Também não falo do Tratado de Zamora que, no mesmo dia de 1143, estabeleceu que existia uma identidade nacional.
Não falo igualmente da crise que, placidamente instalada, assistiu às comemorações de republicanos e monárquicos.
Nada disso. Hoje falo de mim. Do meu feriado. Da tranquilidade com que o vivi, esquecida de dias e dias a paginar os três livros que estão para sair. Hoje só pensei em mim, gozando da presença e companhia de quem me estima.
Fui a Sintra, tomei chá, comi scones, sentada no jardim da casa, à sombra de uma árvore. E terminei, finalmente, a belíssima biografia de Catarina da Rússia. Depois, já quando o sol se punha, voltei aos tempos de menina e passeei de mão dada.
Acredito que a República tivesse estado sempre comigo, silenciosa mas presente...
HSC
E ele há lá melhor programa...
ResponderEliminarÉ um consolo imenso, passear de mão dada...
ResponderEliminarQue dia bonito!
ResponderEliminarHá muito que penso que temos que, além do trabalho ( que nos desgasta), procurar ter tempo para nós, para o lazer.Só trabalho não é saudável.Eu procuro, sem remorsos, todos os dias um tempo para mim.
Quando vão sair os seus livros? Pensava que já estava para breve.
Ainda este ano ?
Respeitosamente
um abraço
Isabel
My dear Helena, essa de beber cha e comer scones... num 5 de outubro "et pas n'importe lequelle"..."tras agua no bico"... ; )
ResponderEliminarRelendo cabeças coroadas !?...uhm, uhm, uhm !!!
"mais pas n'importe laquelle" !
Aqui de longe eu digo : Viva os "Tavesseiros da Piriquita" amais os populares engarrafamentos para ir a Sintra : )
Viva a Républica !