quinta-feira, 27 de maio de 2021

A prova



 Aqui ficam as provas da minha afirmação que tanta celeuma deu nas redes sociais. Não sou pessoa de medos e sou extremamente resiliente face ás difamações com que, em certos períodos, tentam atacar-me ou aos meus. Os espaços que ocupo nas redes sociais são espaços de debate, de conversa, de quotidiano, e, se possivel, de rir e de alegria. Por isso, bullyng ideológico comigo não dá!

HSC

12 comentários:

  1. Só não percebo,os comentários que li eram a dizer que os medicamentos tinha comparticipação, não de forma direta,mas tinham. Não percebo porque fechou o Twitter,temos que ter jogo de cintura para que não nos digam ámen a tudo. Afinal o seu filho,ontem na reunião das direitas disse o que queria e ninguém lhe fechou o microfone..

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  2. Indignação é pouco. Mas a ignorância esperta e saloia cavalga de forma preocupante. São tão ignorantes preguiçosos e infoexcluidos que nem têm talento de consultar o Dr Google.Fiwue bem não se desgaste porque eles não a merecem.
    Um abraço do tamanho da sua deles ignorância

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  3. Não gostam que se diga a verdade,drª. Helena.

    Totalmente consigo.

    Os meus cumprimentos.

    Irene Alves

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  4. Anonimo das 14h34
    Se não percebe a minha indignação é porque vivemos em mundos diferentes.
    Quanto ao meu filho que é maior e vacinado e faz a sua vida, não entendo porque é para aqui chamado. Ele vai falar onde quer e diz o que pensa. Eu faço o mesmo, não porque sou mãe dele mas porque como cidadã tenho esse direito . E o direito de fechar o Twitter a pessoas que no minimo disseram que eu era desonesta, demente, e mentirosa. Honro o meu nome e não consinto que o conspurquem.

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  5. Esta mulherzinha de baixo nível Ana Maria é como uma mosca, sempre a ver onde
    pode pousar para destilar o seu ÓDIO pela humanidade. Tanto ressabiamento, quanto empenho e esforço em agredir, humilhar, dar pretensas lições de moral- «ignorância esperta e saloia, preguiçosos, infoexcluídos» e o que mais adiante se imagina. Diz-se profissional de saúde, coitados dos nossos doentes!
    Mas não aprende nada com Helena SC, que incentiva o debate de diferentes ideias, e só quando os comments pisam o risco, como foi o caso, é que toma as suas medidas, civilizadas?!

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  6. Por isso é que não gosto de política, vou tendo as minhas escolhas, mas nunca me filiaria num partido, a política vicia o debate, na minha opinião. Tudo é aproveitado, não pela verdade, mas pela política, e isto tanto à direita, como à esquerda. E na faculdade foi difícil ficar de fora, porque me pressionavam muito e cheguei a ter dúvidas, mas hoje fico contente por ter seguido o que sentia. Dra Helena uma tia minha tb toma o Concor 2,5. Os genéricos deste medicamento e da Aspirina 100 são comparticipados. Quando ela começou a tomar, houve uma confusão, porque o médico dizia-lhe que tinha comparticipação e quando ia comprar diziam-lhe que não tinha. Mas ficou tudo esclarecido: o médico via no computador que tinha comparticipação, mas não aparecia que eram os genéricos.

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  7. A marca CONCOR 2,5 não tem comparticipação, mas a substância Bisoprolol, em genérico, tem. O mesmo para o ácido acetilsalicílico (Aspirina). Eu uso os genéricos, não destes medicamentos, mas de outros.

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  8. Há alguns anos que acho que nos vários graus de ensino, logo desde a pré (de modo adequado às diferentes idades) deveria haver disciplinas práticas sobre inteligência emocional, gestão de conflitos, capacidade de interagir e debater com inteligência social, treino de assertividade, etc. Em Portugal muita gente pensa que ser assertivo é ser agressivo (se perguntarmos às pessoas, em geral, elas acham que são sinónimos) nada mais errado. Por exemplo, adjetivar os outros, para além de uma enorme falta de respeito e de eficácia, é de uma enorme falta de inteligência emocional, e o caminho mais curto para um conflito sem fim (se alguém diz a alguém «você é ignorante», a resposta vai ser «ignorante é você»). Dizer a uma criança que é mentirosa, isto e aquilo, é gravíssimo, porque a criança vai interiorizar essa etiqueta, como se ficasse definido para sempre. Isto não significa que os pais não estejam atentos e não intervenham nas situações necessárias, mas é importante sabê-las gerir de forma a educar e encontrar soluções, sem humilhar, e ficando tudo ainda pior, muitas vezes sem a criança entender a situação.

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  9. Tudo é transformado em clubite, os assuntos por mais importantes que sejam, deixam de ter valor face à clubite, qualquer que seja o clube.

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  10. HSC, já não tem idade para se sujeitar aquilo que depreendo ter acontecido nessas redes sociais que eu não frequento. Porque não fecha todas essas contas e deixa essa gente a falar sozinha? Não acha que o seu Blog é suficiente para expressar a sua opinião? Poderá não chegar a tantos, poderá não ser tão imediato, mas pelo menos não se incomoda!!

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  11. Tal como diz o comentário de 31 Maio 11:58, penso que é muito importante o desenvolvimento da inteligência emocional desde bebé.

    Mas felizmente hoje já vai havendo iniciativas e livros para crianças nesse sentido, por exemplo- «Conta-me o que estás a sentir» com atividades para ajudar as crianças a lidar com as suas emoções; «O novelo das Emoções» que faz parte do Plano Nacional de Leitura, etc.

    Este último diz na introdução: «Hoje sabe-se que não é o quociente de inteligência da criança que determina a maior ou menor possibilidade de sucesso mas, sim, a forma como esta se mostra capaz de reconhecer, expressar e gerir as suas emoções, bem como de se relacionar com os outros. As emoções são invisíveis mas estão presentes em todos os momentos do nosso dia».

    Este comentário é uma homenagem a HSC que considero uma pessoa com inteligência emocional.

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