Fui à oftalmologista. O quadro clínico não sofrera alteração. Via longe e via perto. Fui ao otorrino. Continuava a ouvir como dantes. Ou seja, muito. Depois disto, talvez devesse ter ido ao cardiologista. Mas aí, temi que com todos estes roubos premeditados, a tensão tivesse subido e eu ainda tivesse de me confrontar com uma alteração do ritmo cardíaco...
Ando tão cheia destes "senhores" - será que lhes posso chamar assim? - que até já admito participar das marchas que se organizem em protesto da política que nos está a ser imposta. Não porque não haja crise . Mas porque estas medidas não vão resolver nada da dita...
HSC
Ora Bem...
ResponderEliminarA insatisfação pessoal,
das coisas que julgo saber,
pode protagonizar uma relação causa efeito de expectativas exageradas em expectativas passiveis de vulnerabilidades e goradas...
Daí Que...
Doutora Helena...
Não vou ensinar o padre nosso ao vigário.
Vantagens de transmontana... Assimetrias... interioridade agreste...
Feira, todas as quartas, com personagens genuínos eu incluída(Sou tão modesta).
Gostei tanto de a ver na televisão, aquele azul é a sua cor.
E aquele olhar de filho embevecido...Parabéns.
Será de mim?!
Não é para responder?!...É?
Será?
Talvez ... Mais um, é a vida...
Abraço
Isabel Seixas
Minha Querida Helena... o quadro clínico é o pior, do País claro! Nunca pensei que teria um dia, de correr para uma manifestação!... Mas a verdade, é que dia 10 de Junho, lá estarei, nos Aliados no Porto... espero é que sejamos muito. Este País afundou e a roubalheira destes ladrões de colarinho branco, é gozar com a dignidade de um povo!
ResponderEliminarUm abraço.
Desde que me considerei uma venerável mãe de família, arrumei a minha veia contestatária e rejeitei a febre de me manifestar contra o que ia contra os meus princípios.
ResponderEliminarHá três anos reformei-me, adoptei o meu pai que entretanto ficara órfão de minha santa mãezinha, retomei o meu velho hábito de reclamar.
Vou dando o meu palpite onde ainda é permitido fazê-lo, mas penso que não iremos a lado nenhum enquanto os nossos governantes não comecem a contar as cabeças que irão para a rua dizer que algo tem que ser feito, segundo eles o povo português não tem sangue nas veias e muito medo de ser visto contestando.
Sou uma sua velha fã, mas irei a todas as manifestações na rua para mostrar o meu descontentamento contra tudo o que está ocorrendo neste belo país.
Penso que ainda é possível alterar-se pacificamente, só pelo número de cabeças a reagir, estas politicas que só nos arrastarão para um barranco ainda maior.
Abços.
GiaSantos
ResponderEliminarNem imagina o quanto me deixou orgulhosa pelas suas palavras!
Bem haja pela sua bravure e sentido de Justiça! Haja muitos portuguesas e portugueses assim!
Um grande abraço.
Lá estaremos pelo futuro dos nossos descendentes. É hora de "começarem a rolar cabeças"
Cara Helena:
ResponderEliminarSei que "Tout va bien Madame la Marquise...", na galhofa da contradição, como se lembrará, a célebre canção do Charles Trenet, esse grande cantor! Mas nem só de queixas vive o Homem! (Será que hoje em dia tenho de dizer mulher/homem? LOL!) Les plaintes nous soulagent, cela est bien vrai!
Mas aqui vai um bocadinho de cor-de-rosa neste cinzento actual.
Existem e-mails destinados ao uso do público, desde a Presidência da República, passando pelo Gabinete do Primeiro Ministro e dos Presidentes da Câmara, até às Juntas de Freguesia. Eu uso-os e, modéstia aparte, tenho visto algumas mudanças. Com certeza que não sou o único a escrever, mas tendo vivido no estrangeiro (em Inglaterra) perdi o hábito de dizer mal entre amis. Vou directo ao alvo e como os alvos não querem perder votos... Não quero dar conselhos a ninguém, mais à bon entendeur...!
Um Abreijo, com todo o respeito que a Helena merece,
Raúl.
existem e-mails dede
Estas politicas há muito me preocupam porque sendo uma das promessas eleitorais não conseguida, acabar com a pobreza dos velhos, eu temo que se acabem com os velhos pobres.
ResponderEliminarE porquê?
Sendo considerados um peso ao erário público, ainda que a esmagadora maioria só viva de uma reforma e de miséria, tudo indica que com as politicas de austeridade, nos hospitais, o diagnóstico mais ouvido seja idade avançada. Nada a fazer.
Começo a ter medo. Muito medo.
Cara Helena:
ResponderEliminarPermita-me que eu responda à (ao?) EC.
Concordo em absoluto. Aborto = a menos pessoas; "eutanásia" = a menos despesa. Repito: Pela Vida!
Bem-hajam,
Raúl.