quarta-feira, 3 de junho de 2009

Está quase...

Épocas existem em que até uma otimista como eu tem comportamentos bizarros. Hoje dei comigo a fazer uma contagem decrescente. Exactamente - julgo - como mostram os filmes para aqueles que estão presos, peguei no calendário e fui fazendo riscos. Riscos dos dias de campanha que já passaram. Está quase, so faltam vinte e quatro horas...
Sexta - feira, por esta hora, vou iniciar a nova fase, com dois telemóveis prontos para no Domingo ir ligando alternadamente para os infantes... até ao resultado final estar apurado.
Depois, ah! depois faço votos para que, qual Cinderela - ou será antes qual Alice? - possa "cair" na cama, em sono profundo. Profundo mesmo e, espero, sem qualquer insónia de cansaço!
Segunda feira cá estarei eu, formiguinha, a reunir a família numa jantarada com todos os pitéus possíveis para, finalmente, podermos rir uns dos outros. Ufa!

H.S.C

5 comentários:

  1. Querida Helena!
    Achei uma “doçura”, se me permite, este seu Post, a forma com que nos consegue transmitir todo o carinho que sente pelos seus “infantes”, como diz com ternura de mãe. Como cidadão, confesso-me preocupado com um eventual número elevado de abstenções. E, esta manhã, ainda me ri, com aquela dos números de inscritos e votantes, segundo creio, não coincidirem. Estamos a falar de cerca de 1 milhão! É caso para se dizer: “Procura-se 1 milhão de portugueses! Apareçam! Onde estão?”
    Mal comparado, faz-me lembrar um episódio sucedido há uns 20 anos, suponho, na Nigéria…que julgava-se teria uns 80 e tais milhões de habitantes, mas após um recenseamento correcto, com recurso a meios mais modernos, chegou-se à conclusão que afinal eram…120 e tal milhões! É obra! Um erro daqueles é mais do que caricato.
    Um abraço com uma grande dose de consideração e amizade,
    P.Rufino

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  2. no num relance está lá um presente, se não quiser que fique visível eu compreendo e retiro; isto ainda está experimental e os resultados vão sendo melhorados dia a dia

    a criação de imagens de carácter poético utilizando pinscreen tradicional teve início em 1932, mais ou menos "morreu" com a morte do seu criador, Alexeieff, em 1972, e com o meu doutoramento refiz a técnica em digital, "digital pinscreen", trabalho realizado de 1989 a 1995

    entretanto com as convulsões digitais (antes usavam-se workstations caríssimas) o "digital pinscreen" ficou parado uns tempos (cansaço meu) e agora reaviva-se com um aluno em tese de mestrado que estou a orientar :-) e o trabalho está a ficar giro :-) mas ainda não perfeito e vai-se aperfeiçoando

    o cadeau aqui

    abraço
    Pedro

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  3. Querida Milady…, estou muito feliz por si.
    Certa do regozijo dos seus lindos infantes, da renovada esperança nos dias do futuro.
    E não é maravilhoso, isso?
    Amanhã, o seu jantar será um banquete e essa reunião familiar, uma verdadeira entente cordiale. (e se eu gostava de ser mosquinha, então!)
    Votei no projecto de um deles, sentindo imenso respeito pelos princípios do outro.
    Mas há que optar, e há sempre algo que se destaca ou que se sobrepõe.
    Participei, porém, e apostei de coração nessa alegria.
    Cá entre nós, merecia pelo menos conhecer a receita da sobremesa! 
    Um xi-coração muito apertado desta sua devota e, com sua licença, muitos beijinhos para os seus meninos.
    E desejo muita força a todos, para todas as batalhas futuras.

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  4. Cara Helena,

    Delicioso este seu post! Até porque ontem enquanto os ouvia a falar me lembrei de si e de como será estarem depois a falar dos detalhes cómicos das respectivas campanhas descontraidamente :)

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