Na abertura do Fórum do BCE, Christine Lagarde afirmou que, antes da crise, o consenso geral era de que a política monetária devia ter como fim a estabilidade dos preços. Todavia, agora, admite-se também a inclusão de um objectivo de estabilidade financeira.
Vítor
Constâncio, vice-presidente do Banco Central Europeu (BCE) e antigo governador
do Banco de Portugal, defendeu que os bancos centrais devem reforçar a
responsabilidade pela estabilidade financeira, apostando de forma permanente em
políticas macroprudenciais, para as quais carecem de um novo conjunto de
instrumentos.
As políticas
macroprudenciais passam por identificar as vulnerabilidades do sistema
financeiro, reconhecer a partir de que nível podem desencadear uma crise e
reconhecer os canais de propagação desses riscos, através de instrumentos como
requisitos de capital e liquidez, limitações à concentração de activos e ao
crescimento do crédito e critérios de ilegibilidade à atribuição de crédito.
Nos últimos anos,
o BdP tem vindo a reforçar as suas políticas macroprudenciais. Mas, apesar
disso, ainda persiste a discussão sobre se os bancos centrais devem assumir, de
forma permanente, essas ferramentas, dado o receio da sua exposição a pressões
políticas.
O melhor seria,
na opinião da directora do FMI, ter políticas e instrumentos para combater directamente
os riscos financeiros, uma vez que
existem várias medidas que procuram diminuir riscos financeiros
sistémicos. Contudo, não deixou de avisar que “as políticas prudenciais podem
não funcionar como previsto”, visto que a experiência nas economias avançadas é
“relativamente limitada”, e “não existe um
guia definitivo” para o efeito.
(informação recolhida no jornal online Observador)
Uma das maiores contingências para o crescimento económico dos países do sul é o elevado valor do euro. O FED foi mais rápido a baixar as taxas de juro do dólar que, conjuntamente com a elevada emissão de moeda, faz deste uma moeda muito mais competitiva. As diferenças das taxas de juro entre um e o outro penalizaram as economias do sul da europa, que viram as suas dívidas, já de si grandes, muito mais valorizadas.
ResponderEliminar(mãozinha da Alemanha...)
Olá dra Helena,
ResponderEliminarcomentário sujeito a censura,eu sei!
Púdicas e púdicos não se atrevam!
Bancos,contas,ecónomia,implica matemática e saber fazer contas,não é?!
Sou muito mau nisto.As aulas de matemática eram um castigo,e eu sempre expulso...
É que para mim 1+1 = 69
:-))))
Kkkkkkkk
É isso mesmo Paulo.
ResponderEliminarEconomia e não ecónomia... Grrrr
ResponderEliminarKkkkkkkk
para anonimo
ResponderEliminarnão fale em matematica mas em aritmetica (o que não e nada chique) e em bom senso
sorry
A….
A...
ResponderEliminar1-Eu falo do que quiser e me apeteçer e só á dra Helena concedo o direito de resposta.Logo isto é excepção!
2-Se a dra entender não publica.
3-tem dificuldade em entender o que é - fazer contas?!
- ". ". ". ". que é sujeito a censura?!
4-Chic - cada um toma a porção que entende.
Sorry - aceite!
Kkkkkkkk