Os “eus” de cada um são como constelações, espalhadas pelo
vasto céu interno. Cada "eu" é uma estrela brilhando de maneira
única, mas parte de um conjunto maior que compõe quem somos. Há o
"eu" que rimos com os amigos, o "eu" que choramos em
silêncio, o "eu" que sonha alto e o "eu" que teme
fracassar. Eles coexistem, muitas vezes em harmonia, outras vezes em conflito,
mas todos igualmente essenciais para a nossa existência.
Cada um de nós carrega múltiplas versões de si mesmo, algumas
conhecidas, outras escondidas até de nós próprios. Há o "eu" que
emerge em momentos de coragem, e aquele que se retraí diante do medo. O
"eu" que almeja grandeza convive com o "eu" que se contenta
com o conforto da rotina. E nessa dança interna, somos como artistas em
constante improvisação, ajustando as máscaras que usamos conforme o palco da
vida muda.
Esses “eus” são como ecos de experiências passadas, reflexos
de desejos futuros e respostas imediatas ao presente. Eles são camadas
sobrepostas de histórias que contamos a nós mesmos e ao mundo. Nem sempre é
fácil abraçar todos esses fragmentos, mas é na aceitação deles que encontramos
a nossa totalidade. Afinal, cada "eu" é uma peça do quebra-cabeça que
forma a nossa complexidade, a nossa riqueza, a nossa humanidade.
São os “eus” de cada um que nos fazem inteiros, mesmo quando parecem nos dividir.
A diversidade é a maior riqueza.
ResponderEliminarDiversidade de pessoas, de personalidades, de opiniões.
Tenha um excelente fim-de-semana