O ex-director do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn, que actualmente enfrenta uma investigação sobre um suposto envolvimento com uma rede de prostituição em França, estará em processo de divórcio com a mulher, Anne Sinclair.
Sinclair, de 63 anos, retomou a sua carreira como directora editorial da edição francesa do “Huffington Post”, depois de ter abdicado da sua profissão para apoiar as ambições políticas do marido, dirigente do Partido Socialista Francês e até ao episódio do Hotel Sofitel em Nova Iorque, o favorito para enfrentar Nicolas Sarkozy nas presidenciais francesas.
Depois de 20 anos juntos, Sinclair – que se apaixonou pelo antigo ministro das Finanças depois de o ter entrevistado –, manteve-se firme ao lado do marido durante todo o escândalo da alegada violação de uma funcionária do Hotel Sofitel de Nova Iorque, em Maio de 2011.
Em Março deste ano, a justiça de Lille, acusou DSK de “proxenetismo agravado em rede organizada” no âmbito de um processo relacionado com festas e orgias no hotel Carlton. Uma vez que o sexo com prostitutas, em França, não é crime, o que está a ser investigado é a suspeita de que essas orgias possam ter sido organizadas por empresários amigos de DSK e financiadas com verbas de empresas de Lille – que, a par de Paris e Washington, terão sido palco das ditas festas.
Se tudo isto for verdadeiro - confesso que ainda duvido -, mais uma vez se prova que sexo e política é uma mistura altamente explosiva...
HSC
Isto anda tudo ligado.
ResponderEliminarEstamos muito habituados a este tipo de filmes tanto no cinema como nos palcos politicos.
ResponderEliminarO DSK pode ter caido numa armadilha, sabe demais e convem destrui-lo, as comadres zangaram-se.
Dizem, poo ex., que era demasiado a favor da Europa para gaudio do FMI.
Ou a fama deste pequeno bode tem tido proveito demais?
Caro anonimo das 21:24
ResponderEliminarSei dessa tese e até a admito como provável.
Mas quem tem comportamentos sexuais obsessivos - parece ser o caso -, tem que tomar cuidados redobrados em política.
A vida sexual é o lado mais íntimo do ser humano. Nos políticos ela serve como uma terrível arma de arremesso.
Não é, aliás, esse o lado que me inquieta nesta "estória". O que me leva aborda-la é o tipo de acusação e a exposição terrível a que este casal foi submetido.
Hillary Clinton, uma mulher que admiro - bem mais do que Obama -, aguentou tanto ou mais ainda. Mas a coisa limitava-se a uma mentira sexual dum Presidente, o que já não era pouco. Mas ela aguentou e ganhou. O respeito e a admiração, que antes lhe negavam. E fê-lo na política! Chapeau!
Não sei a verdade sobre Dominique,
ResponderEliminarsei o que a mulher já deve ter
sofrido com toda esta situação.
Não tenho que estar de acordo ou
não com a separação. Também
concordo que a vida sexual pertence
a cada um, mas obviamente que quem
exerce cargos públicos,deveria ter
outro tipo de comportamentos.
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Sabe se é verdade o Banco de Portugal ir pagar os subsídios
por inteiro aos seus funcionários
e pensionistas?
Bj.
Irene Alves
Sabe uma coisa que me impressiona bastante nos políticos do PS? Todos se juntam com jornalistas
ResponderEliminar1º DSK + Anne Sinclair
2º François Holland + Valérie Trierweiler
3º Sócrates + Câncio.
De todas a que tem mais pinta e mais classe é sem dúvida Anne Sinclair.
Curioso!