Os padrões de beleza podem afetar
profundamente a forma como nos vemos e nos relacionamos com nós mesmos e com os
outros. Para muitas pessoas, esses padrões criam uma sensação constante de
inadequação, uma voz interna que questiona: "Sou suficiente assim como
sou?"
A comparação constante do corpo
ou da aparência com imagens idealizadas, muitas vezes editadas ou irreais, pode
trazer frustração ou tristeza, mesmo que, racionalmente, saibamos que esses
padrões são fabricados.
Noutros momentos, sentimo-nos
como se estivéssemos a tentar encaixar-nos numa "moldura", para
ganhar a validação dos outros. A aprovação externa pode parecer essencial, mas
a verdade, é que ela nunca satisfaz completamente.
Em certas ocasiões, na tentativa de
nos adequarmos a esses padrões, as pessoa podem distanciar-se daquilo que é
único em si. O que era espontâneo e autêntico pode ser moldado para caber no
que os outros esperam que sejamos.
Pode ser que tenhamos mudado de
estilo, da forma de vestir, ou até feito algo mais radical, como um
procedimento estético, e mesmo assim, sentir que aquilo não trouxe a felicidade
esperada. Essas experiências deixam marcas emocionais.
Encontrar o Equilíbrio
Ligarmo-nos a quem realmente somos,
além da aparência, é um processo difícil, mas profundamente libertador. Talvez
tenhamos experimentado momentos de rejeição ou crítica que doeram, mas também
há uma força única em abraçar a nossa singularidade. Aceitar-se do jeito que somos
não significa ignorar a vontade de melhorar, mas sim aprender a diferenciar o
que queremos para nós, do que é imposto pelos outros.
No fundo, o impacto dos padrões
de beleza é um lembrete de que a nossa maior beleza está na forma como nos
tratamos e como escolhemos olharmo-nos. Isso é o que realmente resplandece,
mesmo quando o mundo ao nosso redor tenta ditar o contrário.
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Para uma Senhora Linda, por dentro e por fora, um grande beijo do amigo virtual a Oriente.
ResponderEliminarQue sejam muitos mais os aniversários e sempre na melhor das companhias.