A Economia da Felicidade é um campo de estudo que se concentra em avaliar o bem-estar e a felicidade das pessoas, bem como os fatores que influenciam esses aspetos, a partir de uma perspetiva económica. O foco busca entender como as decisões económicas, políticas públicas e outros fatores afetam o nível de felicidade e satisfação das pessoas.
Alguns desses fatores são: a redução
das desigualdades, a diminuição da incerteza, a qualidade dos serviços
públicos, a diminuição da corrupção e a paz.
A
economia da felicidade também analisa o modo como o dinheiro afeta a felicidade
das pessoas, tanto em termos de bem-estar emocional (os sentimentos quotidianos
que uma pessoa vivencia), quanto em termos de avaliação da vida (a perceção da
pessoa sobre a própria vida, ao refletir sobre ela).
Segundo
alguns estudos, ter mais dinheiro compra satisfação com a vida, mas não
felicidade. Enquanto
isso, o baixo rendimento está ligado não só a um menor bem-estar emocional, mas
também a uma pior avaliação da vida.
A economia da felicidade também mostra que, o
que realmente importa para o bem-estar das pessoas, vai muito além do que é
captado por um indicador económico como o PIB (Produto Interno Bruto). A
recente literatura sobre a economia da felicidade demonstra que existem muitos
caminhos para atingir o bem-estar subjetivo e que as pessoas se adaptam às
mudanças nas suas circunstâncias.
Um dia, mais tarde, penso falar sobre esta matéria, à qual me dedico há mais de cinco anos!
De volta depois de um relaxante período de férias, passo para desejar uma boa semana.
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