As pessoas julgam-se diferentes do que são por vários motivos. Um deles é a
influência da sociedade, dos media e da cultura, que criam padrões de beleza,
sucesso, felicidade e moralidade que nem sempre correspondem à realidade ou à diversidade
humana. Assim, muitas pessoas ao comparam-se com esses padrões, sentem
inferiores, insatisfeitas ou culpadas por não se encaixarem neles.
Outro motivo é a falta de autoconhecimento e autoaceitação, que faz com que
as pessoas não reconheçam suas qualidades, defeitos, potenciais e limitações.
Muitas vezes, as pessoas projetam nos outros aquilo que elas não gostam ou não
aceitam em si mesmas, ou idealizam os outros como sendo melhores ou piores do
que realmente são. Isso gera distorções na perceção de si mesmo e dos outros, e
dificulta o desenvolvimento de uma autoestima saudável e de uma convivência
harmoniosa.
Um terceiro motivo é a insegurança e o medo, que levam as pessoas a
esconderem-se atrás de máscaras, mentiras ou falsas aparências, para se
protegerem de possíveis críticas, rejeições ou fracassos. As pessoas que se
julgam diferentes do que são, muitas vezes, não se sentem confiantes ou
confortáveis com a sua própria identidade, e tentam adaptar-se às expectativas
alheias ou aos seus próprios desejos irrealistas. Isso impede que elas se
expressem de forma autêntica e se relacionem de forma sincera.
Portanto, as pessoas se julgam diferentes do que são, por não conseguirem lidar com a complexidade e a singularidade do ser humano, e por não se permitirem ser quem elas realmente são. Para superar esse problema, é preciso buscar o autoconhecimento, a autoaceitação, a autoconfiança e a autenticidade, e respeitar-se a si próprio e aos outros, como seres humanos únicos e valiosos.
Essas pessoas não entendem que as máscaras caiem.
ResponderEliminarE com muita facilidade.
Também tive esses momentos.
A idade dá sabedoria e humildade.
🌹
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