Depois do Silêncio e para me compensar da irritação que o filme me provocara, conseguiram arrastar-me para o LA LA LAND. Ainda bem, porque é desopilante.
Trata-se de um music hall que conta uma romântica história de amor, de encontros e desencontros, de sonhos sonhados e sonhos desfeitos.
Ema Stone igual a si própria, com aquela beleza estranha que uns olhos enormes acentuam e Ryan Gosling, aquele pedaço de inocência e de mau caminho, protagonizam a fita que, por várias vezes, me lembrou Fred Astaire e Ginger Rogers.
Trata-se, assim, de um género de filmes, em que os americanos têm tradição de serem muito bons e são-no de facto.
A meu ver esta película é, eventualmente, longa demais, não merecerá a profusão de prémios que lhe atribuem, mas enquanto estamos a ve-la não pensamos em mais nada, a não ser que, já há muitos anos, talvez tenhamos dançado nos braços de alguém, assim, com aquela credulidade...
HSC
Trata-se, assim, de um género de filmes, em que os americanos têm tradição de serem muito bons e são-no de facto.
A meu ver esta película é, eventualmente, longa demais, não merecerá a profusão de prémios que lhe atribuem, mas enquanto estamos a ve-la não pensamos em mais nada, a não ser que, já há muitos anos, talvez tenhamos dançado nos braços de alguém, assim, com aquela credulidade...
HSC
Tão bom, adorei. Concordo com tudo. Ou melhor, quase tudo. Não consigo ver o Ryan Gosling como pedaço de mau caminho, por mais voltas que dê, acho-o sempre um chato. :)
ResponderEliminarDiana
ResponderEliminarVocê fez-me rir. A sua aversão ao Gosling deve parecer-se à que eu tenho com o Clooney ou o Brad Pitt, que acho chatíssimos a quererem mudar o mundo com o seu exemplo, Um passeando uma família multi racial e outro "engajando.se" em projectos humanitários dos quais nunca se chega a saber como acabam.
Não há dúvida que os "maus caminhos" geracionais são bem diferentes...
Felizmente! :-)))
ResponderEliminarEstou na dúvida se hei-de ir ou não ver esse filme. Acho que vou levar os meus netos pois um deles anda no ballet e adora dança e o outro tb é musical q.b. Assim, se me chatear, tenho as pipocas e a companhia deles para pretexto de passar duas horas a bailar no vácuo.
PS. Esqueceu-se que o Clooney tb bebe nespresso connosco!!
Maria Virgínia
ResponderEliminarEu até já nem gosto do café Nespresso por causa do "what else" do figurão.
O que eu gosto do cheiro de um café de balão...
ResponderEliminarJá me ri com o seu post, Helena... É que já me tentaram arrastar para ver esse filme, mas tenho resistido sempre. Musicais não são mesmo o meu género, se bem que a maior parte das críticas que oiço se resuma a isso: " é levezinho e ao menos não pensamos em mais nada..."
Quanto ao Ryan Gosling, concordo com a Diana... tem um ar mesmo chatinho, o mocinho... não faz o meu género. Quanto ao Clooney, estou de acordo consigo, o charme que lhe atribuem parece-me sempre um bocadinho forçado... já o Brad Pitt, bem... esse são "outros quinhentos", famílias multi raciais à parte.
Um beijinho, Helena!
🌷
ResponderEliminarTambém vi e concordo com a sua apreciação.
ResponderEliminarTambém consegui "esquecer-me de coisas que
muito me preocupam enquanto lá estive" Não
gostei foi do final. Veremos os Óscares que
vai ganhar.
Os meus cumprimentos.
Irene Alves