ao longo dos seculos, muito escrito e cantado por vários poetas e cantores portugueses.
Tenha um bom dia e receba um beijo de quem é mãe e filha (órfão).
Maria M