"Reza a história que quando os visigodos e suevos se debateram em luta pelo nosso território, nos inícios do seculo VI e após a vitória dos primeiros, ter-se-á estabelecido em terras de Sever do Vouga, um dos seus notáveis guerreiros, o Conde de Severi.
Durante largos anos os descendentes deste nobre usaram o mesmo título, acabando por dar origem ao que hoje se chama de Sever. Tão marcante terá sido o poderio desta família que, no século XII em S. Mamede, ao lado de Afonso Henriques, pronto para o auxiliar na gloriosa conquista da independência de Portugal, encontramos D. Ermígio Muniz de Figueiredo, 1ª Conde das Terras de Santa Maria e XXII Conde de Severi. Com o passar dos anos à palavra de Sever iria juntar-se o vocábulo Vouga, nome do rio que ali passa, surgindo assim o nome de Sever do Vouga.
É neste berço toponímico notável que a Casa de Severi criou os seus alicerces, dando vida a produtos que nascem exclusivamente das terras severenses".
Aqui fica a lenda, verdadeira ou não, de umas maravilhosas compotas que mão amiga fez chegar ao meu palato. Trata-se de mais um exemplo do que somos capazes de fazer, utilizando o que de melhor possuimos, as terras e as suas gentes. São casos destes que me fazem acreditar que não há crise que nos derrube!
HSC
ResponderEliminarBom dia Helena!
É meu costume comprar sempre produtos portugueses, desde os hortícolas, roupa, sapatos...
Temos produtos de excelente qualidade, temos que ser nós a apostar, a comprar o que é nosso.
A crise instalou-se, muitas empresas fecharam, mas não podemos esquecer que por detrás das insolvências existe muita coisa oculta. As empresas não fecharam por falta de trabalho, mas sim por o patronato olhar mais para o seu umbigo, esquecer quem o enriqueceu. Querer fugir às responsabilidades e usufruir do que foi amealhado.
Em 2014 compraram-se mais carros de top de gama, não é estranho?
A crise é para os pequeninos, um povo entristecido , sem meios para fazer face às suas dificuldades, sem governantes para os solucionar.
Temos bom clima, bons produtos, matéria prima o que é que falta para sair da crise?
Gente com vontade, será que há?
Gostei do texto a compota deve ser deliciosa.
Costumo comprar compotas da Sabores do Campo é muito boa.
Carla
Boa Tarde Carla
ResponderEliminarPor vezes não precisamos de investir muito dinheiro para ir a descoberta de algo que seja inovador, e que marque pela diferença para isso basta dar assas a imaginação. A Casa de Severi é uma marca Portuguesa recente, tivemos a preocupação em investir na qualidade de produto e imagem. Tem que provar pois tenho a certeza que vai ficar fã
Alice
hummm excelente escolha! Adoro as compotas da Casa de Severi, a minha preferido é a de framboesa com cassis!! Maravilhosas
ResponderEliminarRenata Marques
Oh como sou egocêntrica, prefiro as minhas compotas. A bem falar nem sei se prefiro quase não gasto outras. Mas acredito nos portugueses. E nas portuguesas de mão firme e paciência pronta ao fogão. A compota é uma doçura a que o tempo de fogão lento confere qualidade. A minha mãe fazia-as no fogareiro.
ResponderEliminarBea
ResponderEliminarPodendo, é bom ajudar quem se esforça por fazer o país crescer. E estas compotas são bem melhores do que muitas estrangeiras de nomeada que por aí andam.
Acredito que as suas sejam muito boas. Eu também as faço. Mas, agora, prefiro ler um bom livro...porque para ficarem como eu gosto, levam bastante tempo!
ResponderEliminarBom dia Alice
Gosto de gente empreendedora, visitei o vosso face, gostei da imagem, é apelativa.
Apostar na qualidade, imagem, e um preço acessível é caminho para o sucesso.
Desejo, o maior sucesso para a Casa de Severi, terei todo o gosto em provar a vossa compota, onde a poderei comprar?
Helena,
a minha avó fazia compota de tomate,abóbora, melão eram divinas, comi-as à colher!
Carla
Carla
ResponderEliminarAs avós são, de facto, preciosas. Ensinam coisas que ficam para a vida.
Quanto às compotas já estão à venda, no Porto, na Vida Portuguesa - em breve estarão também em Lisboa - e na Mercearia das Flores, em Aveiro na Latina Gourmet, em Santarem na Aromas do Campo, em S.Pedro do Sul no Inatel e no Grande Hotel.
A empresa tem um ano e está a caminhar com todas as cautelas que um produto de qualidade impõe!
Boa Noite
ResponderEliminarComo disse a Drª Helena Sacadura Cabral e muito bem, a nossa marca fez um ano em Dezembro. Vamos fazer esta caminhada com os pés bem assentes, mas marcando uma forte presença de forma a que se torne inesquecível.
E como alguém disse, o sonho comanda a vida e ser empreendedor é executar os sonhos, mesmo que haja riscos.
Bem haja
Alice & Fátima
ResponderEliminarBom dia Helena!
Obrigada!
A minha avó faz parte, das avós preciosas, não foi à escola, eram 7 irmãos, o último a acordar ficava sem sapatos.
Na costura fazia tudo, até os seus soutiens, meias com 5 agulhas, blusas de malha lindas,naprons, toalhas de linho com renda, tenho uma que nem sequer ainda foi estreada, todas as semanas fazia o pão. Uma avó que sem ir à escola era de facto muito habilidosa, foi uma lutadora.
Uma refêrencia para mim, sempre desfrutei com os meus avós os 3 meses de férias no verão. Creio que foram os mais cheios de tudo...
Hoje, com 86 anos está num lar perto da minha casa, já não sei se me conhece, as sequelas de um AVC tido há anos foi tirando-lhe todas as capacidades, principalmente a memória.
Eu, sei quem ela é ,e foi para mim, por todo isso quase todos os sábados a levo à minha casa. Almoça, lancha, algumas vezes também janta, mimo-a como ela merece. As empregadas do lar dizem-me, que deve ter sido uma pessoa muito especial, porque existem pouco netas a fazer o que faço.
Aprendi, nestes 3 anos muito, não deixar nada por dizer, fazer, dar muito mimo a quem gostamos...
Só tenho pena, de não ter aprendido mais cedo estas lições...
Não, pretendo cansá-la com as minhas histórias, mas sinto-me em casa, o seu blog já entra na minha vida a diário.
Carla
Olá bom dia, sou de lisboa e gostava de provar as vossas compotas. Como posso adquirir algumas? Existe algum ponto de venda em Lisboa? Obrigada
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