segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Da mesma escola...


"O ministro das Finanças francês, Pierre Moscovici, disse neste domingo que o país vai cumprir o compromisso de reduzir o défice público abaixo de 3% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2015, contrariamente ao esperado pela Comissão Europeia".

( in Correio da Manhã)

Porque será que os Ministros das Finanças europeus dizem sempre o mesmo, como se tivessem saído de uma escola comum?!

HSC

6 comentários:


  1. Aprenderam todos na escola do cadela: cozinha sempre tu e não largues a panela

    era assim que diziam os analfabetos da minha aldeia no tempo da ditadura quando eu era pequena e não percebia

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  2. Eles saíram de uma escola comum, Helena.

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  3. Boa tarde

    deve fazer parte da ideologia da classe ...

    Cumprimentos
    Cláudia

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  4. Sobretudo quando, finalmente, serà mais uma mentira ! Porque o objectivo serà impossivel a atingir, hoje.

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  5. Em nome duma suposta "ciência económica" que seria a expressão duma realidade natural e inultrapassável... e claro está incontestável, o sistema mercantil escraviza povos inteiros, condena-os ao rigor, à pobreza e força-os à revolta. Em Portugal, como na França, hoje, mesmo se algum corporativismo aflora em certas revoltas locais, o facto é que a austeridade parece ter atingido o limite suportável. Apesar, ou talvez por causa, da camuflagem democrática, os piores excessos são permitidos.
    Passos Coelho é como os outros decisores Têm a "boa consciência" do seu lado, a legitimidade em prémio e a certeza de agir no sentido da "História" (?).
    Em todas as épocas encontramos poderes que, cingidos de tais certezas, mais os menos acomodados ao molho religioso, místico, patriótico, "democrático", fizeram não importa quê, praticando as piores políticas, forçando os povos à revolta contra eles, e mesmo ao afrontamento entre eles.
    Hoje, como ontem, mas sob novas bases, assistimos a um processo de dominação, desta vez dos mercados, dos espertos, dos especuladores, dos políticos que só podem provocar a fractura social e politica. O mecanismo inerente ao poder do capital, a sua dominação e a lógica da sua extensão marginalizam, mesmo excluem, absolutamente o conjunto dos povos. Tudo se faz na sua ignorância. O elo social delia-se, decompõe-se... A curto prazo, esta decomposição aproveita aos mercados, fundos de pensões capitalistas, especuladores e os seus valetes políticos. A médio prazo é a derrocada da sociedade.

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