O presidente do Conselho
Europeu elogiou hoje as reformas aplicadas em Portugal, Espanha e Irlanda,
países da União Europeia que mais aumentaram a produtividade desde 2010, e
defendeu a necessidade de os Estados "do norte" seguirem este
caminho.
Herman van Rompuy, que falava numa das iniciativas organizadas em Berlim para assinalar o aniversário da queda do Muro, centrou grande parte do seu discurso na crise do euro e descreveu como um "êxito" as medidas adoptadas na UE que permitiram ultrapassar "o risco existencial" que chegou a afectar a zona euro.
Depois de salientar a "solidariedade sem precedentes" entre os parceiros europeus durante esta crise, van Rompuy reconheceu que o caminho não foi fácil e apontou as críticas às políticas de austeridade, mas defendeu as medidas adoptadas.
( excertos de uma notícia da Agência Lusa)
Herman van Rompuy, que falava numa das iniciativas organizadas em Berlim para assinalar o aniversário da queda do Muro, centrou grande parte do seu discurso na crise do euro e descreveu como um "êxito" as medidas adoptadas na UE que permitiram ultrapassar "o risco existencial" que chegou a afectar a zona euro.
Depois de salientar a "solidariedade sem precedentes" entre os parceiros europeus durante esta crise, van Rompuy reconheceu que o caminho não foi fácil e apontou as críticas às políticas de austeridade, mas defendeu as medidas adoptadas.
( excertos de uma notícia da Agência Lusa)
O que me surpreende nestas declarações já nem é o seu conteúdo. É o uso que se faz de palavras como "êxito", "risco existencial" e "solidariedade sem precedentes"!
HSC
Cara Helena:
ResponderEliminarJulgo que esse Senhor representa os ricos. Ora, deverá haver uma "solidariedade entre os ricos" para evitar o "seu risco existencial", que evitado, atinge-se o êxito da política dos mesmos. Será apenas isto, Helena?
Raúl.
A mim surpreende-me o descaramento e a ousadia hipócrita.
ResponderEliminarLuísa Moreira
Nao fazem lembrar os "sucessos económicos " de Estaline e Mao?
ResponderEliminarOlá D. Helena,
ResponderEliminartive de reler o post, pois custa-me a acreditar que o Sr. Rompuy e eu estejamos a "ver" e a "sentir" a mesma Europa ...
Cumprimentos,
Cláudia
Para mim há certos cérebros que nos comandam que não sabem quando e como utilizarem certas palavras. Talvez não saibam até o seu significado.Eu li já, um livro de leitura fácil, que lhes faria muito bem ler e reflectir. Trata-se do último livro de uma não assumida escritora de nome Helena Sacadura Cabral que em poucas palavras os ensinaria a usa-las no contexto certo.
ResponderEliminarE se lhe enviasse um exemplar?
Parabens Doutora Helena
Este li muito rápido, e o próximo?
O nome " Herman " não lhe diz nada ?
ResponderEliminarNós vamos responder "à maneira"...
ResponderEliminarSerá Rui Machete...
Haja alguém que reconhece o nosso êxito ( que é dele?) , o risco existencial ( ou seja a perda da nossa soberania) e a solidariedade sem precedentes ( de quem para quem?).
ResponderEliminarNão lhe chamaria visão, mas demagogia......
Era engraçado que nos dessem a conhecer o nome das escolas onde estudaram(?) e o título da "cartilha", para percebermos o significado da linguagem que utilizam...
ResponderEliminarVirgínia
ResponderEliminarQuando usei o plural - visões - ele encerra uma forma de ironia que é o caminho que, por norma, escolho.
Meu caro Alcipe
ResponderEliminarE de que maneira...