Análise séria e acutilante, humorada ou entristecida, do Portugal dos nossos dias, da cidadania nacional e do modo como somos governados e conduzidos. Mas também, um local onde se faz o retrato do mundo em que vivemos e que muitos bem gostariam que fosse melhor!
sexta-feira, 1 de junho de 2012
No Porto
Vamos então fazer a autopromoção. Quem quiser ter o meu livro assinado lá no Norte, basta tomar nota de que estarei no dia 9 de Junho, pelas 17h, na Feira do Livro do Porto, no stand da FNAC. É só aparecer!
Tenho uma amiga casada com um espanhol, no dia da festa dos príncipes na embaixada, mandei-lhe uma msg : "foste à festa ? Não! - fui à apresentação do novo livro da Helena S C - eu - BOA!!!!
Que bom saber que terei a possibilidade de a cumprimentar pessoalmente. Só se algo não me permitir é que não irei no dia 09 de Junho à Feira do Livro do Porto.
Estou a gostar muito de ler "Aquilo em que eu acredito". É a Helena a falar, como se estivesse aqui, provavelmente como se estivesse com os seus amigos, não sei, só tive o prazer de estar consigo, de passagem, umas quatro vezes.
A Helena escreve sem rodeios, sem tentar matizar, como fazem alguns (muitos) escritores e escritoras da nossa praça. Esses que, em vez de dizerem que "X foi à janela", escrevem "X abeirou-se ansiosamente da janela" e em vez de "em novo gostava de ir às matinés", escrevem: "em jovem, gostara de matinés" Pois é… e ganham prémios!
Permita-me, Helena, um pouco mais, e em seu abono.
Esses escritores (vai um pouco daquilo que se considera vulgarmente "snobismo" - estudaram em Escolas Oficiais numeradas - não há mal nenhum - saíram de lá grandes pessoas e grandes escritores - mas, hoje em dia, a maioria parece insegura e agarra-se ao mais-que-perfeito, desconhecendo que nem todos se chamam Camilo Castelo Branco e "vai de possidonar".
Pois esses mesmos são também a maior parte dos júris que atribui os prémios - mais uma desgraça a juntar ao Acordo - uma mal nunca vem só!
A sua maneira de contar as suas impressões, pensamentos e acontecimentos por que passou é paradigmática da simplicidade, logo, da boa escrita. Mais do que isso, revela, como já tive ocasião de dizer, uma coragem rara, a da partilha. Creio que nunca vi ninguém capaz de partilhar publicamente sentimentos tão íntimos como a Helena. Obrigado, Cara Amiga!
Cara Rosaamarela Se a sua amiga está casada com o meu querido Jacobo, digo-lhe que a achei uma pessoa encantadora. Levaram-me umas rosas brancas lindas que ainda estão na minha secretária!
Vamos então fazer a autopromoção... Faz muito bem por analogia quem há-de gabar os filhos se não a Mãe
Pois eu vou convidá-la para fazer termas, depois aproveiro uma tarde de relaxamento para auferir da chancela, entretanto compro o livro Abraço de parabéns.
Empatia, simpatia, afinidades... "Aquilo em que eu acredito" é realmente o retrato de "uma mulher sem papas na língua"... O texto da página 144 "Depois dos 70", levou-me a fazer este comentário e a procurar o blogue... Óptimo trabalhar aos setenta, depois dos setenta, mas só em algumas profissões, como refere no texto... Imagina ser-se educador de infância, aos 75 anos? Excepções haverá, mas num nível etário caracterizado pelo movimento e acção, como acompanhar um grupo de crianças, desenvolvendo um trabalho adequado e de qualidade,com as restrições inerentes à idade?... Parabéns pelos textos oportunos e acutilantes... Com os melhores cumprimentos
Acabo de comprar o livro. Estou curiosíssima. Gosto imenso da sua escrita, Helena. Que pena não ter sabido que estava pelo meu "Puorto"... Teria ido para a fila, com certeza!
Cara Drª Helena, espero que não se tenha ressentido muito daquele fim de tarde chuvoso, com que nos brindou o S. Pedro no Sábado, uma chuva miudinha que, mesmo não se percebendo a presença acaba por incomodar. Bem, serve este post para lhe renovar a afirmação de admiração que sinto por si, o interesse com que leio os seus textos e para acrescentar o que a vergonha não me deixou dizer-lhe nos Aliados: é uma senhora extraordinária, nem sei bem se é uma senhora ou um anjo, figura humana ou divina, é que senti naquele encontro um bem-estar que havia já muito tempo não sentia. E o melhor é que o seu brilho, que é especial e já há muito tempo que não encontrava ninguém assim, ainda ressoa em mim, Saí de ao pé de si renovada, cheia de energia para vencer os desafios (exames) que tenho de enfrentar, mas também muito mais paciente com os outros, com tempo para lhes dar. No sábado ocorreu o milagre da multiplicação, não dos pães que esse já não seria original embora qualquer dia precisemos outra vez de um... O milagre da multiplicação que aconteceu no Sábado foi o da ADMIRAÇÃO POR SI.
Tenho uma amiga casada com um espanhol, no dia da festa dos príncipes na embaixada, mandei-lhe uma msg : "foste à festa ? Não! - fui à apresentação do novo livro da Helena S C - eu - BOA!!!!
