quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

A Fundo...

FOR OFFICIAL USE ONLY 
INTERNATIONAL MONETARY FUND

 Fiscal Affairs Department
PORTUGAL
RETHINKING THE STATE—SELECTED EXPENDITURE REFORM OPTIONS
Gerd Schwartz, Paulo Lopes, Carlos Mulas Granados, Emily Sinnott, Mauricio Soto, and Platon Tinios
January 2013

Quando recebi o texto do FMI, cuja folha de rosto reproduzo acima, julguei que era falso. Depois pesquisei e descobri-o na net. 
Agora, os órgãos de comunicação social começaram a escalpeliza-lo e se ouvi comentários judiciosos, ouvi igualmente outros de arrepiar pela ignorância revelada. Nada porém que, na actualidade, me surpreendesse.
Entre as considerações que considero úteis destaco as da Helena Garrido ontem à conversa com Nicolau Santos e Ana Lourenço. Tive o enorme gosto de com ela trabalhar na página económica do Diário de Notícias e oiço-a sempre com atenção. Foi o caso da noite passada.
Vou deixar atenuar a irritação que algumas folhas me provocaram e olhar para aquilo com olhos de economista. Espero ser capaz. A ver vamos!

HSC

7 comentários:

  1. Fico à espera da sua opinião como economista e já agora deixo aqui o link para se os seu/suas leitoras quiserem tirar ou ficar com mais dúvidas e quiçá esclarece-las consigo. Nelas me incluo...

    http://www.scribd.com/doc/119636787/IMF-Rethinking-the-State-of-Portugal

    ResponderEliminar
  2. Espero, com ansiedade, o resultado da sua análise, Cara Helena.

    Raúl.

    ResponderEliminar
  3. Duvido que seja capaz de ver as folhas com olhos de economista porque apenas fazem sentido se as lermos como um esquema habitual e formulaico de pilhagem e conquista do FMI.
    Veja o que se passou na Argentina e em todos os paises intervencionados por estes burocratas brutos e interesseiros.

    ResponderEliminar
  4. Cara Helena,

    Ainda tenho esperança que daqui a uns dias digam que o Relatório, afinal, é da autoria do Baptista da Silva! Nem comento...

    Isabel BP

    ResponderEliminar
  5. A ver vamos, Helena...? Mas isso não era o que dizia o ceguinho...?

    Pois eu ando desde ontem a ver se consigo paciência para ler o resto e ainda não consegui. Ontem li um bocado e até escrevi sobre isso lá no meu canto e hoje era para completar o trabalhinho. Mas qual quê? Acho que deve ser a minha cabeça a funcionar em modo 'objecção de consciência'.

    Ai senhores, que a gente não consegue paz de espírito para pensar em coisas boas...

    Um abraço, Helena e vá lá... veja lá se lhe passa a conjuntifmite que estou curiosa com a sua opinião.

    ResponderEliminar
  6. deu uma vista de olhos ao dito texto do fmi... o que me veio à cabeça foi: "porque raio continuamos sujeitos a que os outros arrumem a nossa casa!?"...
    um forte abraço e espero muito a sua análise!
    lb/zia

    ResponderEliminar
  7. Oxalá os olhos de economista vejam aquilo que eu não vi: bom senso e humanismo. Oxalá haja um caminho de esperança em tudo isto que estamos a viver. Mas pagar pelo que não sinto que fiz é que seu sinto ser uma grandecíssima injustiça!
    ~inês

    ResponderEliminar