Análise séria e acutilante, humorada ou entristecida, do Portugal dos nossos dias, da cidadania nacional e do modo como somos governados e conduzidos. Mas também, um local onde se faz o retrato do mundo em que vivemos e que muitos bem gostariam que fosse melhor!
sábado, 22 de setembro de 2012
O direito ao delírio
Eu sei que muito possivelmente esta espécie de oração não passará de uma utopia. Mas também sei que se não houver utopia não haverá sonho e este é, sempre, o que comanda a vida!
Obrigada por esta partilha! Admito que a consciência destes propósitos, de amor, liberdade, igualdade de oportunidades, de justiça ... nos levará a caminhar, rumo àquilo que pensamos ser uma sociedade ideal e perfeita. Gosto em particular do novo mandamento que estava, certamente, na ordem do dia: “Amarás a natureza da qual fazes parte”. Um Abraço
Quando coerentes e possíveis de realização são os sonhos que definem as metas da nossa vida e se não tivéssemos a capacidade de sonhar e definir objectivos a atingir, de que valeria continuar a caminhar.
Querida Helena: Que maravilha este "Direito ao delírio"! Já procurei outros "Direitos de Galeano". Todos me encantaram. Agradeço-lhe ter-me "apresentado" este senhor, que só conhecia de vista. Fiquei tão emocionada, mas ao mesmo tempo tão calma! Se ainda existem pessoas assim, o mundo não está perdido. Gostei da definição de Utopia e concordo que serve para caminhar. Sorte a nossa, Helena. Ao fim de tantos anos, depois de desgostos, perdas, desilusões, ainda sabemos sonhar! Abraço sem fim, como o caminho para a Utopia, da Maria
Já a ouvi dizer que não gosta de intelectuais. Os intelectuais são tão importantes, porque será que existe uma carga tão negativa sobre a palavra intelectual. Galeano tb não gosta da palavra e assume-se não como intelectual, mas como SENTIPENSANTE. Ah então é isso...
Oh! Ao iniciar a sessão, quando abri o pc vi que tudo tinha ido à vida.
Endereços de e-mail, de facebook, etc..
Perdi também o seguimento dos seus blogues, agora quando clico em "Aderir a este site" não consigo, vamos lá ver o que acontece nos próximos dias porque a mensagem é que o proprietário do site bloqueou a minha adesão e para tentar mais tarde vamos lá ver no que dá.
Se por acaso, não conseguir comentar os seus posts quero que saiba que não deixei de a admirar.
ontem não pude ouvir! que maravilha... a utopia é o que faz com que hoje a vida tenha e continue a ter sentido para ser vivida! obrigada! todo o carinho muito amigo sem que me conheça. lb/z
"Vivemos em plena cultura da aparência: o contrato de casamento importa mais que o amor, o funeral mais que o morto, as roupas mais do que o corpo e a missa mais do que Deus..."
Pediram a vários aspirantes a comediantes que caracterizassem Portugal. Um deles muito jovem disse: 'Quando alguém diz a alguém que uma pessoa conhecida morreu num acidente de viação, o último pergunta 'Qual era a marca do carro?' Nada mais a acrescentar. MM
É utópico?
ResponderEliminarQue seja!
Continuarei seguindo o sonho...
Obrigado, Helena.
Adoro :) Grande pensador. "A utopia serve para caminhar ...."
ResponderEliminarAbsolutamente fantástico
Boa Noite
Uma bela oração!*
ResponderEliminarObrigada por esta partilha! Admito que a consciência destes propósitos, de amor, liberdade, igualdade de oportunidades, de justiça ... nos levará a caminhar, rumo àquilo que pensamos ser uma sociedade ideal e perfeita. Gosto em particular do novo mandamento que estava, certamente, na ordem do dia: “Amarás a natureza da qual fazes parte”.
ResponderEliminarUm Abraço
Ai de nós, se não sonharmos!
ResponderEliminarQuando coerentes e possíveis de realização são os sonhos que definem as metas da nossa vida e se não tivéssemos a capacidade de sonhar e definir objectivos a atingir, de que valeria continuar a caminhar.
Que maravilha e obrigado pela partilha...e jamais alguém ou algo fará com que abra mão dos meus sonhos.
ResponderEliminarBeijos
Querida Helena:
ResponderEliminarQue maravilha este "Direito ao delírio"!
Já procurei outros "Direitos de Galeano". Todos me encantaram.
Agradeço-lhe ter-me "apresentado" este senhor, que só conhecia de vista. Fiquei tão emocionada, mas ao mesmo tempo tão calma! Se ainda existem pessoas assim, o mundo não está perdido.
Gostei da definição de Utopia e concordo que serve para caminhar.
Sorte a nossa, Helena. Ao fim de tantos anos, depois de desgostos, perdas, desilusões, ainda sabemos sonhar!
Abraço sem fim, como o caminho para a Utopia, da
Maria
Já a ouvi dizer que não gosta de intelectuais. Os intelectuais são tão importantes, porque será que existe uma carga tão negativa sobre a palavra intelectual.
ResponderEliminarGaleano tb não gosta da palavra e assume-se não como intelectual, mas como SENTIPENSANTE. Ah então é isso...
Oh!
ResponderEliminarAo iniciar a sessão, quando abri o pc vi que tudo tinha ido à vida.
Endereços de e-mail, de facebook, etc..
Perdi também o seguimento dos seus blogues, agora quando clico em "Aderir a este site" não consigo, vamos lá ver o que acontece nos próximos dias porque a mensagem é que o proprietário do site bloqueou a minha adesão e para tentar mais tarde vamos lá ver no que dá.
Se por acaso, não conseguir comentar os seus posts quero que saiba que não deixei de a admirar.
Um beijinho Vânia
ontem não pude ouvir! que maravilha...
ResponderEliminara utopia é o que faz com que hoje a vida tenha e continue a ter sentido para ser vivida!
obrigada!
todo o carinho muito amigo sem que me conheça.
lb/z
Muito bonito! Obrigada por no-lo trazer! Precisamos mesmo de coisas assim :)
ResponderEliminarBeijinho
ResponderEliminarEduardo Galeano?
"Vivemos em plena cultura da aparência: o contrato de casamento importa mais que o amor, o funeral mais que o morto, as roupas mais do que o corpo e a missa mais do que Deus..."
http://ocidadaoabt.blogspot.pt/2012/08/os-ninguens.html
Pediram a vários aspirantes a comediantes que caracterizassem Portugal. Um deles muito jovem disse: 'Quando alguém diz a alguém que uma pessoa conhecida morreu num acidente de viação, o último pergunta 'Qual era a marca do carro?'
ResponderEliminarNada mais a acrescentar.
MM