ResponderEliminarAgendado, até lá.
ResponderEliminarCara Helena,
ResponderEliminarQue bom saber que terei a possibilidade de a cumprimentar pessoalmente. Só se algo não me permitir é que não irei no dia 09 de Junho à Feira do Livro do Porto.
Minha Cara Helena:
ResponderEliminarEstou a gostar muito de ler "Aquilo em que eu acredito". É a Helena a falar, como se estivesse aqui, provavelmente como se estivesse com os seus amigos, não sei, só tive o prazer de estar consigo, de passagem, umas quatro vezes.
A Helena escreve sem rodeios, sem tentar matizar, como fazem alguns (muitos) escritores e escritoras da nossa praça. Esses que, em vez de dizerem que "X foi à janela", escrevem "X abeirou-se ansiosamente da janela" e em vez de "em novo gostava de ir às matinés", escrevem: "em jovem, gostara de matinés" Pois é… e ganham prémios!
Permita-me, Helena, um pouco mais, e em seu abono.
Esses escritores (vai um pouco daquilo que se considera vulgarmente "snobismo" - estudaram em Escolas Oficiais numeradas - não há mal nenhum - saíram de lá grandes pessoas e grandes escritores - mas, hoje em dia, a maioria parece insegura e agarra-se ao mais-que-perfeito, desconhecendo que nem todos se chamam Camilo Castelo Branco e "vai de possidonar".
Pois esses mesmos são também a maior parte dos júris que atribui os prémios - mais uma desgraça a juntar ao Acordo - uma mal nunca vem só!
A sua maneira de contar as suas impressões, pensamentos e acontecimentos por que passou é paradigmática da simplicidade, logo, da boa escrita. Mais do que isso, revela, como já tive ocasião de dizer, uma coragem rara, a da partilha. Creio que nunca vi ninguém capaz de partilhar publicamente sentimentos tão íntimos como a Helena. Obrigado, Cara Amiga!
Grande abraço do
Raúl.
Cara Rosaamarela
ResponderEliminarSe a sua amiga está casada com o meu querido Jacobo, digo-lhe que a achei uma pessoa encantadora.
Levaram-me umas rosas brancas lindas que ainda estão na minha secretária!
São eles sim Helena, o ano passado tive o prazer de estar nas "festas" do casamento deles, foi lindo e eles encantadores.
ResponderEliminarQuero tanto que eles sejam felizes.
abraço
Vamos então fazer a autopromoção...
ResponderEliminarFaz muito bem por analogia quem há-de gabar os filhos se não a Mãe
Pois eu vou convidá-la para fazer termas, depois aproveiro uma tarde de relaxamento para auferir da chancela, entretanto compro o livro
Abraço de parabéns.
Empatia, simpatia, afinidades... "Aquilo em que eu acredito" é realmente o retrato de "uma mulher sem papas na língua"... O texto da página 144 "Depois dos 70", levou-me a fazer este comentário e a procurar o blogue... Óptimo trabalhar aos setenta, depois dos setenta, mas só em algumas profissões, como refere no texto... Imagina ser-se educador de infância, aos 75 anos? Excepções haverá, mas num nível etário caracterizado pelo movimento e acção, como acompanhar um grupo de crianças, desenvolvendo um trabalho adequado e de qualidade,com as restrições inerentes à idade?... Parabéns pelos textos oportunos e acutilantes...
ResponderEliminarCom os melhores cumprimentos
La estarei presente!
ResponderEliminarQuem me dera tê-la a promover o seu livro,aqui na Régua em Setembro, na Feira do Livro do Douro, no Stand da «Régua Mágica»
ResponderEliminarUm beijinho
boa sorte, que é bem mercecida
ResponderEliminarAcabo de comprar o livro. Estou curiosíssima. Gosto imenso da sua escrita, Helena. Que pena não ter sabido que estava pelo meu "Puorto"... Teria ido para a fila, com certeza!
ResponderEliminarCara Drª Helena, espero que não se tenha ressentido muito daquele fim de tarde chuvoso, com que nos brindou o S. Pedro no Sábado, uma chuva miudinha que, mesmo não se percebendo a presença acaba por incomodar.
ResponderEliminarBem, serve este post para lhe renovar a afirmação de admiração que sinto por si, o interesse com que leio os seus textos e para acrescentar o que a vergonha não me deixou dizer-lhe nos Aliados: é uma senhora extraordinária, nem sei bem se é uma senhora ou um anjo, figura humana ou divina, é que senti naquele encontro um bem-estar que havia já muito tempo não sentia. E o melhor é que o seu brilho, que é especial e já há muito tempo que não encontrava ninguém assim, ainda ressoa em mim, Saí de ao pé de si renovada, cheia de energia para vencer os desafios (exames) que tenho de enfrentar, mas também muito mais paciente com os outros, com tempo para lhes dar.
No sábado ocorreu o milagre da multiplicação, não dos pães que esse já não seria original embora qualquer dia precisemos outra vez de um...
O milagre da multiplicação que aconteceu no Sábado foi o da ADMIRAÇÃO POR SI.
Obrigada, um abraço enorme,
Vânia Edite Batista